Capítulo 52 🔥🔞

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- Ju, vou cuidar bem do meu netinho, vá tranquila. - Dona Vera disse, com o jeito calmo dela de sempre, pegando Gabriel do meu colo.

- Eu não tô muito certa disso não, visse. - respondi receosa e Rodolffo fez uma careta para mim.

- Larga disso, mulher. - ele já saiu me puxando pela cintura e caminhando comigo até a entrada de casa.

Era a primeira vez que ia deixar meu filho sozinho, e eu estava agoniada com isso. Tirei bastante leite e armazenei na geladeira, assim ele não passaria fome pelo período que eu saísse com meu noivo.

Mas mesmo assim, estava preocupada que ele sentiria a minha falta.

Entramos no carro, e Rodolffo dirigia até o nosso destino, que ele fez questão de manter como uma surpresa. Estava olhando pela janela, com a cabeça ainda em casa, pensando no meu filho.

- Desamarra essa cara, nem parece que quer sair comigo. – ele fez drama e eu acabei rindo.

- Claro que eu quero, morro de saudades de tu. Mas o Gabe ainda é tão pequeno, meu coração tá apertadinho.

- Minha mãe vai cuidar bem dele. – ele segurou minha mão, e deu um beijo. – Relaxa, vamos curtir nosso dia.

- Desculpa. – pedi e ele sorriu. – Onde vamos mesmo?

- Só posso dizer, que tem que se preparar para sambar muito hoje. – ele contou sorrindo.

Quando chegamos ao local, dei um sorriso enorme ao ver que iriamos juntos ao show do Thiaguinho.

- Gostou? – perguntou animado.

- Amei!

Rodolffo e eu chegamos de mãos dadas no camarote do show do Thiaguinho, estava lotado, e enquanto passávamos, algumas pessoas o cumprimentavam, que apenas sorria e acenava com a cabeça

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Rodolffo e eu chegamos de mãos dadas no camarote do show do Thiaguinho, estava lotado, e enquanto passávamos, algumas pessoas o cumprimentavam, que apenas sorria e acenava com a cabeça.

O show já havia começado quando chegamos, e fomos direto para perto do palco para curtirmos. Rodolffo pegou uma bebida para nós dois, e no início quis recusar, mas depois ele me lembrou que pelo tanto de leite que eu tirei, daria tempo o suficiente do álcool sair do meu corpo.

Eu dançava animada e Rodolffo tentava, mas ele não era muito bom de samba, mas dançamos coladinhos várias músicas, enquanto cantávamos junto com o Thiaguinho.

Me senti livre de poder curtir, e fiquei feliz por Rodolffo ter insistido tanto, eu realmente precisava disso.

Eu já estava meio altinha da bebida, e sambava desinibida, quando Rodolffo colou atrás de mim, me segurando forte pela cintura.

- Rebolando desse jeito, não vou aguentar o fim do show. - ele disse rouco no meu ouvido e eu dei um sorriso sacana.

- Acho que não vão se importar se formos embora antes do fim, visse? – brinquei, me virando de frente para ele, e colando mais nossos corpos.

- Então, let's bora.

Rodolffo reservou um quarto para nós dois, disse que seria melhor para termos privacidade. Saímos do show, e fomos direto para o hotel. Subimos no elevador aos beijos, sentindo pressa de estarmos juntos como nos velhos tempos.

Nos desgrudamos quando ouvimos o barulho do elevador, anunciando que já estávamos no nosso andar, mas ainda no corredor Rodolffo voltou a me agarrar. Ele puxou meu cabelo, o afastando do meu pescoço, enquanto beijava ali, me causando arrepios por todo o corpo.

Encontrei nosso quarto, e busquei no bolso da sua bermuda o cartão magnético, mordendo os lábios quando senti seu pau já duro, e pronto para mim.

Mal entramos no quarto, Rodolffo fechou a porta com o pé, me elevando pelos quadris e me pressionando contra a parede, enquanto suas mãos percorriam todo o meu corpo. Não demorou muito, ele tirou o meu vestido e eu o ajudei a retirar sua camisa, tirei o seu boné e agarrei seus cabelos, enquanto ele descia os beijos pelo meu pescoço, me fazendo murmurar palavras desconexas e gemer próximo ao seu ouvido.

O afastei um pouco, e o puxei até a cama, tirei minhas sandálias e ele me agarrou, me virando para ficar de costas para ele, e roçando seu pau na minha bunda.

- Deixa eu comer aqui hoje? – ele pediu com a voz carregada de tesão, segurando forte meus quadris e se esfregando na minha bunda. – Vou fazer com carinho, eu prometo.

Ele continuava a beijar meu pescoço, tocava os meus seios de uma forma deliciosa e com o tesão que eu estava, não me pareceu uma má ideia.

- Se doer você para.

- Prometo.

Rodolffo retirou a minha calcinha, e ouvi ele abrir o zíper da sua bermuda, antes de me jogar na cama. Seus cabelos faziam cócegas no meu queixo, enquanto ele descia os beijos pelo meu pescoço, colo e seios, chupando e mordendo a pele, roçando a barba no meu corpo e me causando arrepios.

Arqueei meu corpo e gemi quando ele rodeou meu umbigo com a língua, descendo até o meu centro. Ele afastou minhas pernas, beijando a parte interior da minha coxa, e subindo até chegar aonde eu mais precisava dele, gemendo quando o senti passar a ponta da língua em meu clitóris.

Sua língua percorria minha vulva, enquanto com seus dedos, ele espalhava minha lubrificação pela minha boceta, até chegar ao meu ânus. Ele me tocava de leve ali, me massageando enquanto me chupava, me fazendo gemer alto e ter ainda mais expectativa de sentir ele dentro de mim.

Não demorou muito, explodi em um orgasmo intenso, mas ele mal me deu tempo de recuperar, e me virou de quatro. Lambendo minha boceta e subindo até meu ânus, continuando a espalhar minha lubrificação antes de me estimular colocando um dedo, me fazendo contrair e gemer mais alto.

Sentia minhas pernas trêmulas, e mal conseguia me equilibrar naquela posição. Senti um prazer enorme ao senti-lo me chupando ali, e quase gozei assim. Ele se afastou, e ouvi um barulho de embalagem sendo rasgada, que presumi ser do preservativo.

Ele voltou a me estimular com os dedos, antes de pressionar seu pau no meu ânus, me penetrando devagar. Ele gemeu quando estava todo dentro de mim, e eu senti as lágrimas nos meus olhos, mas logo a dor se transformou em prazer, ainda mais quando ele começou a estimular meu clitóris.

- Gostosa. – ele grunhiu, aumentando gradativamente a velocidade.

Comecei a rebolar contra o seu pau, sentindo que eu gozaria a qualquer minuto. Sentia meu corpo inteiro entrar em combustão, senti um bolo se formar em meu ventre e ele continuava com as estocadas firmes e ritmadas.

- Goza pra mim, eu não vou aguentar muito.

Ele pressionou mais meu clitóris, me ajudando a atingir meu orgasmo, enquanto ele também chegava ao ápice.

Nossos corpos desabaram ofegantes na cama, mas ele logo me puxou para o banheiro. Descartou a camisinha, e entramos juntos no chuveiro, trocando carícias enquanto nos lavávamos.

Logo as carícias se tornaram mais intensas, e ele já me pressionava novamente contra a parede, seu pau duro pressionando minha barriga.

- Tava louco de saudades d'ocê. – ele disse com a voz carregada de tesão, enquanto me suspendia pelo quadril, se encaixando entre as minhas pernas.

- Eu também. - respondi num gemido.

Rodolffo posicionou o pau na minha boceta, entrando de uma vez e se movimentando com velocidade. O banheiro, eram só gemidos, barulho da água do chuveiro e nossos corpos se chocando.

Gozei de novo, sentindo todo o meu corpo bambear e ficar dormente. Rodolffo me beijou, um beijo apaixonado, enquanto se derramava dentro de mim. Terminamos o banho, e voltamos para o quarto. Deitando juntos na cama, a aproveitando esse momento juntos.

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