PEGO

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Agora a bagaça vai ficar seria meus amores kkkk

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CECÍLIA FONTANA

- você não acha que devia ir já ? - Vincent pergunta a Eduardo que está na mesa tomando café da manhã com a gente - papai vai chegar amanhã - fala e eu o encaro.

Ele me olha como se soubesse que meu irmão tinha razão, mas eles vão chegar só amanhã para que ficar com essa neura.

- sei disso por isso que ele vai hoje a tarde - falo balançando os ombros e sorrindo para ele, que está espetando um pedaço de bolo e com um olhar pensativo, igual do dia que saímos do shopping.

- sabe que meu silêncio vai sair caro né - ele fala para Eduardo sorrindo, que revira os olhos e entrega algo para ele.

- é a última vez - Eduardo fala e meu irmão tem um sorriso enorme no rosto.

- o que é isso ? - pergunto antes de meu irmão guarda em seu bolso, e me encarar como se não pudesse saber de nada.

- negócios, irmã - diz rindo e levando uma colher de cereal até a boca - negócios - fala e eu reviro os olhos.

- ja terminou de encarnar o Mafioso, senhor cerealzinho - digo o encarando e Eduardo ri, ele me olha bravo como se estivesse a ponto de soltar algo meu também.

- você é muito chata - fala e olha para meu noivo - como você aguenta ela - ele pergunta e ele apenas ri, balançando os ombros.

Olho para ele brava e vejo Eduardo murchar e fica sério de novo, fingindo que não escutou o que meu irmão disse.

- sua irmã é perfeita - ele diz e mando um beijo no ar.

- meu Deus, que minha esposa não seja difícil igual Cecília - fala e eu o encaro rindo.

- ela vai ser irmãozinho - digo levando meu suco até a boca - dez vezes pior - falo e ele engasga com o cereal - isso mesmo - sussurro - isso é praga de irmã - digo e ele me encara com ódio. - e essa pega - falo e Eduardo tenta não rir da cara de Vincent.

- você já foi mais legal - diz e eu sorrio para ele mandando um beijinho.

- acho que já vou arrumar minhas coisas - Eduardo corta o assunto na mesa e fala fazendo menção de levantar, enquanto olha para o relógio em seu pulso.

- eu vou com você - digo me levantando e o acompanhando até meu quarto onde ele passou esses seis dias.

Subimos em silêncio até chegarmos lá, ele começou a guarda sua roupa e todos pertencer em sua mala.

Fiquei sentada na cama apenas o observando, não queria admitir mas vou sentir falta dele, e de nossos dias juntos, principalmente as noites.

- em limpa uma baba aqui no canto - fala fazendo graça e eu reviro os olhos.

- você se acha demais - falo  fingindo não estar o encarando a alguns minutos atrás - abaixa a bola - falo rindo me levantando e ele me puxa e me joga na cama.

- não me acho princesa - diz dando um selinho e me fazendo ficar deitada mordendo os lábios - eu sou - fala e começo a tirar a roupa para trocar.

Me sento na cama e observo ele ficar só de cueca, ele pega aquela roupa coloca em um compartimento da mala e pega a outra que seguirá viagem.

- vou tomar um banho e já vou - diz mas antes de ir em direção do banheiro eu o puxo deitando na cama.

Tiro meu vestido ficando apenas de calcinha e sutiã.

Me sento por cima dele que segura minha cintura firme.

- Cecília - diz me repreendendo - sabe que tenho que ir agora - fala e finjo nem ligar.

- na verdade tem que ir até a noite - falo balançando os ombros - antes podemos fazer umas coisinhas - digo puxando a coberta e nos tampando, devido o ar estar no mínimo.

Puxo a calcinha de lado e retiro seu membro da cueca, vejo Eduardo suspirar quando eu o tenho em minha mão.

Pego ele pela base e o coloco dentro de mim, solto um gemido sentindo ele me preencher.

Começo a rebolar com vontade e ele em incentiva a ir mais rápido com suas mãos que estão firmes em meu quadril.

Nossos gemidos se mesclam no quarto, sinto que não conseguirei segurar por muito tempo, ele está me comendo com muita vontade.

Suas estocadas aumentam e meus gemidos também.

Eu o arranho e aperto indicando que estou quase lá, e ele também aperta minha cintura estocando mais rápido para alcançar seu ápice.

Quando finalmente chegamos e gozamos juntos ele cai na cama exausto e eu jogo a cabeça para trás sentindo as ondas do prazer passando no meu corpo, nesse exato momento escutamos a porta do meu quarto sendo aberta e através dela, meus pais entrando e nos olhando com uma expressão de espanto, mas os olhos do meu pai estão em puro olhar assassino, não para nós, mas apenas para Eduardo.

A PROMETIDA - 2° Geração ( HERDEIROS FONTANA) - Livro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora