A PROMETIDA - 2° Geração ( HERDEIROS FONTANA) - Livro 2

SENTIMENTOS

EDUARDO LOPES

Sinto ela se contorcer em meus braços durante seu orgasmo, ela rebola em minha boca mostrando que alcançou seu desejado prazer.

Sugo com vontade vendo em seu rosto uma face de desejo.

- meu deus - ela fala passando a mão pelo rosto quando eu subo encima dela - isso foi muito bom - ela diz com a voz fraca e sorrio alcançando seus lábios.

Eu a beijo com fervor, enquanto ajeito suas pernas, uma em cada lado.

Fico entre elas, por cima dela, enquanto suas pernas rodeiam meu quadril.

- tem certeza ? - digo tentando manter o último pio de raciocínio - depois não tem como voltar atrás.

- tenho - ela me fala instantâneamente com muita convicção em seu rosto, sorrio mordendo meu lábio inferior e ela segura meu rosto puxando para um beijo.

Pego uma de minhas mãos e me posiciono bem em sua entrada, intensifico meu beijo conforme entro nela.

Sinto suas unhas me apertarem, seu corpo encolher, mas eu tento a distrair mais e mais cada vez que entro dentro dela.

- porra - resmunga de dor quando estou todo, a completando.

- caralho - digo a sentindo, me apertando, ela é quente, gostosa, apertada para caralho, se não fosse a primeira vez, iria comer ela de tanto jeitos. - está doendo muito, quer que eu espere você acostumar - pergunto e ela acena com a cabeça em confirmação.

Continuo a beijando para a relaxar mais, levo meu dedo até seu clitóris fazendo movimentos lentos.

Depois de um tempo posso a escutar soltar alguns gemidos baixos indicando que já está mais que adaptada.

- pode continuar - ela fala entre um sussurro e eu começo a estocar.

Porra cada estocada é como se eu tivesse no paraíso.

Suas pernas me aperta mais, sua voca abre em sinal de desejo, como se isso não a incomodasse mais, mas sim a trouxesse muito prazer.

- Eduardo - ela sussurra jogando a cabeça para trás quando eu me movimento um pouco mais rápido e acaricio seu clitóris com mais pressão.

A cama começa a balançar, sinto duas unhas entrarem em minha pele, mas em vez de dor me trás só mais prazer.

Olho para seu rosto, abro lentamente minha boca soltando os suspiro e pequenos gemidos que indicam que tô gostando e pra caralho disso.

Aumento o ritmo, do estou totalmente encima dela aumentando mais e mais.

Seus gemidos começam aumentar muito e tampo sua boca rapidamente, já vou ser ameaçado pelo meu sogro imagina meu cunhado, se souber que estou fudendo sua irmã no quarto agora.

Estoco mais forte quando sinto que ela se contorce e está quase para gozar eu aumento o ritmo.

Ela então solta um som que mesmo com minha mão tampando sua boca é audível, pouco, mas é.

Ele cai na cama exausta e eu saiu dela a virando de costa para mim com apenas uma mão.

Ela despenca na cama, mas então arrebita seu quadril sabendo o que quero.

Mordo meu lábio inferior em um sorriso, e me encaixo novamente tirando um gemido dela.

Continuo e estoco com força, não demorando para alcançar um tesão absurdo.

Seu canal me aperta me faz delirar de desejo.

Estoco mais algumas vezes até me liberar dentro dela.

Ambos estamos ofegantes e suados.

Deito na cama a puxando para meu peito a abraçando.

- meu pai vai nos matar - ela fala rindo.

- você quer dizer seu pai vai me matar - digo e ela ri mais.

- poderia ter negado - diz deitando e se aconchegando mais em meu peito.

- negar algo que eu já queria a tempo - fala e ela me olha meio que entendendo o que eu queria dizer.

- mas vamos nos casar só daqui um ano ainda - diz e seguro seu queixo o levantando e dando um beijo casto

- até lá podemos fazer muitas coisas gostosas - diz rindo e me puxando para cima dele

- como o que ? - pergunta fingindo inocência, mas essa garota de inocente não tem nada, é caótica e gosta de estar no comando de tudo.

Ela se senta encima do meu abdômen e eu seguro meu membro que já está rígido novamente.

- senta nele - falei e ela mordeu o lábio inferior querendo mas com uma pitada de vergonha. - segura ele e coloca em você - digo rindo de lado - garanto que vai gostar e muito - falo e ela segura meu membro.

Suspiro sentindo sua mão delicada nele, o posicionando em sua entrada.

Ela vai descendo devagar e solto gemidos me sentindo ser engolido novamente, e abertado, me mantendo de uma forma que me faz sentir que estou no paraíso.

Ela solta um gemido longo quando senti que estou completamente dentro dela.

- o que eu faço Agora - pegunta com a voz ofegante e falha.

- assim - digo e seguro seu quadril a fazendo movimentar mais e mais, para frente e para trás.

Ela espalma meu peito com cuidado, e começa a se movimenta cada vez mais rápido.

Com o tempo ela mescla as reboladas com quicadas me fazendo revirar os olhos de prazer.

- porra amor - falo alto - se não para agora eu vou gozar em você de novo - digo com a voz ficando cada vez mais falha.

Ela solta um sorriso safado e franze a sombrancelha indicando que está quase lá igual a mim, ela continua seus movimentos, e eu seguro seu quadril começando a estocar por baixo, tendo gemidos altos dela como resposta.

- caralho - ela diz levantando a cabeça me dando uma visão dos seus belos seios.

Me sento a estocando e abocanho um de seus seios, tendo de fundo nossos sons.

Não demora muito para nós dois alcançarmos novamente o prazer, mas dessa vez juntos, gozando e despencando após o orgasmo.

Ela está desmoronada em meu peito quase dormindo.

Eu a abraço, quase me entregando ao cansaço também.

- tenho que já ir embora - pergunto sussurrando e ela ri fraco.

- meus pais voltam em uma semana - diz e tira um sorrio enorme do meu rosto.

- temos tempo de aproveitar então - eu digo e ela levanta o rosto lentamente para mim me dando um beijo casto.

- temos muito tempo.