DESEJO SOMBRIO

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CECÍLIA FONTANA LOPES

Eduardo começa a desabotoar sua calça, mas meus olhos permanecem fixos em seu peito e abdômen totalmente cobertos por tatuagens, tatuagens que vão para seus braços e seguem uma linha perigosa para dentro de sua calça.

Passo a língua pelos lábios quando o vejo abaixar a calça e mostrar seu enorme membro rígido, rosado e delicioso.

Engulo seco quando o vejo aproximando e por impulso tento me mexer, mas não consigo, meus braços presos me mantém fixa aqui, totalmente entregue a ele.

- você não está relaxada amor - ele fala e meus suspiros ficam maior quando ele pega uma de minhas pernas e a levanta, ele coloca meu pé em seu ombro e começa a beijar, meu tornozelo, indo para panturrilha, seguindo para minha coxa.

- nossa - nesse momento, já não tenho forças para segurar os gemidos, assim que ele coloca ambas as pernas sobre seu ombro e começa a beijar a parte interna de cada coxa.

Me contorço na cama, sentindo algo que nunca havia sentindo, nem nas outras vezes que estivemos juntos, uma sensação de frenesi, que né deixa totalmente desnorteada.

Me contorço quando seu beijo aproxima mais na minha intimidade, me fazendo puxar as cordas que continuam intactas e contorce sobre a cama, buscando sua boca, cada vez mais perto de minha intimidade.

- está gostando - ele pergunta e dá um beijo rápido sobre a minha intimidade coberta pela calcinha.

- sim - falo quase em sussurros, sem forças já.

- quê que eu continue - pergunta de maneira safada e jogo a cabeça para trás, quando ele passa a língua por toda a extensão de minha intimidade.

- que...ero - falo quase sem voz - eu quero.

Digo e ele sorri.

Vejo ele mordendo o lado da minha calcinha a puxando para baixo, ele então termina de puxar com as mãos e passa a língua por toda extensão outra vez me arrancando um gemido.

Ele começa a beijar a parte interna da minha coxa novamente, o que para mim é uma tortura enorme.

- Eduardo - começo a falar e ele não para de me beijar a nenhum momento, me deixando na espectativa de se chupada. - por favor - digo já sem força e cheia de desejo, escutando apenas os sorrisinhos dele.

- por favor o que meu bem - ele diz se fazendo de desentendido o que me dá vontade de soca-lo, claro se não quisesse que ele estivesse com a cara entre minhas pernas.

- por favor me chupa - falo sem um pingo de decência, essa que já deixei a minutos atrás, desde que quando ele me amarrou aqui.

Sinto então a boca de Eduardo me apossar de uma maneira que nunca tinha sentindo antes, era como se ele estivesse faminto para isso, e eu quisesse que ele aproveitasse cada segundo.

Jogo minha cabeça para trás sentindo ondas de prazer dançando pelo meu corpo, como se a cada segundo eu pudesse pisar no céu e voltar.

Ele continua me chupando casa vez mais forte, me fazendo soltar gemidos, altos, que ecoam pelo quarto.

Me contorço até soltar um gemido extremo indicando que finalmente alcancei meu ápice.

Despenco na cama e ele se levanta ficando de joelhos sobre a cama, me observando e encarando com um sorriso de lado.

- cansada - pergunta com um sorriso e nego com a cabeça vendo ele sorrir mais ainda.

- que bom meu amor - porque estamos só começando - fala e me vira na cama em um tranco, fazendo as cordas de cruzarem me deixando ainda mais presa do que antes.

EDUARDO LOPES

A vejo de quatro e amarrada na minha frente, é como se todas as minhas células vibrassem nesse momento.

Passo a mãos sobre a bunda dela a vendo contorce e sei muito bem o que ela quer.

Pego meu membro e pincelou sobre sua intimidade encharcada nesse momento, tirando suspiros e gemidos dela a cada ação que faço.

- quer ? - digo e passo a sentindo impulsionar contra mim - não escutei Cecília, você quer ? - pergunto novamente serio, com a voz grave e ela arrebita seu quadril e fala em tom bem fraco.

- sim - ela diz e sorrio, não esperando muito e a penetrando logo a seguir.

Não foi carinhoso mais desejável, e ela totalmente molhada para mim facilitou.

Começo a estocar de maneira bruta, destilando alguns tapas em suas nádegas fazendo seus gemidos serem mais altos que o normal.

Continuo de maneira intensa a algum tempo, a sinto se contrair, e em sinal que vai gozar.

Seguro bruto e firme em seu pescoço a assustando a princípio mais logo em seguida a excitando mais.

- você não vai gozar agora - digo e continuo a meter.

- mas... - ela fala com dificuldade se segurando e eu continuo firme.

- só vai gozar quando eu falar - digo e a vejo se contorcer mais ainda.

- Eduarda - ela súplica e eu continuo, de maneira desejosa e bruta - por favor

Ela súplica e continuo percebendo que estou quase lá .

Continuo mais e mais até percebe está quase, quando sinto que vou despejar dentro dela grito antes de gozar.

- agora - falo e ambos nós juntamos em uma sensação surreal

Deitamos e esperamos o ar voltar, ate ela me olhar com  os mesmos olhos que me conquistaram

- cansada - pergunto

- não - ela sorri com uma expressão cansada, que me faz rir, querendo manter a pose .

- ainda bem, pois temos a noite inteira ...

A PROMETIDA - 2° Geração ( HERDEIROS FONTANA) - Livro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora