MOMENTOS

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CECÍLIA FONTANA

- isso ! - exclamo sentindo ele ir bem mais fundo.

- shiiu - ele diz risonho e aumenta o ritmo das estocadas.

- e se alguém passar aqui ? - pergunto quando sinto ele aumentar mais ainda chocando nossos corpos com tamanho prazer.

Estou encostada na parede do corredor que vai para o meu quarto.

Estávamos nos beijamos, e Acariciando que o tesão foi tanto que Eduardo me pegou no colo, levantou meu vestido arrebentou minha calcinha e me invadiu sem pudor nenhum.

Essa hora da noite todos devem estar dormindo.

Descemos para beber água, mas qualquer ação nossa acabava virando uma rapidinha.

Deve estar louca, com certeza, mas eu não consigo mais tirar minhas mãos deles, quero o dia inteiro estar com ele não só transando mais, tendo sua companhia.

- meu bem - falo segurando seu rosto - vamos terminar no quarto - falo com medo de meu irmão sair e nos ver.

- se concentra em só gozar no meu pau - ele fala e ofego quase chegando em meu orgasmos - lá dentro eu te pego de novo - diz e sorrio com sua cara de safado.

Ele continua em seus ritmo, meu corpo balança em seu colo, quando sinto que estou quase lá, jogo minha cabeça para trás em um grito silencioso de prazer.

Eduardo vendo que gozei estoca mais algumas vezes e chega em seu ápice também.

Ele solta o ar de sua respiração que estava presa e anda comigo até meu quarto com facilidade.

Ele me deita na cama já exausta e me abraça por trás, deitando de conchinha comigo.

Sinto suas mãos acariciando meu rosto, enquanto com a outra ele nos cobre, até o pescoço.

- meu bem - ele fala Acariciando meus cabelos.

- sim - eu viro meu rosto focando minha atenção nesses belos olhos verdes.

- já estou no terceiro dia aqui - fala e eu o encaro - não acha que eu devo ir, seus pais....

- eles vão vir só daqui quatro dias - falo e ele me observa - daqui dois dias se quiser você vai - falo e ele me encara de um jeito diferente - ou já quer ir....

- não !.- mal termino a frase e ele responde me fazendo sorrir.

- mas dois dias - digo fazendo biquinho e ele não resiste e me beija

- mais dois dias. - fala rindo. - o que quer fazer ?

- como assim ? - pergunto e ele me encara.

- agora o que quer fazer - me olha e vejo que ainda é madrugada.

- não sei, ainda é três horas da manhã - falo e ele sorri para mim.

- vem cá - me puxa com ele e me levanto rapidamente.

Ele me puxa pela casa descendo de novo e vejo que estamos mais uma vez escapando pelos cantos na madrugada.

- onde está me levando seu louco - digo e sorrio quando ele me puxa para seu colo me levando pelo jardim.

- uma surpresa - diz e continuamos rindo.

Andamos pelo jardim da mansão de meus pais, indo em sentindo ao lago particular de nossa propriedade, me lembro quando criança brincando com Vincent nele.

E meu pai e minha mãe sentados a margem fazendo piquenique como uma família normal.

Solto uns sorrisos me recordando, até Eduardo para comigo na margem.

- tá eu já vim aqui algumas vezes - digo zombando dele e ele fecha a cara.

- adoro ver sua reação de empolgada - fala zombando comigo.

- então o porquê me trouxe aqui - digo cruzando os braços e vendo um sorriso maquiavélico brotar em seu rosto - Eduardo - solto quando ele da passos lentos em minha direção - nem pense nisso - digo vendo que ele vai me jogar na água e começo a correr fugindo dele.

Corro entre as árvores, e escuto ele vindo atrás de mim, correndo também.

Passo por elas, mas ele é muito rápido e consegue me segurar.

Solto uma gargalhada quando ele me joga no colo e parte em direção do lago que deve estar extremamente gelado essa hora.

- Merda - exclamo quando caímos na água gelada, e ele me segura firme para não voltar. - você é muito mal sabia - digo e ele me dá um selinho, tirando essa marra de brava que tenho.

- você é muito marrenta - fala e eu o encaro o desafiando.

- sou mesmo - digo tacando água nele. - mais você ama - falo e ele sorri.

- igual você - diz e o encaro - diz que não gosta de mim - começa a falar se distanciando - mais até brigou porque outra desejou esse corpinho aqui - merda como ele soube.

Ele começou a me zuar e por impulso corri atrás dele.

- não precisa me bater meu bem - diz quando chega na margem - eu também teria ciúmes de mim - fala rindo e corro atrás dele.

- idiota - falo rindo até o alcançar - não tenho ciúmes de você - falo e ele para na minha frente e segura minha nuca firme.

- sei - diz rindo e mordo meu lábio vendo seu corpo todo molhado.

- sim nenhum pouco - digo e ele captura meus lábios.

Não sei como estamos tão ligado, qualquer contato nosso acende uma faísca intensa.

O empurro até chocar a costas na árvore.

Ele abaixa o short e libera seu membro sentando na grama, vou para seu colo me penetrando por completa com seu membro, já que minha calcinha tinha ficado a uns corredores atrás.

- porra - ele exclama apertando minha bunda quando eu começo a cavalgar nele sem nenhuma vergonha.

- nossa - solto quando ele começa a estocar por baixo segurando meu rosto e me beijando ao mesmo tempo.

Nossos gemidos são altos, livres por estarmos distante, pela primeira vez posso expressar com tamanha vontade o quando é maravilhoso ter ele dentro de mim.

- amor - solto por impulso quando vejo que estou quase lá - eu vou ... - começo - eu vou gozar.

Falo quando me liberto, não demora muito escuto um som que é música para meus ouvidos, ele se libertando dentro de mim.

Estamos ofegantes e com a respiração rápida, nossos olhos estão um no outro como imãs, parecendo que não querem se desgruda nunca.

Mas não são só eles que não querem, pela primeira vez estou admitindo para mim, que eu o quero muito.

A PROMETIDA - 2° Geração ( HERDEIROS FONTANA) - Livro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora