━━ Meu nome é 𝐒𝐓𝐀𝐂𝐄 𝐂𝐋𝐀𝐑𝐊 ... ou como você queira me chamar, eu realmente não me importo mais. Tenho vivido com minha amiga Beth e sua família desde que o mundo resolver virar um inferno.
Eu me separei de minha mãe e meu irmão logo no iní...
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Dumbledore: Essa memória é tudo. Sem ela, estamos cegos. Sem ela, entregamos o destino do nosso mundo à própria sorte. Você não tem escolha. -Harry Potter e o enigma do príncipe.
Estávamos todos escondidos atrás de um muro que em cima tinha grade. Apenas esperando a hora certa para invadirmos Commonweth sem sermos pegos.
— Espera, Mercer vai chegar. -Princesa diz.
Mercer é o líder de todos os soldados, mas ele está do nosso lado, já que ele é irmão da namorada do Eugene e namorado da Princesa.
— Acho que vou dar uma volta, para ver se tem outra entrada. -Carol afirma.
— Tome cuidado. -Daryl pede e ela concorda antes de sair abaixada pelo lado contrário dos soldados.
Todos nós estávamos abaixados nos escondendo.
— Há apenas quatro deles. Nós poderíamos derrubá-los. -Falo os observando.
— Aqueles guardas desaparecem, o relógio está correndo para nós. -Rosita fala me olhando.
— Ei! -Judith diz como um aviso para fazer silêncio e volta a olhar pela grade a nossa frente.
Vejo os soldados conversando pelo walkie-talkie e logo todos saem, apenas abandonando seus postos.
— Acho que podemos ir. -Judith afirma.
— Tem certeza? -Carl pergunta.
Judith da uma última olhada pela grade e concorda com a cabeça.
— Está bem, vamos! -Carl fala e todos nós levantamos.
Fomos até o portão que os guardas estavam protegendo e Gabriel quebra o cadeado.
Passamos pelo portão, ele dava em um esgoto. Que perseguição é essa com esgotos? Parece que temos um imã com esse lugar.
Através dele conseguimos entrar no prédio principal de Commonweth, aquele que teve a reunião à alguns dias atrás.
— O que foi? -Judith pergunta para Daryl vendo que o mesmo estava inquieto.
— Algo não está certo.
O lugar todo estava vazio e tinha todas as portas trancadas com cadeados e correntes. Parecia não ter nenhuma alma viva ali.
— Abaixem-se! -Carl grita vendo homens chegarem no andar de cima atirando em nós.
Nos tacamos no chão atrás de sofás e das mesas, tudo em geral que estava em nossa frente servia como escudo.
Me escoro atrás de uma poltrona ouvindo os tiros e a poeira que estava fazendo por causa de furos no concreto.
