Capítulo 24

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Maria da Silva

Fiquei ali por um tempo, e terminei de lavar a louça fui para sala e encontrei a Belinha super empolgada desenhando me sentei no sofá e o Otávio, veio e sentou do meu lado depositando um beijo na minha bochecha.

— Então Maria, você e o meu pai estão namorando? — o Oliver perguntou

— Sim estamos — falei sorrindo

— Maria não liguei muito para a minha avó, o Oscar, o a tia Ofélia, eles são pessoas frias, e não é nada em específico com você realmente acreditam que só devemos nos misturar, com pessoas da mesma classe social, mas acho que eles podem chegar a mudar de ideia quando souberem da Belinha...

— Oliver por favor não fala da minha filha para nenhum deles, não quero que eles machuquem minha pequena a Belinha é a minha vida e não suportaria que a machucassem — falei para ele.

— Tudo bem, eu só... — ele falou.

— Eu sei Oliver, você só quer ajuda, mas a vovó já falou tanta coisa para Maria junto com a Sabrina, quando elas descobriram que a Maria tem filhas,  nos achamos que para o bem da nossa filha o melhor a fazer é ficar longe da família Ferrara —  o Otávio falou.

— A vovó vai te matar, você sabe disso — o Oliver falou e o Otávio deu de ombros.

— Eu sei me cuidar, e agora eu cortei as cordas não sou mais a marionete deles — o Otávio falou.

— Eu gostei do apartamento, posso fazer uma reunião com os meus colegas aqui, sabe — o Oliver pediu e sorriu, e o Otávio parece estar pensando ele olha para mim, mas desvio o olhar, eu só contra qualquer coisa sem super visão de adultos.

— São quantos amigos?

— No máximo 10, e a mãezinha Helena pode tomar conta e se vocês quiserem pode ficar aqui também, não é nenhuma festa — ele falou e olhou para mim depois. — Eu prometo que não quebrou nada na sua casa Maria — ele falou e sorriu para ele.

— Está casa é do seu pai, ele quem tem que decidir — falei e o Otávio olhou para mim e depois para ele.

— Que dia vai ser está reunião?

— Estava pensando no dia 17, é um sábado seria a tarde temos que entregar o trabalho até o dia 24 é uma colaboração entre artes e espanhol — ele falou.

— Coração, podíamos fazer as coisas do aniversário da Belinha aqui a cozinha é maior, e o gás é encanado, então sairia mais barato, e o Oliver podia vim com os amigos tranquilamente, e depois do trabalho ele dava uma mãozinha — o Otávio falou para mim.

— E eu posso ajudar, já tem tanto tempo que não organizo uma festinha infantil — a Helena falou.

— Por mim tudo bem — falei e o Oliver me abraçou.

— Desculpa me empolguei — ele falou sem jeito.

— Não tem problema nenhum, Oliver — falei sorrindo e o abracei.

— Mamãe — a Belinha me chamou pedindo colo, e já sabia perfeitamente o que ela queria.

— Vem, meu amor — falei pegando-a no colo e ela começou a puxar minha blusa e eu já estava com medo de ficar pelada ali. - Filha agora não - falei me ajeitando e ela se ajeitou no meu colo literalmente colocando o rosto entre os meus seios.

—  Ela ainda mama? - a Helena perguntou, porque ficou bem claro o que ela quer.

— Não ela não mama, mas ela só dormia nos seios, e tem está mania até hoje a pediatra dela falou que é uma forma dela se sentir segura — falei me ajeitando e a Helena sorriu. — Eu acho que sou meio culpada sabe, eu estava tão insegura em toda a gestação que devo ter passado isso para ela, ser mãe é uma coisa muito louca — falei sorrindo.

Uma cinderela para o CEO Onde histórias criam vida. Descubra agora