Maria da Silva
Fiquei ali por um tempo, e terminei de lavar a louça fui para sala e encontrei a Belinha super empolgada desenhando me sentei no sofá e o Otávio, veio e sentou do meu lado depositando um beijo na minha bochecha.
— Então Maria, você e o meu pai estão namorando? — o Oliver perguntou
— Sim estamos — falei sorrindo
— Maria não liguei muito para a minha avó, o Oscar, o a tia Ofélia, eles são pessoas frias, e não é nada em específico com você realmente acreditam que só devemos nos misturar, com pessoas da mesma classe social, mas acho que eles podem chegar a mudar de ideia quando souberem da Belinha...
— Oliver por favor não fala da minha filha para nenhum deles, não quero que eles machuquem minha pequena a Belinha é a minha vida e não suportaria que a machucassem — falei para ele.
— Tudo bem, eu só... — ele falou.
— Eu sei Oliver, você só quer ajuda, mas a vovó já falou tanta coisa para Maria junto com a Sabrina, quando elas descobriram que a Maria tem filhas, nos achamos que para o bem da nossa filha o melhor a fazer é ficar longe da família Ferrara — o Otávio falou.
— A vovó vai te matar, você sabe disso — o Oliver falou e o Otávio deu de ombros.
— Eu sei me cuidar, e agora eu cortei as cordas não sou mais a marionete deles — o Otávio falou.
— Eu gostei do apartamento, posso fazer uma reunião com os meus colegas aqui, sabe — o Oliver pediu e sorriu, e o Otávio parece estar pensando ele olha para mim, mas desvio o olhar, eu só contra qualquer coisa sem super visão de adultos.
— São quantos amigos?
— No máximo 10, e a mãezinha Helena pode tomar conta e se vocês quiserem pode ficar aqui também, não é nenhuma festa — ele falou e olhou para mim depois. — Eu prometo que não quebrou nada na sua casa Maria — ele falou e sorriu para ele.
— Está casa é do seu pai, ele quem tem que decidir — falei e o Otávio olhou para mim e depois para ele.
— Que dia vai ser está reunião?
— Estava pensando no dia 17, é um sábado seria a tarde temos que entregar o trabalho até o dia 24 é uma colaboração entre artes e espanhol — ele falou.
— Coração, podíamos fazer as coisas do aniversário da Belinha aqui a cozinha é maior, e o gás é encanado, então sairia mais barato, e o Oliver podia vim com os amigos tranquilamente, e depois do trabalho ele dava uma mãozinha — o Otávio falou para mim.
— E eu posso ajudar, já tem tanto tempo que não organizo uma festinha infantil — a Helena falou.
— Por mim tudo bem — falei e o Oliver me abraçou.
— Desculpa me empolguei — ele falou sem jeito.
— Não tem problema nenhum, Oliver — falei sorrindo e o abracei.
— Mamãe — a Belinha me chamou pedindo colo, e já sabia perfeitamente o que ela queria.
— Vem, meu amor — falei pegando-a no colo e ela começou a puxar minha blusa e eu já estava com medo de ficar pelada ali. - Filha agora não - falei me ajeitando e ela se ajeitou no meu colo literalmente colocando o rosto entre os meus seios.
— Ela ainda mama? - a Helena perguntou, porque ficou bem claro o que ela quer.
— Não ela não mama, mas ela só dormia nos seios, e tem está mania até hoje a pediatra dela falou que é uma forma dela se sentir segura — falei me ajeitando e a Helena sorriu. — Eu acho que sou meio culpada sabe, eu estava tão insegura em toda a gestação que devo ter passado isso para ela, ser mãe é uma coisa muito louca — falei sorrindo.
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Uma cinderela para o CEO
RomanceOtávio Ferrara um grande executivo de 30 anos o orgulho da família Ferrara, ele é formado em administração e direito e está sendo preparando pela sua avó para assumir o império Ferrara, tem um relacionamento aberto, mas o que ele não sabia e quem um...