Capítulo 57

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Maria da Silva 

Chegamos em casa já eram 17h e tínhamos o tal jantar com a minha avó e o meu primo antes deles voltarem para o Rio, o Otávio tinha pedido ajuda a Sônia ela é funcionária dos Ferrara a anos uma senhora muito fofa que veio fazer o jantar, fui direto tomar um banho e estava me arrumando quando o meu noivo entrou no quarto.

— Nossa meu amor, como você está ainda mais bonita — ele falou beijando o meu pescoço e colocou um colar.

— Obrigada, meu noivo lindo — falei sorrindo. — Amor vai se arrumar falta pouco para eles chegarem — falei ficando na frente dele.

— Vim fazer isso, o Oliver e a Beck já chegaram e foram se arrumar, pelo visto os nossos filhos estão se dando bem — ele falou depositando um selinho nos meus lábios.

— Contou a eles? — perguntei.

— Eles já sabiam que ia te pedir, só não sabiam como, eu conversei com eles antes de comprar o anel — ele falou sorrindo. — Deixa eu ir tomar um banho — ele falou beijando os meus lábios.

— Deixa eu ir arrumar nossa filha — falei e fui para o quarto das meninas.

— Me conta tudo mãe — a Beck falou assim que entrei, e contei como foi o pedido enquanto arrumava a Belinha com um vestido e laço Verde que ela escolheu.

— Aí que princesa mais linda, está minha - falei a beijando.

— Sabe eu ia fica ainda mais linda com batom — ela falou e passei só um pouquinho de leve.

— Pronto está maravilhosa — falei e vi a Beck, entra no quarto com uma calça jeans uma camisa branca e uma jaqueta rosa e o tênis tinha detalhes rosa os cabelos está solto e a maquiagem era leve.

— Mãe eu posso te chamar assim na frente deles ou não? - a Beck perguntou.

— Que pergunta filha, claro que pode, eu sou sua mãe, e tenho muito orgulho disso viu minha menina, e você pode me achar assim sempre eu já te disse — falei depositando um beijo nela.

— Mamãe, eles são legais? — a Belinha perguntou.

— Eu não sei meu amor, mas quero que vocês sejam muito educadas como sempre — falei sorrindo.

— Certo, eu vou lá ver se o Oli já está pronto, vamos lá Belinha? — a Beck falou e sorrir, vendo as duas entrarem no quarto do Oli.

Sai do quarto e fui até a cozinha o cheiro da comida estava divino.

— Eu não acredito que vocês estão fazendo Penne ao curry com azeite de trufas brancas — falei e a Sônia sorriu.

— O Otávio falou que você ama este prato — a Sônia falou.

— Sim, mas eu sempre erro o ponto, não acredito que você fez macarrone, eu amo — falei roubando um.

— Seu paladar é bem refinado, eu pensei que você fosse pobre como nós — uma mocinha mais ou menos da idade da Beck falou, e está eu não conhecia.

—Desculpa a petulância da minha filha chamei ela para me ajudar não sabia da Cida — a Sônia falou sem jeito.

— Tudo bem Sônia, bom eu não era rica, mas a minha mãe sempre gostou da alta culinária, e fazia estes pratos e quando morei na França me apaixonei pela culinária, mas ainda prefiro um bom churrasco a moda brasileira — falei sorrindo. — E Cida muito obrigada mesmo, está sendo de grande ajuda a sua presença, eu vim para saber se vocês estavam precisando de ajuda, mas pelo visto está tudo sobre controle.

Uma cinderela para o CEO Onde histórias criam vida. Descubra agora