Capítulo 11

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Maria da Silva

Eu o beijei, aí Maria será que está loucura do Otavio pega? Só pode porque eu queria aquele beijo eu queria ele.

Estávamos nos beijando, quando o celular dele começou a tocar, e afastei o nossos lábios sem afastar os nossos corpos

- Atenda - falei quando vi que ele ia desligar sem nem olhar quem era.

- Eu vou desligar - ele falou, mas parou por um minuto. - Eu vou ter que atender, minha linda é o Oliver - ele falou atendendo e me afastei para da privacidade, mas o Otávio me puxou para ficar perto dele e pode ouvir ele falar.

Ligação on

- Oi Oliver aconteceu alguma coisa?- ele falou preocupado

....

- Minha mãe, o que ela tem? - ele parecia está muito nervoso. - Já estou indo - ele falou nervoso e aquele Otávio seguro, que tem todos os passos planejados sumiu.

Ligação off

- Minha mãe teve uma crise, ela já teve outras vezes, mas ela sempre se recupera - ele falou quase chorando, e não sei o que deu em mim, mas queria tirar aquela dor dele então o abracei

- Fica calmo, tudo vai ficar bem - falei o abraçando e ele começou a respirar fundo. - Eu vou está com você - falei beijando sua mão. - Vai lá ver ela, se eu tivesse um pingo de esperança de ter a minha mãe comigo eu faria isso.

- Não, eu vou te levar para casa, e depois eu vou ver a minha mãe - ele falou.

- Não precisa Otávio, eu pego um ônibus...

- Não Maria, eu te levo, vai ser mais seguro, e outra eu vou ficar preocupado com você - ele falou pegando minha bolsa e o seu palito de cima do sofá.

- Tudo bem - responde

No meio do caminho o Oliver ligou para saber onde ele estava e ele me pediu para ir com ele, e como diria a minha avó já que saiu na chuva o jeito é se molhar.

O caminho foi tenso, e vi uma nova versão do Otávio, ele estava se segurando para não desabar alí mesmo, vi as paisagens se mudando e logo estava em um bairro cheio de mansões e não demorou muito chegamos na frente da maior mansão da rua, me lembrava um castelo, nós primeiros portões tinha uns 4 segurança e já dava para ver outros três rodeando a casa assim que ele para o carro, um segurança abriu a porta dele e ele o cumprimentou, e em seguida veio até a minha porta abrindo e pegando a minha mão para entrarmos.

De cara me surpreendo com o Hall de entrada, era incrível, assim que entramos, o Otávio me puxa para a sala.

- Você pode ficar um minuto eu só vou saber como ela está - ele falou preocupado.

- Pode ir, eu espero - ele apertou a minha mão antes de solta-la.

- Vou falar com o meu pai- ele falou saindo.

Fique alí esperado, mas pode ouvi a conversa dele com o seu pai.

- Como ela está? Já está estável? - ele perguntou nervoso

- Era sobre isso que estava falando com o Oliver, que está não é a primeira nem a última vez, que isso acontece, já chegou a hora de desligar os aparelhos, e já pedi para não me ligarem por isso, a sua mãe não vai mais acordar - o homem falou e saiu, eu queria ir até ele, mas não podia me intrometer, então fiquei ali vi uma senhora abraça-lo e levá-lo para ver a sua mãe, e fiquei sozinha naquela sala enorme, não tinha porta retrato nem nada do tipo, tinha apenas dois sofás grandes, um quadro com o croqui de moda e alguns vasos de cristais na mesa de centro tinham umas tulipas, eu estava olhando para estar sala, e só conseguia pensar que a minha casa é do tamanho desta sala, estava em pé, quando a Olga pareceu completamente bêbada e cantando amor e sexo uma música da Rita Lee, ela olhou para mim e sorrir tentando ser simpática.

Uma cinderela para o CEO Onde histórias criam vida. Descubra agora