Maria da Silva
Quando saímos do colégio da Belinha, ela correu para chamar a Beck e me sentei no sofá do lado do Otávio ele estava com o sorriso mais bobo do mundo, mas era lindo.
—Me diz se a gente tivesse tentado, acho que não tínhamos feito algo tão maravilhoso — ele falou olhando para frente.
— É eu penso nisso as vezes, obrigada — falei encostando minha cabeça no peito dele
— Eu quem agradeço por me deixar fazer parte disso — ele falou e começou a mexer no meu cabelo.
— Sabe eu não sabia o que era ter um pai, até você entrar na nossa vida, e você não só preencheu este vazio da nossa filha, com você me ensinou muita coisa e uma delas foi o quanto é bom amar e ser amada, e uma coisa que tenho certeza é que você ama a nossa filha com a mesma pureza, mas eu não sei se tem a mesma intensidade, mas a pureza sim, e isso faz eu te amar ainda mais — falei e ele sorriu e beijou minha cabeça.
— Eu estou tentando ser um bom pai, eu não tive o melhor exemplo, mas quero ser diferente eu tenho que ser melhor por ela, por vocês, minha família — ele falou sorrindo fazendo cafuné era tão bom está com ele e aproveitar os pequenos momentos.
— Então o seu filho também vai — falei só para provocar, não foi a primeira pessoa a achar que o Otávio é pai do Oliver.
— Não, você acredita que ele prefere ir em festa com os amigos, em vez de ficar comigo — ele falou entrando na brincadeira.
— Adolescentes — falei e ele riu.
— Coração, eu estava pensando no nosso apartamento é muito pequeno, você não acha? — ele falou e eu rir.
— O seu apartamento é maior que a minha casa — falei.
— Mas quando nós dois nós casarmos tem o nosso quarto, o da Belinha e da Beck ela vão ter que dividir, e tem o Oliver, eu deveria ter pensado bem antes de ver o lugar, já que se ela precisar de um quarto só para ela o seu ateliê barra meu escritório vai ter que sair e eu estou querendo tirar a minha mãe daquela casa já que meu pai voltou a querer desliga os aparelhos, não estou pedindo para você casar comigo agora, mas você faz parte do futuro que eu planejo e preciso da sua opinião, o nosso apartamento tem três quartos e um de serviço — ele falou me levantei para olhar nos seu olhos e sentei bem na sua frente segurando sua mão.
— Eu amo isso em você, você sempre faz muitos planos, mas me fale meu amor, você quer sabe se me casar com você a Beck vem junto, e se for isso a minha resposta é sim, mas claro tenho que falar com ela, meu avô nunca sairia daqui ele mesmo disse isso, mas a Beck e como uma filha para mim, então não deixaria ela de jeito nenhum, e gosto que você inclua ela nos seus planos, mas você quer comprar um apartamento maior? — perguntei.
— Sim, a minha corretora me informou que a cobertura do condomínio vizinho estar a venda e bom, acho que seria ideal para a nossa família, ter cinco quatro entre eles duas suítes, assim teríamos espaço para todos, mas não quero te assustar ok, e nem te pressionar — ele falou e sabe quando cai a ficha de que algo é real, eu não acreditava que o Otávio era real e que ele realmente me amava, ama a minha filha, era um cara maravilhoso, prestativo trabalhador, ele era incrível, sim ele tem defeito, mas eu amo isso porque torna ele real, não sei quanto minutos eu fiquei olhando. — Então meu amor posso pedir para ela dá a proposta aos donos? - pele perguntou e eu sorri
— Eu acho que não precisamos de tanto espaço, mas se você acredita que é o melhor para nós, pode — falei e ele sorriu.
— Eu não vou me mudar ainda, pois eu gosto muito de onde estou, mas aos poucos você vai me ajudar a montar o lar da nossa família — ele falou e eu o beijei sentando no seu colo
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Uma cinderela para o CEO
RomanceOtávio Ferrara um grande executivo de 30 anos o orgulho da família Ferrara, ele é formado em administração e direito e está sendo preparando pela sua avó para assumir o império Ferrara, tem um relacionamento aberto, mas o que ele não sabia e quem um...