Bônus da Beck

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A minha mãe, sempre deixa as minhas amigas supresas, e viemos o caminho todo conversando.

Assim que chegamos na casa de praia a família do Zé estava nos esperando, mas não vi o Zé com eles, e não vou mentir fique um pouco desapontada, eu estava com saudades ele é muito divertido.

A minha mãe como sempre foi toda educada, e o meu pai, nossa isso é tão novo isso meu pai, eu gosto, é bom chamar o Otávio assim, mas bom, o meu pai não está muito legal e eu até entendo o Oscar pode ser horrível, mas é o pai dele o Oli também não estava bem, mas foi muito bom que viemos nós divertir, assim eles se distraem.

Assim que entramos na casa as meninas ficaram com os olhos arregalados, mas este lugar é lindo mesmo, elas estava admirando a beleza da casa, quando o Zé entrou pelas portas dos fundos com umas flores na mão.

— Zé — gritei correndo até ele que me abraçou me tirando do chão.

— Beck — ele falou me girando no ar — Nossa você está ainda mais linda, eu achei que isso não fosse possível — ele falou me colocando no chão.

Ele estava todo lindo e perfumado.

— Obrigada, você também está lindo, eu tinha pensado que você não estava em casa — falei meio ignorando todos ali.

— Eu tinha ido buscar estas flores para você — ele falou me entregando.

Eram flores do campos linda em um tom amarelo que me fez sorrir.

— Obrigada elas são lindas — falei sorrindo.

— Bernada, né melhor você subir com as suas amigas, eu e os meus amigos queremos fazer o trabalho logo — o Oliver falou.

— Eu não sabia que estava te atrapalhando — falei já sem muita paciência.

— Oliver, acho que você nem lembra do Zé — a dona Dadata falou sorridente.

— Realmente não lembro, mas pelo jeito você conhece muito bem ele né Bernada? — o Oliver perguntou com um tom que me fez revirar os olhos

— Filho deixa a sua irmã, o Zé é um bom garoto, e tá aí um namoro que eu aprovaria — o meu pai falou espantando a todos principalmente o Otávio.

— Pai eu não estou procurando um namorado, o Zé é meu amigo, e o Oliver não é o meu irmão...

— Então Oliver né prazer — o Zé falou estendendo a mão.

— Prazer — o Oliver falou apertando a mão dele e podia ver que tinha muita força lá.

— Podíamos fazer alguma coisa mais tarde? — falei.

— Claro, não sendo ir na praça — o Zé falou e eu sorrir.

— Podíamos fazer um luau hoje à noite, né pai você deixa? — o Oliver perguntou.

— Podem sim, cumprindo as regras...

— O Emílio e eu podemos ir com a Clarinha brincar no parquinho? — a Belinha perguntou com o sorriso fofo.

— Podem, e sabe de uma coisa eu vou levar a mãe de vocês para o quarto para ela dormi um pouco...

— Vocês vão se beijar? — a Belinha perguntou com um sorriso sapeca.

— Provavelmente filha eu amo muito a sua mãe... — ele falou já agarrando a minha mãe e a beijando.

— Ele vai é dormir, não dormiu e nem me deixou dormi direito a noite passada — a minha mãe falou e os dois subiram.

— Vem meninas eu mostro o quarto que vocês vão ficar — o Zé falou

—Nem pensar Zé Felipe, você vai ficar aqui embaixo bem lindo que eu mesma levo todos até o anda de cima — a Dadata falou olhando de cara feia para o Zé.

Uma cinderela para o CEO Onde histórias criam vida. Descubra agora