Capítulo 31

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Otávio Ferrara

Depois da Maria se trocou nós descemos, a Dadata tinha feito uma bela mesa com os seus famosos lanches e tinha claro o meu favorito, bolinho de chuva, a visão do mar era linda e pôr a parede ser de vidro podíamos ver muito bem a vista.

- Dadata, Antônio - os dois estavam em pé próximos à porta.

- Sim senhor Otávio - eles falaram juntos.

- Venham sentar conosco, está comida parece maravilhosa - falei sorrindo.

- Não senhor, sabemos o nosso lugar e ele é na cozinha - o seu Antônio falou

- Então amor, acho que temos que levar tudo para a cozinha - a Maria falou e eu sorrir

- Venham logo, e chamem os outros, vocês sabem que não sou o meu pai - falei e a dona Dadata saiu para pegar mais pratos e logo o Zeca e a Júlia chegaram com a pequena Clara.

- Podem sentar, vem coração senta do meu lado - falei puxando uma cadeira já que a Maria estava ajudando a Dadata.

- Vou chamar as meninas, a Beck deve está com fome - a Maria falou sorrindo.

- Acertou, estamos com fome né Belinha - a Beck falou descendo as escadas com a Belinha no colo vestida em um maiô rosa.

- Estou, mas podemos ver o mar - ela falou ainda no colo da irmã no meio da escada sorrir para ela e fui até a Beck pega-la.

- Claro meu amor, mas deixa eu te apresentar umas pessoas, você estava dormindo e não viu - falei apresentando ela que sorria, a Beck sentou do lado da Maria, vi o Zé Felipe olhando para ela, olhando até demais para o meu gosto.

- Depois do lanche vocês vão para a praia? - o Zé Felipe perguntou.

- Sim, né, por favorzinho - a Belinha falou sorridente.

- Eu posso ir com eles mamãe - a Ana Clara pediu.

- Filha, você pode ir outra hora, não vamos atrapalhar o passeio deles - a Júlia falou para a filha.

- Não atrapalha não, né mãe - a Bernarda falou.

- Será um prazer - a Maria falou sorrindo.

- Então mamãe, posso ir brincar com a Belinha? - ela perguntou e sorriu.

- Não se preocupem, nós cuidamos das duas - falei e o Zeca sorriu, a Júlia permitiu que a Clarinha viesse.

- Seu maior é lindo - a Clarinha falou e a Belinha sorriu.

- A mamãe quem fez, ela é estilista, a melhor do mundo mundial - a Belinha falou toda cheia.

- Sim, uma das melhores, em pouco tempo todos vão conhecer o nome da sua mãe, ela é maravilhosa - falei e a Maria estava vermelha, e amo isso nela que fica vermelha quando é elogiada.

- O Olavo é exagerado, mas eu preciso experimentar este bolinho de chuva o Olavo fez tanta propaganda, que me deixou com água na boca - a Maria falou e a Dadata sorriu.

- Isso eu concordo com a senhora Maria, o senhor Olavo é exagerado - ela fala sorrindo.

- Experimenta coração - falei entregando um para ela que assim que mordeu fez aquele hum, e a Maria não é de mentir.

- Meu Deus, isso é maravilhoso, preciso da receita, sério é divino, e Datata, por favor não me chame de senhora é só Maria mesmo - a Maria falou fazendo todos rirem ela ia pegar outro, mas puxei.

- Não, o resto é meu - falei e ela me olhou com uma carinha triste.

- Que coisa feia papai - a Belinha falou me olhando seria. - Tem que dividir, quem não divide é uma pessoa egoísta - ela demorou um pouquinho até conseguir falar egoísta, era muito fofo - E estás pessoas são feias, e o senhor é o papai mais lindo de todos os pais do mundo mundial, mas assim vai ser rebaixado - ela falou seria e me segurei para não rir.

Uma cinderela para o CEO Onde histórias criam vida. Descubra agora