Capítulo 43

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Otávio Ferrara

Depois do parquinho levei os dois para o treino e os outro dois  para o meu apartamento dei um banho primeiro no Emílio e depois na Belinha, ajudei eles a se arrumarem e fomos fazer o dever de casa, fui fazer a janta e deixei os dois assistindo desenho depois que terminaram a lição de casa.

Escuto a porta sendo aberta, a Belinha gritando mamãe e sorrir.

—  Oi meu amor — ela veio até a cozinha com a Belinha no colo e me deu um beijo.

— Oi, estou fazendo a minha famosa lasanha a molho branco para o jantar — falei e ela sorriu.

— Que bom, eu vou tomar um banho, depois do jantar pensei em uns jogos que podemos brincar com as crianças — ela falou saindo de perto de mim, foi até sala e deixando a Belinha com o Emílio e depositou um beijo nele e voltou para a cozinha.

— Certo, eu já estou quase terminando e a Beck, vai vim amanhã? — perguntei.

— Sim, ela só foi para uma noite do pijama na casa das amigas as gêmeas Sofia e Sarah, e amanhã o Fred e a Malu vão vim aqui preciso terminar umas ideias, a Olga acha que sou uma máquina, eu termino e ela me dá um prazo ainda menor a sorte dela é que eu estou muito expirada, mas a questão é, você poderia sair com as crianças? - ela perguntou voltando para a cozinha.

— Claro, se estiver sobrecarregada precisa falar isso a ela — falei a abraçando. — Eu sei que você é dedicada e também não quer decepcionar a dona Olga, mas...

— A questão é que, eu  super entendo ela, nós temos só dois meses para fazer uma mega coleção e não tínhamos nada, então tenho que correr contra o tempo para as costureiras poderem fazer, é muito trabalho — ela me explicou e dei outro beijo nela.

— Não se preocupe, e se eu poder ajudar você me avisa...

— Continua me expirando — ela me puxando para um beijo ardente, eu amo o fogo desta mulher. — Vou tomar banho, tem musse de maracujá ainda?

— A Helena mandou ontem, por que?

— Para ver se estes dois dormem cedo — ela falou dando uma piscadela e saiu correndo para o nosso quarto.

Voltei minha atenção a limpeza da cozinha, depois de tudo limpo as crianças me ajudaram a colocar a mesa e quando a Maria chegou já estava tudo prontinho.

— Aí que mesa linda — escutamos a voz da Maria. — Sério sendo tratada desta maneira você vai me deixar mal acostumada.

— Nós ajudamos tia, o tio Otávio fez lasanha e tem até sobremesa — o Emílio falou sorrindo.

— Vocês estão de parabéns, depois do jantar que tal nós quatro juntinhos,  jogamos uns jogos eu trouxe o jogo do pirata que a Belinha ama, uns quebrar cabeças, o que vocês me disse? - a Maria perguntou, com aquele sorriso lindo, como está mulher consegui ser tão linda.

— Sim — os dois gritaram pulando.

— Eu quero vim para cá sempre, a Belinha estava certa — o Emílio falou sorrindo se sentando.

— Eu te falei, os meus pais são bem legais, as vezes a mamãe fica brava, mas ela logo volta a ser boazinha — a Belinha falou se sentando no seu lugar na mesa.

— O meu irmão também falou que eles eram bem divertidos — o Emílio falou.

— Olha amor, se nada der certo na vida vamos fazer animação de festa infantil — falei e a Maria me deu um tapa no ombro.

— Você é muito besta, meu amor — ela falou e nos sentamos para comer.

Depois do jantar, a Maria foi lavar a louça e eu fui arrumar a mesa para os jogos, e não me lembro disso na minha infância a família toda envolta da mesa jogando e a carinha dos dois de satisfação ao montar o quebra cabeça ou ao ganhar um jogo, era muito lindo o que me dava um novo sentido para as brincadeiras, e realmente gostei de fazer isso era algo que eu vou colocar em prática mais vezes.

A Maria foi fazer pipoca, nós resolvemos assistir um filme e o escolhido da noite foi procurando Dory e amei porque eu assisti o procurando o Nemo com o Oli umas mil vezes, e finalizamos a nossa noite com eles  assistindo este filme juntinhos até os dois dormirem.

Coloquei os dois na cama e voltei para sala, para fazer o que realmente queria ter feito quando vi ela chegando.

Me joguei do seu lado a puxando para um beijo quente...

— Acho melhor irmos para o quarto, não vamos arriscar — ele falou se afastando de mim para recuperar o fôlego.

Entramos no quarto, e ela já foi trancando a porta, e olhei para ela com um sorriso malicioso e ela pulo no meu colo me beijando ardente mente, ela foi subindo as mãos pela minha nuca. Passo uma mão por dentro da sua blusa de cetim, e deixando ela mais próximo a mim, e conforme forme fomos intensificando os nossos beijos sinto um calor aumentando pelo meu corpo.

Desce uma das mãos pela bunda, apertei a sua bunda algumas vezes como eu adoro este corpo. Nós afastamos por falta de ar, e ela sorriu para mim saindo do meu colo e tirando a sua blusa mostrando seu sutiã de renda verde.

Já estava excitado, tirei a minha camisa e ela sorriu com um sorriso safado ao perceber a minha ereção, ela tirou o short e eu tirei a minha bermuda, e a puxei para perto de a beijando novamente e dei um tapa na sua bunda e ela morde levemente o meu lábio inferior, apertei novamente dando outro tapa e arrancando gemido dela, e ela me puxa para um beijo.

Ela se me empurrou na cama e veio para cima de mim retirando a minha cueca, ela coloca o meu meu pau na sua boca  e começa a chupa-lo, enquanto ela chupa e massageia as minhas bolas, me fazendo gritar alguns palavrões, e ela consegue me deixar louco, estou ofegante, quando estou mais rígido, ela afasta apropria calcinha e monta em mim, ela começa a descer e subir lentamente, eu tiro o seu sutiã, deixando o seus seis amostra, seu corpo mudou todo desde que ela teve a nossa filha, seus seios estão maior, o seu corpo tem mais curva, para mim ela ficou ainda mais linda.

Tivemos mais uma noite perfeita é tão bom ter ela comigo, ela não demorou muito a dormi e eu fiquei a dominando aquele mulherão, eu com toda certeza do muito tive muita sorte de ter ela na minha vida.

— Eu te amo Maria — falei no seu ouvido antes de abraçar ela e dormi.

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Continua...

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