Capítulo 30

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Maria da Silva

Em frente a mansão tinha algumas pessoas em fila e eu só consegui pensar naqueles filmes filmes de princesas onde os funcionários esperavam para nós receber e eu está até um pouco envergonhada.

Tinha um casal de uns 45 anos por média, o homem era musculoso alto com os cabelos grisalhos, os olhos são castanhos escuros ao seu lado está uma mulher de no máximo 1,56 ela tem os cabelos castanhos e olhos escuros ela sorrir simpática, junto do casal estão 3 jovem, o primeiro rapaz é o mais alto tem ombros largos cabelos pretos e olhos da mesma cor, do seu lado tem uma moça ela está de mãos dadas com ele, ela é mais alta que a outra senhora tem os cabelos loiros e os olhos castanhos, o terceiro parece ser mais novo , ele só é um pouco mais baixo que o primeiro, mas são muito parecidos e tem uma menininha de no máximo quatro anos.

— Vem coração, deixa eu te apresentar, este é o seu Antônio o caseiro e a sua família, eles tomam conta da casa, está é a esposa dele dona Dadata, que faz o melhor bolinho de chuva do mundo lembra que te falei — o Otavio falou suspirando, me fazendo sorrir. — Estes dois são os filhos deles, o Zeca, e o Zé Felipe — ele falou, o Zeca é o mais velho.

- Boa tarde senhores, está é a minha esposa Julia e a nossa filha a Ana Clara - o rapaz mais alto que é o Zeca falou sorrindo

— Está é a minha família, a Maria, a Bernarda e está bela adormecida é a Isabela — o Otávio falou sorrindo.

— Prazer — falei sorrindo

— O prazer é todo nosso, dona Maria, vocês querem ajuda com as malas, a Júlia já arrumou o quarto para vocês — o senhor Antônio falou.

— Sem dona por favor, podem me chamar de Maria só Maria, amor me der ela para você ajuda os rapazes com as malas — falei pegando a Belinha do colo dele, que logo se ajeitou no meu.

— Vem Maria, eu te mostro os quartos — a Júlia falou

— Com licença, eu vou terminar de arrumar a mesa com o lanche — a senhora Dadata falou saindo e fui com a Julia.

A casa era ainda mais linda por dentro, tudo muito chique, me deu até medo da Belinha quebrar alguma coisa, a sala era muito grande, tinha dois sofás gigantes, cabia umas  trinta pessoas facilmente, e era tudo muito branco,  mais um perigo, dava para ter uma vista da piscina, do outro lado tinha uma parede completamente de vidro, o que deixava a casa com luz natural e podíamos ver a praia, subir as escadas que nos levava para um corredor, a Julia virou a direita e assim fomos até o final do corredor.

— Maria, o quarto à direita é o seu e o da esquerda é o das meninas, nós achamos que eram duas menininhas, o senhor Otávio disse que vinha com as filhas não sabíamos a idades delas, e sinceramente achamos que fossem duas menininhas, mas se a senhora quiser podemos ver outro quarto — ela falou e olhei para Beck.

— Eu prefiro ficar com a Belinha, mas obrigada — a Beck falou e a Júlia sorriu.

— Se a senhora quiser trocar os lençóis ou precisar de alguma coisa, é só me chamar estarei na cozinha — ela falou abrindo a porta do quarto.

— Obrigada.

Entramos no quarto, me sinto em um conto de fadas, era um quarto de princesa, há uma suíte, duas camas e há cada detalhe lindo e a tonalidade rose, cada cama era de casal parecia aquelas camas de princesa da Disney, era simplesmente lindo, que não tem como não se encantar com este quarto.

—É muito lindo, amei a tonalidade — a Beck fala e abre uma das cortinas e que vista — Mãe, amei esse lugar — a Beck falou sorrindo.

— É lindo mesmo — falei colocando a minha filha deitada e tirando o vestido e a sapatilha, a porta foi aberta e era o Otávio.

— Vai deixá-la dormir? — ele perguntou.

— Ela está cansada, me acordou as três da madrugada, provavelmente já estava acordada a um tempo — falei colocando a roupa da Belinha na cadeira da penteadeira que tem ali.

— Se ela dormir agora, vai demorar a dormir à noite — O Otávio falou.

— Eu sei, mas se ela acorda agora, vai ficar com um péssimo humor, toda manhosa querendo ficar no meu colo no seio, e eu estou cansada.

— Que tal descansar um pouquinho — ele falou com aquele jeito fofo.

— Eu quero ir no banheiro — falei.

— Vem, eu vou te levar para o nosso quarto — ele falou me puxando para a porta da frente, minha boca abriu assim que vi o quarto que é incrível além de ser enorme.

— Eu não quero sair daqui nunca mais, que vista é esta — falei indo até a varanda amo sentir aquela brisa do mar no meu rosto.

— Eu estou gostando desta ideia — ele falou me abraçando por trás. — Deixa eu te mostrar o banheiro — ele falou me puxando.

E quando entrei no banheiro eu fiquei ainda mais impressionada.

Ele era enorme tinha uma banheira tal grande que dava umas seis pessoas um box enorme com duchas que saindam não só do chuveiro mas das paredes também.

— Eu até imaginei o que podemos fazer aqui — ele falou no meu ouvido e beijou meu pescoço, o empurrei para fora para poder usar o banheiro.

Depois de sair do banheiro, encontrei ele no quarto com uma bermuda e uma blusa regata mostrando os seus músculos maravilhosos, não faz isso Otávio, não sei qual das vistas está me atraindo mais a do seu corpo ou a do mar.

— Coração, vamos para praia o que você acha? — ele perguntou com aquele sorrisinho de lado.

— Vou me trocar, se você puder ficar com a Belinha...

— Amor, amor, amor, não vai ser nem a primeira vez nem a última que vou te ver pelada — ele falou com a sobrancelha erguida.

— Sai já daqui Otávio, se não, eu te garanto que será a última.

— Já estou saindo — ele falou saindo do quarto.

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Continua...

Uma cinderela para o CEO Onde histórias criam vida. Descubra agora