𝑪𝑨𝑷𝑰𝑻𝑼𝑳𝑶 𝑿𝑿𝑰𝑰

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~ Tom              Já faziam alguns dias que eu e Maria não nos desgrudávamos, claro, não podíamos ir juntos à muitos lugares, o assunto do falso namoro ainda não havia sumido por completo, era quase como se fosse algo tão difícil de acontecer que...

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~ Tom
      
       Já faziam alguns dias que eu e Maria não nos desgrudávamos, claro, não podíamos ir juntos à muitos lugares, o assunto do falso namoro ainda não havia sumido por completo, era quase como se fosse algo tão difícil de acontecer que as pessoas não paravam de comentar. O natal estava próximo e eu queria que fosse especial para ela, já que ela amava esta data.

- Ei, que desânimo é esse? Não foi você quem me disse que amava o natal? - Perguntei, entrando em seu quarto de hotel, a vendo debaixo das cobertas.

- Que natal seria este, presa nesse quarto? Sinto saudades da minha mãe e também não me sinto muito bem - Respondeu a garota, com a voz abafada pelas cobertas que cobriam seu rosto.

- E se eu te disser que não vamos passar o natal neste quarto? - Falei, me sentando na cama e colocando a caixa que eu trouxe ao meu lado.

- E onde passaríamos então? - Perguntou, tirando apenas os olhos para fora das cobertas.

- Bem, você não acha que o natal é uma boa época para se conhecer a família? - Perguntei, pressionando os lábios e apontando para a caixa.

- Minha mãe não caberia nesta caixa, então isso é um presente. Você sabe que os meus não virão numa caixa tão luxuosa, não é? - Perguntou ela, olhando para a caixa e arqueando a sobrancelha.

- Meu presente é você, eu até comprei um embrulho
- Falei piscando um olho para a garota que imediatamente deu uma gargalhada.

- Essa vai para o hall das frases mais bregas que você me diz tentando ser fofo - Disse, se levantando e enlaçando as mãos em volta do meu pescoço, encostando nossos narizes.

- É porque eu te amo, e alguém me disse uma vez que o amor é brega - A respondi, olhando em seus olhos.

- Espera, pode repetir o que você disse? - Falou, afastando um pouco nossos rostos e me olhando boquiaberta.

- O amor é brega - Falei, dando uma piscadela.

- Tom, não essa parte! - Disse me dando um tapinha no ombro.

- Eu te amo, Maria! - Falei, mais uma vez olhando em seus olhos.

- Tom Kaulitz, só você para dizer algo assim pela primeira vez tão naturalmente - Falou, balançando a cabeça em negação e me beijando, logo em seguida interrompendo nosso beijo com um sorriso - Eu também te amo, Tom - Ela disse sorrindo, ainda de olhos fechados e eu então a devolvi o beijo no mesmo instante.

       Ficamos ali por algum tempo, perguntei sobre como era o natal na família dela e ela me contou como eles costumavam celebrar no Brasil, nossas culturas eram diferentes, mas eu estava disposto a fazer o que fosse preciso para que ela se sentisse em casa, vê-la feliz era o meu maior objetivo naquele natal.

- Volto para te buscar em uma hora, está bem? - Falei me levantando.

- E onde vamos? - Perguntou a garota.

𝗪𝗛𝗘𝗡 𝗜 𝗟𝗢𝗦𝗘 𝗠𝗬𝗦𝗘𝗟𝗙 | 𝗧𝗢𝗠 𝗞𝗔𝗨𝗟𝗜𝗧𝗭Onde histórias criam vida. Descubra agora