– Você tem aflição? – Rafaella perguntou quando viu Gizelly fechar os olhos fortemente enquanto ela iria tirar seu sangue.
– Descobri agora que sim. – Gizelly disse e Rafaella assentiu, se abaixando em frente a ela, que estava sentada.
– Eu sei que disse que você pode nos ajudar, mas não percebi que eu posso ter te forçado a isso inconscientemente. – Rafaella disse, se apoiando nas pernas de Gizelly. – Quer fazer isso ainda? Vou respeitar sua decisão.
– Vamos, Rafaella, é só um medo bobo. – Gizelly disse rindo. – Confio em você para isso.
– Nenhum medo é bobo. Eu posso soltar tudo agora mesmo e irmos beber cerveja, se quiser. – Rafaella propôs.
– Primeiro tire meu sangue, depois vemos a cerveja. – Gizelly disse e Rafaella assentiu, se levantando. – Sabe de uma coisa boa, Rafaella?
– O quê? – Rafaella perguntou, vendo Gizelly fazer uma careta de dor ao sentir a agulha afundar em sua pele.
– Agora poderei andar tranquilamente. Se você soubesse como é horrível esconder algo do seu corpo você me entenderia. – Gizelly disse rindo e Rafaella assentiu.
– Vou mandar Manu trazer algumas cuecas para você, da cidade. Até que enfim aquelas mercadorias fechadas vão servir para algo. – Rafaella disse sorrindo, retirando a agulha da pele de Gizelly.
– Eu e o Meninão agradecemos. – Rafaella franziu o cenho até entender e cair na gargalhada.
– Você chama seu pênis assim?
– Sim, ele ainda é um menino. Bobo demais e rebelde. Quase nunca me obedece. – Gizelly falou.
– Certo. Isso é estranho. – Rafaella disse rindo. – Você já... transou com alguma garota? Se cuidou ou acha que ela pode ter engravidado? – Rafaella perguntou, levando a amostra para o microscópio. – Porque talvez a criança possa ser um menino, mais chances do mundo já está renascendo por aí em algum lugar.
– Huh, o único buraco que meu pau entrou foi o de uma almofada. – Rafaella se virou para ela pasma.
– Enfiou seu pau em uma almofada?
– Eu queria saber a sensação, já que não transaria com ninguém e como nos livros descrevem como "um lugar macio" Eu fiz um pequeno furo na almofada de algodão e enfiei meu pau lá.
No instante seguinte Rafaella explodiu em uma gargalhada alta.
– Não ria, o algodão me penicou e fiquei com alergia por uma semana. – Gizelly disse, fechando a expressão em seu rosto quando viu que Rafaella ainda ria.
– Desculpe. – Rafaella pediu, limpando a garganta. – Então é virgem. Certo. – Rafaella disse, olhando pelo microscópio por algum tempo antes de finalmente sorrir. – Sem contaminação. Preciso de outro favor agora. – Rafaella disse mordendo seu lábio inferior e Gizelly assentiu.
– Qualquer um. – A maior andou até o canto do local e voltou com algo nas mãos.
– Preciso que ejacule aqui dentro para mim.
– Tipo, me masturbando? – Gizelly perguntou e Rafaella riu.
– Sim. Acha que pode fazer isso?
– Posso tentar. – Gizelly disse, pegando o pequeno recipiente transparente da mão de Rafaella, que estava embalado em um plástico.
– Boa sorte! – Rafaella disse rindo e Gizelly assentiu, indo até o trailer de Rafaella.
—----
Não aguento essa Gizelly 😂
VOCÊ ESTÁ LENDO
O último pênis - Girafa
FanfictionQuando, por algum motivo misterioso, todos os homens são infectados por um vírus fatal, só restam mulheres no mundo. Os poucos homens que sobreviveram ficaram definhando, o que levou as mulheres a matarem cada um deles para evitar o sofrimento. Cont...