Gizelly foi arrancada de seu sonho onde fodia uma torta gigante graças às batidas na porta. Seus olhos se abriram e ela murmurou irritada.
– Rafa? – Gizelly chamou, abraçando mais o pequeno corpo que estava sobre si. – Hey, Rafaella...
– Hm? – Rafaella murmurou enterrando sua cabeça no pescoço de Gizelly.
– Estão chamando e eu ainda me sinto meio dolorida. – Gizelly avisou baixinho. – Ainda mais porque ele está duro. – Gizelly disse, referindo-se à sua ereção matinal.
– Você é uma aproveitadora. – Rafaella disse rindo, se levantando com cuidado para não esbarrar em Gizelly antes de ir atender a porta.
– Olha só... – A voz séria de Manu quando a maior abriu a porta fez Rafaella acordar de vez. – Você tem bebido creme corporal no lugar de cerveja? Vai acabar com o estoque do mundo. Misericórdia! Mais de três por semana.
– O quê? – Rafaella perguntou confusa.
– Eu não sei que porra você está fazendo com tanto creme corporal e estou preocupada de você estar transformando os componentes deles em alguma espécie de droga. – Rafaella a olhou sem dizer nada.
– Obrigada. – Rafaella disse, pegando a sacolinha com itens de higiene pessoal da mão de Manu – É para um projeto.
– Creme demais também faz mal. Não exagere. – Manu disse e Rafaella assentiu. – A compra está no carro, mande a Gizelly ir lá te ajudar a buscar.
– Obrigada, Manuzinha. – Rafaella disse e Manu acenou antes de sair.
Gizelly olhou sem graça para Rafaella, afinal tinha ouvido toda a conversa.
– Sem cremes para você. – Rafaella disse séria e Gizelly assentiu, vendo Rafaella ir para o banheiro..
Alguns minutos depois a maior voltou e se aproximou de Gizelly.
– Quando eu for para lá te compro lubrificante, tudo bem? Creme pode causar irritação e não queremos isso, não é?
– É. – Gizelly disse se sentando.
– Como ele está hoje? – Rafaella perguntou apontando para o pênis de Gizelly.
– Bem duro. – Rafaella riu sem pudor, Gizelly não tinha solução.
– Me refiro à lesão.
– Oh, está quase bom, mas ainda dói um pouco.
– Quer um beijinho para sarar? – Rafaella perguntou e Gizelly sorriu.
– O meninão também. – Rafaella mordeu seu lábio inferior e se abaixou, colocando seu cabelo para trás e fazendo Gizelly a olhar surpresa.
Ela havia só brincado, Rafaella faria mesmo o que ela achava que faria? A maior se inclinou e depositou um beijo sobre a cueca de Gizelly, fazendo o coração de ambas acelerarem.
– Assim?
– Ele preferiria de língua, mas um beijinho assim deixou ele mais animado também.
Rafaella riu e prendeu um de suas mãos no cós da cueca de Gizelly, puxando-a para baixo e quase perdendo o ar ao ver o pênis de Gizelly a centímetros de sua boca.
– Vamos ver se ele sara assim... – Rafaella disse e Gizelly assentiu, vendo os olhos de Rafaella analisarem seu membro meticulosamente.
Ele era um tom de rosa claro, com a cabeça rosada e de um cumprimento que atraía bastante os olhos de Camila. A maior podia ver pequenos vasos sanguíneos e o quão dura Gizelly estava. Ela levou sua mão até ele com cuidado e circundou o pênis grosso com seus dedos, ouvindo Gizelly gemer em puro deleite.
Rafaella era curiosa e, além de tudo, não podia ver aquela expressão de desejo no rosto de Gizelly que sentia uma enorme necessidade de ajudar. Sua mão começou um movimento de sobe e desce bem suave para não machucar Gizelly ainda mais e quando a menor a olhou fixamente nos olhos, Rafaella colocou sua língua para fora e a passou lentamente por toda a extensão, rodeando a língua em sua glande no final de tudo, sentindo Gizelly retesar todos os seus músculos.
– A fantasia daquele dia... – Gizelly murmurou, se lembrando do que Rafaella havia narrado na primeira vez que ela teve que gozar para ajudar Rafaella. – Não chega nem perto da realidade... – Disse com dificuldade, pendendo a cabeça para trás e gemendo ainda mais quando sentiu a boca de Rafaella engolir boa parte de seu pênis, enquanto com uma mão masturbava o que não havia entrado.
Gizelly pensou que deveria estar sonhando, só podia ser sonho, mas mesmo assim abriu mais as pernas, sentindo Rafaella murmurar um "hmm" enquanto retirava seu pênis da boca e o afundava lá novamente.
Os olhos verdes se focaram nos castanhos e Rafaella aumentou a velocidade dos movimentos, sentindo Gizelly começar a estocar em sua boca.
– Fique parada ou se machucará mais. – Rafaella disse antes de voltar a chupar o membro de Gizelly. A maior sentiu que a ponta havia sido meio salgada, mas de verdade não achou ruim, fora as expressões de desejo no rosto de Gizelly conforme Rafaella fazia algo diferente, como abrir mais as pernas de Gizelly e começar a masturbá-la só com a mão enquanto descia sua língua para os testículos da menor, chupando delicadamente e fazendo a menor revirar os olhos. Rafaella logo voltou a chupar sua extensão, fazendo Gizelly sentir aquela boca quente devorando-a.
A menor pressionou os dedos para trás, na colcha da cama ao sentir o que aconteceria.
– Rafaella... Eu vou gozar... – Ela avisou, sentindo Rafaella remover sua boca do pênis dela e se sentar na cama, sem jamais parar de masturbá-la com a mão.
– Que pau delicioso... – Rafaella sussurrou, fazendo Gizelly chegar ao seu limite e ejacular quatro jatos fortes de gozo.
– Muito... muito mais macia do que a torta. – Gizelly disse respirando pesadamente e Rafaella riu.
– Fiquei meio envergonhada de engolir, desculpe. – Rafaella disse e Gizelly negou.
–É salgado, você não iria gostar. – Rafaella a olhou confusa.
– Já provou o gosto de seu esperma?
– Foi um acidente. – Gizelly disse rindo. – E é melhor você não saber dessa história. – Rafaella riu e assentiu.
– Vai escovar seus dentes porque quero te beijar direito.
– Sim, senhora. – Gizelly disse, ajeitando seu pênis dentro da cueca antes de ir para o banheiro mais do que feliz. Faria até uma dancinha se seu pênis não estivesse tão sensível.
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A boca da Rafa sara os machucados 😂
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O último pênis - Girafa
FanficQuando, por algum motivo misterioso, todos os homens são infectados por um vírus fatal, só restam mulheres no mundo. Os poucos homens que sobreviveram ficaram definhando, o que levou as mulheres a matarem cada um deles para evitar o sofrimento. Cont...