– Mais forte... – Rafaella pediu, agarrando suas mãos no tecido no sofá. Gizelly acelerou as estocadas, penetrando Rafaella, que estava de quatro para ela. Seus olhos focaram naquele belo traseiro e então fechou os olhos, se não, gozaria.
Gizelly tinha a calça moletom em seu pé, enquanto se enterrava em Rafaella com força e a masturbava com uma das mãos, tendo a outra segurando sua cintura. A maior trincou o maxilar, empurrando Gizelly para trás e a sentando no sofá, subindo em cima dela e deixando seu pau voltar a ser engolido por sua boceta, que escorria excitação.
– Quase gozou, não foi? – Gizelly perguntou, gemendo alto após sentir Rafaella começar a quicar em seu colo rapidamente. – Essa é a sua posição preferida, não vai durar muito...
– Desisti, não quero durar muito... – Rafaella gemeu, enlaçando os braços ao redor do pescoço de Gizelly. – Quero gozar bem gostoso no seu pau... – Ela sussurrou contra o ouvido de Gizelly, mordiscando o lóbulo de sua orelha sensualmente. – Me fode bem gostoso, Bicalho. Me faça gritar seu nome...
– Isso é golpe baixo... – Gizelly gemeu, gozando fortemente dentro de Rafaella, que sorriu satisfeita antes de se desfazer sobre o pênis de sua namorada.
– Parece que eu ganhei. – Rafaella disse cansada. -- Você gozou primeiro, então ficará de jogar o lixo semanas. por duas
– Você me tentou, não valeu. – Gizelly reclamou e Rafaella abraçou fortemente sua namorada.
– Preciso tomar a pílula, já é quase meio dia. – Rafaella disse e Gizelly assentiu. – Eu sei que são até setenta e duas horas, mas quanto mais cedo melhor. Não consigo nem contar quantas vezes você já gozou dentro de mim.
– Nem eu. – Gizelly disse. – Vou sentir falta disso até esses anticoncepcionais ficarem prontos. – Gizelly murmurou e Rafaella assentiu, saindo de cima de Gizelly e indo para o banheiro se limpar.
– Também vou sentir falta. – Rafaella disse do banheiro. – Mas não vai demorar muito.
– Manu já desconectou os cabos de água e luz. É só ligar os trailer e irmos assim que todas decidirem. – Gizelly disse, vendo Rafaella voltar já limpa e arrumando a saia em seu corpo.
– Eu só queria me despedir desse lugar com estilo. – Rafaella disse enlaçando os braços ao redor do pescoço de Gizelly, quem já havia se limpado com o rolo de papel que deixaram ali porque transaram nas últimas vinte e quatro horas por todos os cantos do trailer.
– Poderíamos ter transado no mato. – Gizelly disse. – Ou em cima de uma árvore. – Se calou ao sentir os doces lábios de sua namorada sobre os seus.
– Onde deixou a pílula, Amor? – Rafaella perguntou, ainda enrubescendo ao chamar Gizelly assim.
– Na sua gaveta
– Qual delas?
– A de perto da cama. – Gizelly disse naturalmente e Rafaella arregalou os olhos, correndo até a gaveta e a abrindo antes de fechá-la e se sentar na cama, com as mãos no rosto. – O que foi? – Gizelly se aproximou ao ver a reação de Rafaella.
– Você mergulhou a única pílula que tínhamos em tinta para canetas para quadro negro. – Rafaella disse, sentindo a raiva e o desespero tomar conta de si.
– Estava no saquinho. – Gizelly disse, vendo o saquinho aberto e vazio mergulhando em um monte de tinta. – Para que tem tinta assim na sua gaveta? – Gizelly perguntou. – Eu pensei que secasse se ficasse assim. – Rafaella se levantou completamente vermelha de raiva.
– Porque sou eu a responsável por elas. Sem elas as pesquisas não avançam. – Rafaella disse se aproximando de Gizelly – Uso componentes que, mantendo a gaveta fechada não deixa nada secar. – Explicou e negou com a cabeça. – Custava ter usado a porcaria desses olhos lindos para algo útil e olhar aonde você estava colocando a pílula? – Excedeu o tom de voz.
– Era madrugada e estava... Estava frio e você estava tão linda que eu só quis me deitar com você. – Gizelly disse encolhida e Rafaella suspirou.
– Eu vou dar uma volta. – Rafaella disse secamente, passando por Gizelly a passos duros.
– Por que está assim comigo? – Gizelly perguntou antes da garota sair. – Desculpe, mas eu não sabia. Eu não fiz do propósito
– Só estou irritada, Gizelly. Tenho grandes chances de engravidar de você agora, porque você passou as últimas vinte e quatro horas enterrando esse pênis dentro de mim.
– Não fale como se você não tivesse ajudado nisso. – Gizelly disse e Rafaella umedeceu seus lábios.
– Eu só... Preciso de um ar. – Rafaella disse, saindo dali irritada, batendo a porta com força.
– Será que teremos uma menininha ou um menininho, hein, meninão? – Gizelly perguntou ao seu pinto e se jogou na cama, olhando para a porta.
Sentia-se triste. Odiava ver Rafaella daquele jeito, ainda mais por alguma estupidez dela. Ela não tinha problemas em ter filhos com Rafaella, estavam juntas havia pouco tempo, mas a ideia de filhos com ela não parecia errada.
Então por que Rafaella estava tão irritada?
—-----
Até a próxima!
VOCÊ ESTÁ LENDO
O último pênis - Girafa
FanfictionQuando, por algum motivo misterioso, todos os homens são infectados por um vírus fatal, só restam mulheres no mundo. Os poucos homens que sobreviveram ficaram definhando, o que levou as mulheres a matarem cada um deles para evitar o sofrimento. Cont...