Dezesseis

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Gizelly acordou na manhã seguinte com sua comum ereção matinal, deu graças a Deus por Rafaella estar dormindo ainda e aproveitou para ir tomar um banho após se espreguiçar.

Ela não correu para o banheiro dessa vez, afinal viu que Rafaella estava praticamente desmaiada, então caminhou tranquilamente até o banheiro antes de fechar a porta.

Decidida a baixar sua ereção de uma forma diferente de banho frio dessa vez, tirou suas roupas e entrou em baixo do chuveiro quente.

Levou as mãos até os cabelos e sorriu, ah! Como sentia falta de um banho quente. Ela aproveitou o longo banho para se depilar, escovar os dentes embaixo do chuveiro, mas mesmo após tudo aquilo sua ereção estava presente.

Ela desceu seus olhos até seu membro e colocou a expressão mais solene que possuía em seu rosto.

– Você tem sido um mau garoto esses dias. – Ela disse baixo para Rafaella não ser capaz de ouvir. – Hey, não me olhe assim.

Gizelly riu ao ver que realmente estava falando com seu pênis.

– Tudo bem, você me convenceu, vou te fazer um carinho, mas comporte-se caso veja Rafaella naqueles shorts curtinhos, hein? – Ela disse, levando uma mão até a parede e a outra até seu pênis, acariciando ele em um sobe e desce lento.

– Faz tempo que não te faço isso, você deveria me agradecer. – Ela disse, fechando os olhos e se lembrando de Rafaella quase nua em sua frente no primeiro dia que chegou. Um gemido baixo cruzou sua garganta e ela acelerou os movimentos de sua mão.

Se ela achava desrespeitoso se masturbar pensando em Rafaella? Não. Ela não podia controlar o desejo que tinha, desde que respeitasse Rafaella na vida real ela não via mal em fantasiar um pouquinho.

Sentiu o fluxo de seu sangue se concentrar mais em suas bolas e abriu a boca em puro deleite quando sentiu três jatos se expelirem de seu pênis.

– Desgraçado, você me odeia. – Ela reclamou quando sentiu o sabor de seu próprio sêmen em sua boca e a sensação dele em seus olhos. – Aah, essa porra é salgada. – Disse irritada, enfiando a cabeça embaixo da água para lavar a boca e os olhos.

– Gizelly, está tudo bem? – Ela ouviu Rafaella gritar e, pela distância da voz, deduziu que ela ainda estava na cama.

– Sim, só bati meu pé no vaso, não se preocupe – Mentiu, olhando feio para seu pênis. – Eu te ajudo e é assim que você retribui, seu filho da puta? – Perguntou em um sussurro. – Não faça nós sermos pegos, seu palerma.

Reclamou, se ensaboando mais uma vez antes de desligar o chuveiro.

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Não aguento a Gizelly falando com o Meninão 😂

O último pênis - GirafaOnde histórias criam vida. Descubra agora