O último pênis - Girafa

Trinta e oito

– Quer me instruir? – Gizelly perguntou, distribuindo beijos pelo pescoço da garota.

– Nem fique toda animadinha, vai ser só uma amostra... – Rafaella disse, gemendo baixo quando a mão de Gizelly se encaixou entre suas pernas e começou a se mover em círculos. – Muito tecido... Colocar por baixo do short... – Rafaella murmurou quase sem fôlego, sentindo a mão de Gizelly fazer o que ela pediu.

– Já estou ficando de pau duro de novo. Raios! – Gizelly rosnou e Rafaella riu, barrando a mão de Gizelly de tocar sua intimidade.

– Por cima da calcinha.

– Por quê? – Gizelly perguntou, levando a mão até o tecido fino e úmido.

– Para te instigar a tentar se controlar mais. Quanto mais controlada, mais fundo a gente vai nisso. – Rafaella murmurou em um quase gemido, com a voz carregada de malícia e abriu mais as pernas quando Gizelly começou a massageá-la por cima da calcinha.

– Consigo te sentir inteirinha com essa calcinha molhada desse jeito... – Gizelly confessou, se inclinando para dar um beijo em Rafaella. – Deliciosa... – Disse entre o beijo, sentindo a respiração de Rafaella ficar cada vez mais descompassada.

– Mais rápido... – Rafaella suplicou, jogando a cabeça para trás e sentindo a língua de Gizelly passear por seu pescoço enquanto sua mão acelerava os movimentos. – Isso... Céus...

– Ver vídeo pornô com vocês me ajudou a não ser tão idiota nisso. – Gizelly disse rindo.

– Cala a boca e não me faz perder a vontade... – Rafaella disse, fincando suas unhas nas costas de Gizelly ao sentir a mão da garota colocar mais pressão em seu nervo rígido. – Isso, isso... Assim...

Rafaella precisava de Gizelly dentro, mas não voltaria atrás em sua palavra e nem precisou, afinal Gizelly, colocou a pressão certa para fazê-la chegar em um orgasmo que a fez pressionar os dedos do pé e gemer sem pudor enquanto seu corpo tinha os espasmos já conhecidos por ela.

Rafaella suspirou e abriu os olhos, vendo a expressão confusa no rosto de Gizelly.

– Hey, o que foi, hm? – Rafaella perguntou, tocando o rosto da menor antes de dar um beijo suave contra seus lábios,

– Será que se a gente juntar minha cueca e sua calcinha elas procriam novas peças íntimas? – Gizelly divagou, fazendo Rafaella gargalhar alto ao ouvir aquilo.

– Onde fui me meter, Jesus? – Rafaella disse, sentindo Gizelly aplicar um beijo em seu pescoço antes de se levantar.

– Posso cheirar a minha mão? – Gizelly perguntou seriamente curiosa e Rafaella a olhou incrédula.

– Você tem sérios problemas. – Rafaella disse.

– Quero saber como é seu cheiro.

– Você não me tocou lá de verdade.

– Mas você gozou e molhou toda a calcinha e meus dedos umedeceram e eu quero lambê-los, mas só pedi permissão para cheirar.

– Gizelly, cala a boca e vai tomar um banho. – Rafaella disse e Gizelly assentiu, cheirando seus dedos assim que fechou a porta. Não tinha cheiro nenhum, talvez porque, como Rafaella havia dito, não tocou diretamente nela. Mesmo assim Gizelly se sentiu orgulhosa de si.

Havia cheirado uma buceta, mesmo que tivesse sido indiretamente.

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Essa Gizelly 😂