Quarenta e seis

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– Estou tão cansada que quase não quis tomar banho para dormir. – Gizelly choramingou se enfiando embaixo dos lençóis com Rafaella. – Você me fez carregar todas aquelas sacolas e ainda a comida daqui, folgada.

– Desculpa. – Rafaella pediu enquanto se aconchegava mais nos braços de Gizelly. – Mas as roupas eram suas e eu também trouxe algo da compra.

– Você trouxe uma bendita sacola e só. – Gizelly disse rindo, sentindo as mãos de Rafaella começarem a massagear suas costas. – Hmm.. Isso é bom.

– Para compensar o dia. Desculpe de novo. – Rafaella pediu e Gizelly assentiu. – Ao menos sabe o que tinha na sacola?

– Não. O quê? – Gizelly perguntou franzindo o cenho.

– Lubrificante. Muito lubrificante. – Rafaella respondeu rindo e Gizelly a fitou com malícia nos olhos.

– Sério?

– Sim, mas nem pense que é para usar comigo. É para quando precisar para nossos estudos. – Rafaella disse. – Comigo você não precisa... – Rafaella sussurrou contra os lábios de Gizelly antes de mordiscar seu lábio inferior.

– De repente eu perdi o sono, Rafa. – Gizelly disse e Rafaella sorriu.

– Que bom, porque eu também. Tínhamos algo para esta noite, mas não lembro o que era. – Rafaella disse com a voz carregada de segundas intenções e Gizelly suspirou.

– Fazer o meninão decolar sozinho pela primeira vez... – Gizelly disse e Rafaella riu.

– Não chama seu pênis assim quando estamos prestes a transar, corta o clima. – Rafaella reclamou e Gizelly assentiu freneticamente, retirando a cueca na mesma hora.

– Estou pronta. – Rafaella voltou a rir.

– Geralmente a gente faz isso junta, mas não tenho reclamações quanto a isso. – Rafaella disse, encarando o pênis de Gizelly semi ereto. – Eu nem fiz nada e você já está ficando excitada.

– Você já ouviu como fica sexy sua voz quando fala com esse tom provocante? – Gizelly perguntou e Rafaella sorriu, levando uma mão até o fecho do sutiã de Gizelly e o abrindo.

Os bicos rosados já estavam entumescidos e Rafaella não resistiu: Precisou deslizar a língua por um deles, murmurando em satisfação.

– Eu adoro te chupar, seja onde for, qualquer parte do seu corpo é tão deliciosa. – Rafaella murmurou, sentindo a mão de Gizelly subir a bainha de sua camisa.

A maior se sentou na cama e removeu a peça, vendo Gizelly gemer baixinho ao ver que ela não usava sutiã.

– Não entendo quando os homens dizem nos vídeos que precisam de estímulo para ficarem excitados. Provavelmente não te conheciam. – Gizelly disse, puxando Rafaella para se deitar novamente e ficando em cima dela. – Só sua voz me excita, não preciso dizer o que acontece ao ver seus seios, preciso?

– Não. Estou sentindo o acontecimento duro contra a minha coxa. – Rafaella disse e Gizelly assentiu, deitando, se apoiando em um braço e com a outra mão acariciou cada centímetro de pele da barriga de Rafaella antes de tocar um dos seus seios.

– Posso? – Gizelly perguntou ao aproximar a boca de um dos seios de Rafaella e a maior assentiu, fechando os olhos em puro deleite ao sentir a língua de Gizelly deslizar por seu seio vagarosamente.

– Você é boa nisso. – Rafaella sussurrou, enfiando seus dedos nos cabelos de Gizelly e jogando a cabeça para trás.

– Aprendi com você. – Gizelly rebateu, mordiscando, sem aplicar força, o seio enrijecido de Rafaella. Uma das mãos de Gizelly passeava pelas curvas de Rafaella, tocando suas coxas com toda a suavidade que havia em seu ser, antes de subir e desatar o laço que havia no short de moletom de Rafaella.

O último pênis - GirafaOnde histórias criam vida. Descubra agora