Cinquenta e seis

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– E o que você acha de "As aventuras do meninão perdido."? – Gizelly perguntou animada.

Rafaella se levantou pálida, lavando o rosto logo em seguida antes de olhar feio para Gizelly.

– Estou vomitando minhas tripas fora e você está pensando na porra de um nome caso seu pinto fosse protagonista de algo? Vá se foder, Bicalho. – Rafaella disse irritada e Gizelly suspirou, abraçando o corpo a sua frente.

– Nossa bebê já tem uns cinco meses e já está nos dando todo esse trabalho. – Rafaella a fuzilou com os olhos.

– Nos dando? Nos dando? Não ouse falar que seu filho está te dando trabalho porque quem passa mal o dia todo sou eu, quem aguenta as dores nas costas sou eu. – Rafaella disse irritada e Gizelly suspirou.

– Mas eu levo xingo o dia todo, acordo de madrugada para comprar o que você quer, porque diz que é desejo e ainda quase esfola o meninão. Sorte que ele gosta.

– Então quem te dá a porra do trabalho sou eu, não nosso filho. Não fale assim dele. – Rafaella disse antes de começar a escovar os dentes.

Gizelly caminhou até a sala e sorriu ao ter uma ideia para alegrar o dia de Rafaella. Seus olhos brilharam ao ver os convites de seu casamento prontos em cima da mesinha de centro.

Ela se despiu e começou a se masturbar lembrando dos gemidos de Rafaella e logo seu pênis estava duro. Ela pegou a fitinha vermelha que usaram para os convites para seu casamento e enrolou em volta de seu membro, dando um laço.

Quando Rafaella apareceu na sala seus olhos focaram no pênis de Gizelly e poucos segundos depois a maior caiu em uma alta gargalhada.

– Não ria do meu presente de casamento. – Gizelly disse e Rafaella sorriu, retirando sua roupa antes de se aproximar da menor e selar seus lábios.

– Não pode me presentear com algo que já é meu. – Rafaella disse e Gizelly sorriu.

– Sente ali de pernas bem abertas que eu vou mostrar que posso. – Gizelly disse e Rafaella obedeceu, sentando-se no sofá e arreganhando as pernas. – Bebezinho da mamãe, preciso que feche os olhos, se não, você vai ser a ponta do meu iceberg invadir o Titanic da sua mãe.

– Gizelly! – Rafaella disse seriamente e Gizelly se aproximou, se abaixando e deslizando a língua na intimidade de Rafaella antes de começar a afundá-la na região, que já pulsava.

– Eu adoro o seu gosto. – Gizelly murmurou, se levantando após um tempo e posicionando seu pênis na entrada de Rafaella. Uma das mãos da maior desfez o laço e então a fita vermelha caiu no chão antes de Gizelly enterrar lentamente, fazendo a maior gemer sem pudor.

– Adoro sexo matinal... – Rafaella murmurou de olhos fechados e Gizelly deslizou a língua pelo seio intumescido de Rafaella, entrando e saindo da maior com uma velocidade rápida.

– Agora que o experimento deu certo e já tem outra grávida por aí, podemos nos orgulhar? – Gizelly perguntou e Rafaella gemeu ao senti-la mordiscar o bico de seu seio rígido.

– Podemos... Agora me fode forte... – Rafaella pediu com a respiração entrecortada, arrastando as unhas pelas costas de Gizelly e a menor obedeceu, revirando os olhos de tanto prazer. Adorava o sexo com Rafaella, mas não havia aplicado tanta força, afinal tinha medo de machucar a criança. Sua obstetra disse que o sexo deveria ser delicado naquele estágio da gravidez.

– Cuidado para não se afogar, criança. – Gizelly pediu quando sentiu a pressão se concentrar em suas bolas antes de gozar fortemente dentro de Rafaella ao sentir que os músculos da maior havia se contraído ao redor de seu pênis.

– Você precisa parar de falar com ele como se isso fosse acontecer. – Rafaella disse quando Gizelly removeu o pênis de dentro dela.

– Já sei! Que tal: O tiro certeiro do meninão aventureiro. – Gizelly disse animada e Rafaella revirou os olhos.

– Que tal: A namorada foi capada por ter feito Rafaella chegar atrasada. – Rafaella ironizou e Gizelly correu para o banheiro. Teriam que ir à uma consulta com a obstetra em meia hora.

– Rafa, se for um menininho não serei mais a dona do último pênis.

– Poderemos escrever no documentário sobre seu pênis, algo sobre você ter sido o primeiro pênis da nova geração do mundo. – Rafaella disse e Gizelly assentiu entusiasmada.

– Sério? – Rafaella revirou os olhos.

– Não faremos um documentário para seu pênis, eu estava brincando. – Rafaella disse se vestindo e Gizelly suspirou.

– Sendo menininha ou menininho, eu estou feliz que estamos formando uma família, Rafa. – Gizelly disse quando já estava pronta, abraçando o corpo maior e sentindo a pequena protuberância de Rafaella esbarrar em seu corpo. – Eu te amo.

– Também te amo, minha bixinha maluca. – Rafaella disse antes de selar os lábios de Gizelly. – Agora é hora de descobrirmos se é garoto ou garota.

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O próximo é o último e depois o epílogo pra finalizar.

O último pênis - GirafaOnde histórias criam vida. Descubra agora