Vinte e oito

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– Prontinho. – Rafaella disse, se deitando sobre a cama de bruços, somente de sutiã.

– Tem algum creme? – Gizelly indagou e Rafaella assentiu, apontando para o local onde estava. Gizelly o pegou e caminhou até Rafaella, subindo em cima dela e sentando sobre suas nádegas. – Pronta para a melhor massagem de sua vida?

– Preciso sentir para crer. – Rafaella disse e Gizelly assentiu, abrindo o fecho do sutiã dela e deixando as costas livres. Ela aplicou o creme pelas costas de Rafaella e começou a deslizar a mão lentamente por pontos estratégicos, causando baixos murmúrios em Rafaella.

– Você estava bem tensa, não sei como aguentou. – Gizelly disse e Rafaella assentiu com a cabeça, gemendo baixinho em puro deleite ao sentir uma das mãos de Gizelly massagear sua nuca.

A risada de Rafaella ecoou no lugar quando sentiu algo endurecer sobre sua bunda.

– Huh, ignore-o. – Gizelly disse, sentindo seu membro ficar ainda mais duro ao ouvir mais um gemido de Rafaella. – Ele gosta de se enturmar.

– É difícil ignorar ele quando ele está literalmente me cutucando.

– Desculpe. – Gizelly disse um pouco corada. – Ele é bem imprudente às vezes.

– Sem problemas. Conte-me: Onde aderiu o gosto pela culinária?

– Foi quando eu era adolescente. – Gizelly disse, rindo de algo que Rafaella não entendia. – Fiz uma torta.

– E ficou tão boa que você amou? – Rafaella perguntou e Gizelly riu de novo.

– Ficou tão horrível que usei ela para outra coisa.

– Devo ter medo de perguntar? – Rafaella disse rindo e Gizelly deu de ombros.

– Ela era fofinha.

– Gizelly? – Rafaella chamou ao notar o tom de voz. – Você disse que só tinha enfiado seu pau em um buraco.

– A torta não era um buraco, era uma consistência.

– Eu jamais entenderei quem tem pênis. É certo! – Rafaella disse, sentindo as mãos de Gizelly massagearem seus ombros.

– Eu estava excitada e aí estava com tanta raiva da torta ter saído ruim que me vinguei dela. Tirei a calça e a cueca e me enterrei nela. Fiquei com o meu membro dolorido por semanas. Ela estava quente. Me queimei. – Os tremores de Rafaella ao rir fizeram o membro de Gizelly vibrar de alegria.

– Você precisa literalmente ser estudada e de uma terapia.

– Mas me vinguei. – Gizelly disse orgulhosa. – Taquei a filha da mãe no freezer e alguns minutos depois a usei para colocar sobre a ferida.

– Traduzindo: Você fodeu a torta de novo.

– Era de chocolate. – Gizelly disse ao notar o tom zombeteiro de Rafaella. – Eu não poderia desperdiçar.

– Preferiu se lambuzar de chocolate. – Rafaella apontou- lhe o fato e Gizelly riu.

– Eu era uma adolescente idiota e zangada com o mundo por ter perdido meu pai. Não me julgue. – Gizelly disse rindo.

– Não te julgo. Seu "meninão" deve ter ficado lindo bronzeado de chocolate. – Rafaella disse rindo.

– Se quiser ver qualquer dia, repito a cena para você.

– Não, obrigada. – Rafaella disse enrubescendo, tentando vetar de sua mente a imagem de Gizelly dura e lambuzada de chocolate.

Rafaella gostava muito de chocolate e provavelmente deveria estar ficando na seca. Era a única explicação para ter imaginado aquilo.

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Gizelly e Meninão tem altas aventuras hahaha

O último pênis - GirafaOnde histórias criam vida. Descubra agora