Vinte e nove

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Os olhos castanhos estavam focados na tela do notebook que estava sobre a bancada enquanto uma mão de Gizelly trabalhava rapidamente em seu pênis, subindo e descendo.

Ela jogou o corpo para o lado quando a porta se abriu.

– Porra, Rafaella! – Gizelly gritou e Gizelly piscou lentamente antes de se virar de costas.

Ela acabara de pegar Gizelly se masturbando e, pior, ela vira o membro com a cabeça rosada, completamente duro enquanto Gizelly estava apenas de sutiã e com uma cueca azul abaixada.

– Por que não tranca a porcaria da porta? – Rafaella indagou irritada. Não deveria ter visto isso e tampouco a expressão de prazer no rosto de Gizelly.

– Você disse que passaria a madrugada em suas pesquisas. – Gizelly disse, ajeitando seu membro dentro da cueca. – Pode se virar. – Ela disse.

— E, de fato, passarei. Vim beber um pouco de água. – Rafaella disse, se virando. – Aquele é meu creme corporal? Não acredito, Gizelly!-- Rafaella repreendeu e Gizelly corou.

– Para facilitar o deslize. – Gizelly disse. Os olhos de Rafaella focaram no volume de sua cueca: Ela ainda estava excitada e por isso Rafaella desviou os olhos.

– Para isso pediu o notebook emprestado? – Rafaella perguntou e Gizelly assentiu.

– Também. – Gizelly disse, vendo Rafaella abrir a geladeira e retirar a jarra de água, virando um pouco em um copo antes de beber todo o líquido de uma vez.

– Eu vou sair para você terminar o que estava fazendo. – Gizelly nada disse, apenas fitou Rafaella nos olhos antes de suspirar. A garota estava com os cabelos soltos jogados por seus ombros e enrubescida por ter flagrado Gizelly.

– Desculpe pelo que viu. – Gizelly pediu e Rafaella assentiu.

– Apenas esqueça. – Rafaella disse caminhando até a porta. – Volto lá pelas seis. Limpe a bagunça que fizer antes de eu chegar, por favor. – Rafaella disse e Gizelly assentiu.

– Pode deixar. – Gizelly disse.

– À propósito... – Rafaella disse, abrindo a porta do trailer. – Você fica muito sexy com essa boxer azul escura. – Rafaella disse antes de morder seu lábio inferior. – Boa sorte com seu pornô. – Gizelly iria dizer algo, porém Rafaella saiu e fechou a porta.

– Viu, só? Ela nos acha sexy. – Gizelly disse ao olhar para seu volume dentro da cueca e fez uma dancinha de animação.

Ela caminhou até o notebook e suspirou, levando seus dedos até a tela. Seus olhos, de repente, cintilaram ternura.

– Sou uma maldita tarada. – Gizelly disse irritada consigo mesma. – Desculpe, meu amor. Vou tentar não fazer mais isso. – Ela disse, se debruçando e dando um beijo na tela de bloqueio do notebook, onde tinha a foto de Rafaella sorrindo, fechou o site e o notebook antes ir para o banheiro.

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Por hoje é só, aproveitem a maratona.

Votem e comentem, gosto de saber se estão gostando.

O último pênis - GirafaOnde histórias criam vida. Descubra agora