O último pênis - Girafa

Cinquenta e três

Avisa aí que é hoje! 🎉

Enquanto Gizelly se contorcia ao ver Rafaella fazendo um striptease para ela, ela tirava as próprias roupas. Sim, Rafaella decidiu levá-la ao limite antes de voltarem de onde haviam parado.

A última peça no corpo da maior era a calcinha minúsculas preta que Gizelly sonharia caso não retomassem o que faziam. Rafaella subiu na bancada e chamou Gizelly com o dedo indicador, fazendo-a ficar em pé em frente a ela enquanto com uma mão massageava o próprio pênis sem perceber.

Rafaella se abaixou dançando sensualmente até ficar completamente abaixada, com sua intimidade quase cara a cara com Gizelly, só não foi assim pela bancada ser um pouco mais baixa e por Rafaella ainda usar a calcinha.

– Pode voltar de onde paramos agora. – Rafaella sussurrou, abrindo bem as pernas e fazendo Gizelly gemer de tesão.

Era a visão do paraíso: Os seios intumescidos enquanto sua única peça era uma calcinha que não cobria quase nada.

Gizelly levou sua mão até o clitóris de Rafaella e o massageou por cima do tecido negro, sentindo a umidade que se instalara ali. Rafaella pendeu a cabeça para trás e se sentou na beira da bancada, vendo Gizelly puxar sua calcinha para o lado e deslizar o dedo em sua entrada, sentindo sua excitação encharcando a ponta de seu dedo.

Rafaella gemeu baixinho e abriu mais as pernas, oferecendo-se para sua namorada. Gizelly a olhou nos olhos e suspirou.

– Eu nunca, você sabe...

– Só não babe em tudo ou mova a língua muito rápido no começo e tenho certeza que vou adorar... – Rafaella pediu em um quase desespero, gemendo alto ao sentir Gizelly enterrar a língua em sua entrada lentamente antes de subí-la até seu clitóris. – Porra…

Gizelly vibrou e sentiu seu pênis pulsar ao ouvir os gemidos baixos de Rafaella. Ela não sabia com o que estava mais anestesiada: Com finalmente ter sentido o cheiro, o gosto, ou com o fato de que estava proporcionando muito prazer a sua namorada, levando em conta a forma como Rafaella começou a se contorcer em seu rosto.

– Li que essa porra era doce. – Gizelly murmurou. – Doce é meu pau em uma torta de chocolate. Isso aqui é salgadinho no começo e agridoce depois disso, mas uma delícia... – Gizelly disse.

– Gizelly, cale a boca e continua me chupando. – Rafaella exigiu, enterrando os dedos nos cabelos de Gizelly e impulsionando a cabeça dela em sua intimidade.

Seu centro pulsava, a língua quente e macia de Gizelly se movendo em círculos a estava levando a loucura. Um gemido quase ficou entalado em sua garganta quando sentiu um dedo de Gizelly a penetrando, fazendo-a quase alucinar de tanto desejo.

– Que delícia... – Rafaella gemeu, olhando para Gizelly e sentindo-se ainda mais excitada com a cena: Gizelly a chupava lentamente e com profunda adoração. Os olhos castanhos estavam fechados, como se provasse da mais gostosa fruta do mundo.

Rafaella fechou os olhos quando outro dedo de Gizelly a penetrou, enquanto que a língua tremia na ponta de seus clitóris, enviando ondas de excitação por todo o seu corpo.

A maior começou a mover o corpo, gemendo baixinho e ouvindo o barulho de sua buceta conforme engolia os dedos de Gizelly deliciosamente.

– Preciso de você dentro. – Rafaella murmurou empurrando mais a sua intimidade contra os dedos de sua namorada e Gizelly a olhou confusa.

– Estou dentro.

– Preciso do seu pênis... – Rafaella disse a olhando intensamente. – Gostoso e duro, dentro de mim. – Terminou com veemência, fazendo Gizelly sentir seu coração disparar.