Capítulo 21

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Encomendamos pizza e fizemos pipocas para a nossa noite

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Encomendamos pizza e fizemos pipocas para a nossa noite.
A sala de cinema está escura, um clima perfeito para um filme de terror.

A sala de cinema está escura, um clima perfeito para um filme de terror

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— Filme de terror? — Eu pergunto vendo as infinitas escolhas no tablet.

— Aí sim. — Georg fala se atirando para o sofá e se aconchegando.

Eu coloco o filme e me deito ao lado de Georg e Gustav, bem no meio.
Assim eu posso me esconder quando tiver medo.

Eu pego no balde de pipocas e enfio uma mão na minha boca.

— O quê? — Falo com a boca cheia enquanto Tom e Georg olham para mim surpresos.

Eu abano os ombros colocando outra mão na boca.
O filme começa e eu me aconchego mais me preparando para qualquer susto que eu possa tomar.

Eu cravo as minhas unhas no braço de Gustav e o mesmo sibila mas não tira a minha mão.

Com o passar do tempo o filme se torna menos tenso e mais aborrecido, para mim pelo menos.

Eu começo a bocejar, não aguentando os meus olhos abertos.
A minha cabeça começa a cair e em poucos segundos eu adormeço com o som de fundo de gritos e morte.

Bem relaxante.


○○○


Eu acordo e todos estão dormindo, todos menos Bill, não há sinal dele.

Eu estou deitada no peito de Gustav, a cabeça do loiro está enterrada nos travesseiros, o corpo de Georg está entre as minhas pernas e as pernas de Gustav.
Meu braço preso de baixo de Gustav e o outro no braço de Georg.

Tom é o único dormindo em seu cantinho numa posição confortável e normal.

Tento me desvencilhar do nosso nó humano, um verdadeiro quebra-cabeças.
Eu realmente não faço a mínima ideia de como chegamos aqui.

Saindo da pequena armadilha, eu me estico e ando até à cozinha me servindo um copo de água.
Bebo em questão de segundos e deixo o copo no balcão.
Faço o caminho de retorno para a sala de cinema para colocar os garotos numa boa posição ou apenas desenhar no rosto deles.

Ready-Set-Kill | BILL KAULITZOnde histórias criam vida. Descubra agora