Capítulo 18

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Eu acordo com a porta batendo de força contra a parede

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Eu acordo com a porta batendo de força contra a parede.
Eu me levanto e encaro Tom e Bill que entraram como um furacão no quarto.

Eu me sento na cama ainda com o efeito do álcool mas pior.
Acho que ele finalmente bateu completamente e se misturou com os efeitos da pílula.

— O que vocês fizeram? — Bill pergunta indo em minha direção.

— Não fica com ciúmes.Você pode se juntar na próxima. — Eu lhe dou um sorriso infantil.

— Lilith...eu estava preocupado...eu estava como louco á sua procura. — Tom me lança um olhar triste.

O meu coração sofre uma picada aguda e dolorosa.

Estava mesmo?

Eu estava no bar, podia ser facilmente encontrada, ele só não quis.

— Oh...que pena... — Ironizo.

Ele suspira e coloca a mão no rosto.
Eu tento me levantar para ir embora e assim evitar olhar para eles.

Eu preciso de ar fresco.
Só isso.

Quando eu fico em pé as minhas pernas rapidamente cedem.
Bill me pega a tempo e me joga em seu colo como se fosse a coisa mais fácil no mundo.

— Qual foi?Me larga babaca. — Eu tento me debater mas as minhas forças são quase nulas.

Sem dizer uma palavra, ele sai pela porta não ousando me encarar.
Eu desisto de me debater.
Em vez disso eu opto por outro caminho.

— Viu Tom...você não foi o único que transou esta noite. — Eu solto uma risada enquanto olho para o mesmo por cima do ombro de Bill.

Tom baixa o seu olhar envergonhado e preocupado.

— Eu acho que você tinha razão Bill... — Continuo.

Ele abaixa o seu olhar para mim e arqueia uma sobrancelha em sinal de confusão.

— Eu realmente sou uma vadia por transar com um desconhecido...mas caralho...ele era bonito e me fodeu até as minhas pernas tremerem. — Minto.

Eu desmaiei pouco tempo depois.
Não deu tempo para mais mas eles não precisam de saber disso.

Ele torce o nariz e isso me dá motivação para continuar com o meu jogo infantil.

— Você devia de ver como ele devorava a minha boce-

— Cala a boca, Lilith. — Ele fala impaciente.

Eu retribuo sorrindo.
Eu não sei o que quero provar mas é divertido.

Não satisfeita, contínuo.

— Ou o quê?Vai me matar? — Eu pergunto debochada.

— Talvez. — Ele fala friamente.

— Mas o Tom também o fez... — Eu cruzo os braços num jeito infantil e sinto o olhar do mais velho em mim.

Ready-Set-Kill | BILL KAULITZOnde histórias criam vida. Descubra agora