Capítulo 13

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— Você sabe que não dá para trancar, certo? — Falo sarcastimente.

— Eu sei mas é a sua escolha me deixar entrar ou não.

Colocando a cabeça por uma fresta da porta ele pede, sem dizer uma palavra, por permissão e eu aceno com a cabeça afirmativamente.
Tom logo adentra no quarto e se senta ao meu lado.

— Você não me deixou terminar. — Tom suspira.

— Eu não sei se queria ouvir. — Falo com desdém.

— Lilith, eu gosto do seu jeito sabe,eu gosto de você... — Ele suspira.

— Você fala iss-

— Eu falo isso porque eu quero.E eu sei que se a gente se conhecesse numa outra situação, eu ia gostar de você do mesmo jeito que eu to gostando agora. — Ele olha para mim esperando uma resposta mas minha boca está seca e minha cabeça em branco.

Ele toma a iniciativa e me beija.
É doce e lento.
Como se o objetivo fosse mostrar o quanto ele estava falando sério.

Eu correpondo.

O beijo doce se torna algo mais rápido e agressivo.
Entramos numa disputa de poder e eu acabo por ser arrastada para a cama enquanto a minha roupa é arrancada de mim, deixando os meus peitos expostos.
Eu fico deitada e ele vem por cima colocando a pressão do seu corpo contra o meu.

Os seus beijos vão percorrendo a curva do meu pescoço e descendo cada vez mais, parando no meu peito.
Ele pega um seio com uma mão e o acaricia enquanto que com a boca ele prende o outro.

Ele faz questão de manter contato visual, o seu olhar me envia arrepios pelo meu corpo todo e sou obrigada a jogar a minha cabeça para trás necessitando de quebrar o contato.

Vendo a minha reação,ele muda a atenção da sua boca para o meu outro seio.
Com a mão livre ele desabota o nó das calças do meu pijama as puxando para baixo e puxando a minha calcinha para o lado.

Ele morde o meu mamilo e eu me contraio dando leves espasmos, o meu mamilo é puxado de leve e sinto a sua língua o lambendo em círculos repetidos para amenizar a dor.

Ele me olha sorrindo como se soubesse exatamente o efeito que tem sobre mim e desce lentamente com a boca, seus dentes raspando contra a minha pele e depositando pequenas mordidas no seu caminho.

Chegando perto da minha intimidade, eu seguro a cabeça dele com as minhas mãos e fecho as minhas pernas.

— Quer que eu pare Lilith? — Tom pergunta preocupado.

— Não é que...é que eu nunca fiz isso. — Respondo envergonhada.

— Mas você disse que já transou...?

— Sim mas...nunca... — O vermelho das minhas bochechas se intensifica.

— Te chuparam? — Ele pergunta rindo.

— É... — Respondo sem graça.

— Confia em mim? — Ele inclina a sua cabeça para o lado enquanto espera pela minha permissão, sua voz rouca e profunda ecoa na minha cabeça aumentando o meu tesão.

Eu aceno com a cabeça.
Tom molha os lábios e força as minhas pernas a abrirem.
Sinto a sua língua percorrer toda a minha intimidade enquanto que dois dedos separam os lábios.

Explorando cada vez mais, os movimentos de cima-baixo fazem as minhas pernas tremerem e Tom se vê obrigado as segurar, com força, no lugar.

Em pouco tempo ele encontra o ponto certo me fazendo arquear as costas e inclinar mais a minha cabeça.
Os gemidos circulam livremente.

Ready-Set-Kill | BILL KAULITZOnde histórias criam vida. Descubra agora