Capítulo 26

122 16 1
                                    

Bill aparece e fica parado na minha frente

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Bill aparece e fica parado na minha frente.
Eu observo a sua regata cizenta e suas calças jeans largas.
Bill fecha a porta com o pé, tira uma arma e a aponta para mim.

— Que caralhos você faz aqui?RESPONDE. — Ele grita enquanto aponta a arma para o meu peito.

Como reflexo aponto a "minha" para ele e pressiono o gatilho mantendo o meu dedo lá.

Ouço Bill bufar e o vejo abanar a cabeça.

— Você acha que eu não tenho bolas para disparar em você? Abaixa a porra da arma e sai, Lilith. — Ele faz sinal com a arma para a porta.

Eu fico parada no meu lugar, ainda apontando para ele e pressionando o gatilho.

— Não ouviu?Eu disse que vou disparar.ENTÃO SA—

Eu solto o gatilho.
A bala atinge de raspão o ombro de Bill.
O mesmo abaixa a arma e pressiona o machucado com uma mão.
Sangue começa escorrendo pelo seu braço, não o suficiente para o fazer desmaiar.
A batida do meu coração ecoa no meu ouvido sendo tudo o que consigo ouvir.

— Sua filha da puta.Espera até eu pegar vo—

Eu disparo de raspão na sua perna o fazendo grunhir e apertar o seu novo machucado.
Bill se encosta na parede e incapaz de se manter em pé ele desliza pela parede até estar sentado no chão.
O sangue faz uma pequena mancha nas suas calças jeans.

Foram pequenos arranhões, não o suficiente para o matar mas deve doer para caralho.

Eu inspiro e expiro profundamente.
Os meus ouvidos zumbindo pelo barulho dos disparos.
Eu fixo o meu olhar em Bill que o mesmo retribui cheio de ódio.
Ele me queima com o seu olhar.

Uma sensação me percorre.
Eu fico ofegante enquanto ele mantém a sua atenção em mim, a maneira como ele está tão vulnerável, sangrando por minha causa, a maneira como a sua postura caiu em segundos e como o sangue sai pelos seus machucados, faz a minha boceta pulsar.

Eu fecho as pernas enquanto o meu suco ameaça inundar minhas pernas, os meus mamilos ficam duros e roçam no tecido enviando arrepios pelo meu corpo, aumentando o meu tesão.

A minha mente distorcida o quer.
O quer dentro de mim.
Misturando seu sangue com o meu.

Eu salto da mesa e caminho na sua direção deixando cair a arma ao meu lado.

— É melhor você pegar essa arma porque quando eu conseguir te alcançar, eu te mato. — Ele grunhe.

Eu sorrio em resposta.
Todo o seu comportamento, todas as suas palavras e seus movimentos, aumentam o calor entre as minhas pernas.

— Vem pegar então. — Desafio enquanto me sento em cima do seu quadril com um sorriso em meu rosto.

— Não diga algo que você se possa arrepender depois, coelhinha. — Ri presunçosamente.

Ready-Set-Kill | BILL KAULITZOnde histórias criam vida. Descubra agora