Com a morte repentina de sua mãe, Faith Gomez, uma menina que desde cedo experimentou a amargura da perda de um ente querido, se muda para a casa de sua tia, na Alemanha.
Passando pelo estágio da aceitação e da superação da morte de sua mãe, um grup...
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- Olha isso daqui! - exclama Faith, apontando para uma jacuzzi - Isso não é um chalé... é um paraíso!
- Você diz isso e nem entrou para ver a mobília - Tom sorri, com o braço direito ao redor dos ombros da ruiva - Havai é mais do que só jacuzzi's.
Estavam ambos, no momento, em um chalé alugado nas praias do Havai. A Sra. Kaulitz, que nunca havia presenciado tamanha beleza, se encanta a cada coisa que vê. Seus olhos percorrem por todo local, admirando tudo que é capaz de absorver.
Sua mãe e seu pai se conheceram no Havai. A Sra. Gomez sempre dizia que era um lugar lindo, que valia a pena ver. Esse era um dos sonhos de Faith. Visitar a terra onde seus pais se conheceram. E agora, lá estava ela, com seus olhos brilhantes observando tudo.
Tom apenas olhava feliz, a alegria de Faith por estar ali. Escolheu Havai para a lua de mel pois era onde a garota, uma certa vez, disse que desejava visitar.
- Essa sala merece uma nota dez - diz ela, indo para dentro do chalé - Olha essa escada! Se eu tivesse uma escada dessas nunca que eu seria triste - suspira, se afastando de Tom e correndo até o quarto - Caramba!
Ao subir a escada, havia uma cama enorme cheia de travesseiros e cobertores, virada para uma janela com duas cortinas abertas. Aquela visão era extraordinária. Estavam de frente para o mar, para o oeste. O sol, estava se pondo, proporcionando a paisagem mais linda que a ruiva já viu.
- Isso é... lindo - susurra, antes de sentir os braços do Kaulitz se fechando ao redor de sua cintura - Obrigada, Tom...
- Agradeça quando tudo isso acabar - diz, em seu ouvido - Vou fazer essa ser a melhor lua de mel que você já teve.
- Mas eu nunca tive outra - ri a mulher, arrepiando-se ao sentir os lábios de Tom em seu pescoço - Sabe... a gente podia dormir na praia.
- Na praia? - repete ele, sem tirar os lábios do pescoço da mulher.
- Sim... - arfou ela, levando os braços para trás, segurando a cabeça do Kaulitz - Ia ser muito romântico.
- Se terminar com eu dentro de você, tudo bem - diz Tom, em um tom malicioso.
- Você estragou o clima romântico de novo - ri Faith, se desprendendo do Kaulitz e ficando frente a frente com ele.
- Ah sim. Esqueci que você é escritora de romance e é expert nesse assunto - revira os olhos o homem em divertimento, se aproximando da ruiva - Aliás, eu merecia o crédito por ser sua inspiração. Foi graças a mim que você parou de escrever tragédias.
- Orgulhoso - cruza os braços a jovem, recuando conforme Tom se aproximava - Devo confessar que você está certo, mas quem me fez escrever tragédias foi você também.
- Quem liga? - sorri ele, encurralando-a na cama e a fazendo sentar - Graças a mim, de qualquer forma, você vendeu mais de duzentas mil cópias.
- Graças a você, tenho muitos haters que nem leem o livro mas falam mal dele e da autora - provoca a Sra. Kaulitz, empurrando-o para trás.
