Como o prometido cá estamos com o hot ;)
Continuação direta do cap anterior
____________________
Nenhum deles queria perder tempo, desceram rapidamente do veículo e quase num instante estavam no escritório do sul trancando a porta.
— Diga Paraná, o que tu quer que a gente faça? — Norte estava curioso.
O menor sorria largo com a ideia.
— Se abracem. — Os dois Rio Grande exibiam expressões de dúvida. — Eu falei que parecia idiota! Agora andem logo. Se abracem. — Viu-os se aproximarem um do outro com o típico gesto de um abraço entre amigos, respeitoso. — Não assim néh! Com mais vontade!
— Barbaridade guri. Onde tu quer chegar com isso? — Sul reclamou já se irritando um pouco.
O menor suspirou e revirou os olhos.
— Tah! — Se aproximou deles e se enfiou no meio dos dois. — Agora se abracem direito!
Estava de costas pro namorado por conseguinte de frente para o cunhado. Abraçou Norte com intimidade ao mesmo tempo que empinava bem a bunda pro Sul. Enterrou o rosto nos peitos do nordestino e murmurou.
— Agora vocês me apertam.
O potiguar logo abriu um sorriso maroto, aquilo estava interessante. Estendeu os braços, alcançando a cintura do irmão e o puxou para perto, pressionando-os juntos. Paraná gemeu baixinho.
— Agora eu entendi visse Paranazinho.
Sul encaixou o quadril na bunda do namorado ao mesmo tempo que sentia o nordestino o apalpando sem nenhum pudor. Fez o mesmo. Os irmãos quase que competiam entre si se pegando mutuamente, cada vez avançando para as diferentes partes do corpo que conseguiam alcançar.
Até que Norte jogou sua cartada, alcançou a orelha do loiro e começou a massagear aquela cartilagem com malícia. Viu a surpresa, seguida do prazer contido e a irritação por ter usado um golpe baixo passarem no rosto dele.
O gaúcho aguentou um pouco daquilo, não podia negar que gostava, mas se irritou em ser manipulado daquela forma. Estendeu a mão e travou na nuca do maior o puxando para perto. Se beijaram agressivos, gradativamente aprofundando aquele contato e acalmando os movimentos.
O loiro explorava a boca alheia com vontade, buscava algum ponto que fosse particularmente mais sensível ao mesmo tempo que correspondia às investidas do irmão. Passou a língua no céu da boca dele e teve a sensação que tinha achado o que queria. Sorriu satisfeito. Guardaria a informação para mais tarde. Continuou o beijando profundamente, volta e meia roçando naquele novo ponto, confirmando sua teoria.
De repente o potiguar corta o beijo.
— Porra Paranazinho. — Grunhiu sentido e olhou para baixo. — O que tu estás fazendo hômi? Não é hora pra isso.
O menor olhou para cima com um sorriso safado no rosto.
— Claro que é hora pra isso. — Fez o maior grunhir de novo. Estava apertando seu pênis com a mão, deliciosamente o acariciando por cima das roupas. — Só quero te deixar igual o Sul.
Os dois irmãos coraram com a informação. O gaúcho por ter sido exposto e o potiguar por ter a mão do cunhado alojado entre suas pernas na clara intenção de o fazer enrijecer. Era óbvio que iriam reagir sob aquela atividade nada casta, mas não imaginavam que o menor iria fazer tanta questão de os ter tão comprometidos daquele jeito. Principalmente considerando que não tinham tempo para realmente ir até o fim.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Repeteco
Fanfiction'Aquele convite ainda tá de pé? ' Sergipe havia ponderado muito sobre o assunto. Finalmente reuniu coragem de enviar a mensagem. Fazia um ano que Norte, Sul e Paraná tinham feito aquilo e como louca consequência, um ano que namorava seu crush de mui...