Gostou maninho?

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— Gostou maninho? — Precisou provocar e recebeu um olhar afiado do maior e logo em seguida um sorriso de canto envergonhado. Ele gostou muito. Deu tapinhas em sua coxa. — Ótimo. Amanhã tem mais.

— Como assim amanhã? — O potiguar foi rápido em perguntar confuso.

Sul sorriu largo para ele.

— Amanhã ué. Qual a dúvida tchê? — Sabia exatamente o que ele esperava, só respondeu daquele jeito para embaraça-lo mais.

— Eu pensei que.... — Perdeu a voz quando se tocou o que iria falar.

— Que seria hoje? — O gaúcho sorria largo e divertido. — Não, não. — Refutou tocando-lhe novamente a perna. — Eu te quero me implorando por isso. E tu não tá assim hoje e eu sei que não vai estar assim amanhã. — Viu o maior desviar o olhar. — Mas não te preocupa que eu tenho paciência. Vou te treinar tão bem que tu não vai nem ficar dolorido no dia seguinte.

Viram o nordestino corar completamente. Então o paranaense volta a lhe tocar os peitos com intimidade, procurando seus mamilos e chamando sua atenção.

— Ele vai te transformar numa putinha. — Provocou ainda mais porém dessa vez ele reagiu lhe agarrando as coxas e levantando do lugar, derrubando o cunhado e fazendo-o ficar quase de cabeça para baixo tendo em vista ele antes montava em seu tórax.

— Eu que vou te transformar numa putinha agora cabra. Se prepara.

Paraná sorria largamente e mordeu a boca desejoso.

— Então faz que eu quero ver. Du-vi-do.

Falou a palavra mágica. O nordestino o agarrou e manobrou com muita facilidade posicionando suas pernas nos ombros e ajeitando para que seus quadris se encontrassem. Já tinha uma nova ereção se formando pressionada conta a bunda do menor. Sorria agressivo.

— Não me provoca mais homi. Vai ser pior pra ti visse.

— Hum- — Passou as mãos na própria virilha mostrando e demonstrando que estava pronto. — Pior como daí? Me diz.

— Eu vou te foder tanto que tu vais precisar de cadeira de rodas amanhã.

Pressionava seu pênis, agora totalmente ereto, contra a parte de trás das bolas do paranaense. Provocando de volta.

— Vai piá. — Usou o chamamento que sabia que o outro não gostava muito. — Enfia com tudo então. — Teve o efeito que queria, Norte fez aquilo mesmo já iniciando num movimento rápido e vigoroso.

Enquanto isso Sul e Sergipe observavam divertidos aquela interação até que o gaúcho sente um puxar suave em sua coleira e se vira para o cunhado.

O sergipano estava corado até os ombros, porém tinha um olhar predador, mas ainda tímido.

— V-você deixa eu resgatar o meu p-prêmio?

Sul se aproximou do menor sorrindo maroto, ele era e estava adorável. Lhe dá um selinho demorado.

— O Paraná tem razão guri. — Falou com a voz rouca. — Não pede as coisas pra mim. — Lhe entregou a guia mais curta. — Manda.

A resposta foi imediata com um puxão forte na coleira fazendo o loiro cair no colo alheio.

— Então te prepara que eu quero te foder agora entendesse bem? — Sergipe falou entredentes autoritário.

Rio Grande do Sul só faltou gemer com aquela fala. O surfista ficava muito gostoso com aquela atitude. Na mesma posição empinou a bunda e alcançou a própria entrada já forçando um dedo para dentro. Ainda tinha o dígito um pouco melecado da atividade com o irmão.

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