Brincar

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Um pouco tarde mas cá estou ;)

Finalmente começando com a tão esperada noite de núpcias hahahahaha

Como já expliquei em algum momento, vou postar por partes, já que é uma noite beemmm longa~ ou seja, vários caps só de putaria~

Lembrando que paramos no momento que os irmãos Rio Grande entram pela porta, ao mesmo tempo, e o Paraná os condiciona com coleiras~ 

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— Ah que se dane! — O potiguar exclamou puxando e tirando a blusa com uma mão só. — Viemos aqui pra isso mesmo. — Baixou a calça junto com a cueca. Já exibia um membro bastante inchado.

Foi seguido mais vagarosamente pelo gaúcho, que ainda titubeava dentro de seu orgulho. Deixaria o potiguar ganhar aquela regalia. Assim que ficou pronto Norte se vira e avança para o paranaense estendendo a mão exigindo o que lhe foi prometido. Paraná estende a outra mão e aponta para a guia pendente da coleira, pareceu que só nesse momento o maior se dá conta realmente do que estava acontecendo e da posição que se colocara e cora. Devagar pega a guia e oferece para o cunhado, que o puxa para baixo sorrindo, lhe dá um selinho e finalmente entrega o controle.

— Pode brincar com isso aí. — Falou malicioso.

E igualmente malicioso o nordestino em questão não tem a mínima restrição em ligar e acionar a velocidade máxima fazendo o menor gemer sentido.

— Devagar cacete!

— Tu falasse que eu podia brincar. — Aproximou de encostou a ponta do nariz em sua orelha. — É o que eu tô fazendo Paranazinho.

Quase derreteu com a afirmação, mas antes de se deixar levar trocou olhares com o namorado e falou sofrido.

— Paixão, antes de tu vir aqui. — Arfou com o chamego que o potiguar fez em seu pescoço. Puxou a guia fazendo-o parar um momento. — Cachorro mau, espere sua vez. — Chamou a atenção do cunhado voltando em seguida a falar com o gaúcho. Norte fez cara de desagrado mas se submeteu à brincadeira. — Apaga a luz e bate palma. — Sorriu largamente. A cara de dúvidas dos outros três era hilária. — Faz aí paixão. Te garanto que tu não vai te arrepender. — Lançou um olhar rápido para Sergipe.

Ainda desacreditado com as instruções o barbudo desliga a luz e bate as palmas uma vez. Uma luz colorida acende em baixo do lençol.

— Ah eu não acredito. — Sul exclama maravilhado.

Conhecia o namorado e sabia de sua lista de compras, só não esperava que ele desse aquilo para o sergipano usar. Um plug com ativação de som. Bateu duas palmas seguidas e fez o loirinho gemer surpreso e o som de um segundo vibrador preencheu o ar.

— Gostou? — Paraná provocou.

— Adorei. — O loiro respondeu abafado já querendo pular na cama.

— Peraí, peraí! Acende a luz de novo! — Foi rápido em pedir mas era tarde demais, Sul já havia se afastado do interruptor.

— Usa o abajur. — RS decretou que não voltaria.

— Isso mesmo Paranazinho, usa o abajur. — Norte corroborou já lhe atacando o pescoço de novo, cansou de esperar.

— Então me deixa ir ligar neh. — O menor reclamou tentando se afastar do cunhado. — Ou vem junto daí.

O nordestino respirou fundo e agarrou o paranaense o carregando para perto da iluminação. Deixou que estendesse a mão e acendesse a lâmpada, assim que fez isso o maior o atirou na cama ao lado do surfista.

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