Tragam pipoca

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Então gentes, ainda estou viva yay   \o/

mas é, desculpa a demora e continuo sem previsão de quando as coisas vão voltar ao normal

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enquanto isso a gente se distrai como pode~ estou quase finalizando uma fic misteriosa ai, mas esqueci que preciso de uma capa~ então agora, além de terminar de escreve-la, eu preciso resolver essa capa.... peço-vos um pouquinho mais de paciência que jaja consigo postar~ (como spoiler aviso que é Pauneiro e nn Sulraná)

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— Claro! E me tragam pipoca. — Exclamou divertido já tentando se movimentar para a cabeceira da cama, dando espaço para os outros. — Vocês podiam dar aquele abraço no Gipe. — Sorria significativo. Acabou de se ajeitar e gesticulou com as mãos. — Podem começar daí.

— A-abraço? — Sergipe perguntou curioso por baixo de sua vergonha.

Os dois irmãos trocaram olhares, a ideia era boa. Sul se aproximou por trás do cunhado pegando em seus pulsos e o obrigando a baixar as mãos do rosto já lhe dando um selinho na bochecha. Enquanto Norte se aproximou na frente o abraçando a cintura e trazendo para perto.

— É um abraço Gipe. Um simples e apertado abraço. — O potiguar explicou envolvendo-o ainda mais.

— Bem simples piá. — O barbudo complementou falando em seu ouvido. — Tu só fica aí agora que a gente cuida do resto.

O envolveu também, aproximando os quadris, encaixando-se nele. Quando o surfista sentiu o membro do gaúcho em sua bunda precisou gemer, estava começando a entender o conceito da coisa.

Eles continuaram a lhe sentir a pele e os músculos. Nunca se sentiu tão tocado em tantos lugares ao mesmo tempo, precisou esconder o rosto no ombro do namorado. Aquilo era bom. Se já não estivesse duro com certeza ficaria. Timidamente abraçou o potiguar de volta lhe sentindo os músculos das costas. Seu calor e seu cheiro. Reconfortante. Relaxava em seus braços, enquanto que nos do gaúcho era algo mais estimulante. Agora com os dois juntos seu corpo não sabia como reagir direito.

Bem que o seu namorado avisou que era apertado. Sentiu a pressão aumentar por um momento e viu que os dois se beijavam por cima de si. Era incrível ver aquilo tão de perto. Sem perceber também avançou para beijar. Só percebeu seu movimento quando encostou neles, sendo aceito, mas sem querer interrompeu os dois. Sul migrou o contato para si e logo deu espaço para que o irmão também acessasse sua boca. Indo de encontro ao seu ouvido, mordiscando e brincado com a língua ali. Gemeu.

Tudo isso sem que as mãos parassem de passear pelo seu corpo. Sentia o que achava serem as mãos do sulista em seus mamilos, beliscando e atiçando aquela parte enquanto outro par de mãos exploravam sua bunda ao mesmo tempo que brincava com a ereção do outro encaixada ali. Um arfar do gaúcho foi de encontro ao seu ouvido, bem pertinho. O ar bateu na pele molhada e lhe fez arrepiar.

Sentia também a ereção quente do namorado contra a sua, toda hora esfregando e trocando de posição, fazendo uma pressão maravilhosa. Agarrou sua bunda com desejo apertando ainda mais as virilhas. Fê-lo gemer. Pena que não viu, mas Sul abriu um sorriso enorme diante disso. Em consequência sentiu suas mãos sobre as próprias, aumentando ainda mais a pressão, agora sentindo o apertar em sua bunda também. Com o membro duríssimo do sulista muito bem encaixado ali. Com certeza seria mais gostoso ainda se ele estivesse dentro.... Peraí.... Não precisava ficar passando vontade.

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⏰ Última atualização: Sep 23 ⏰

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