Ih rapaiz quase q eu pulo um cap pra vcs hahahaha ainda bem q eu vi~
postando aqui pq finalmente voltei a escrever essas safadezas tão esperadas~
parece q o monstrinho da perversão voltou a me assombrar~
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— Cacete Gipe. Como tu consegue fazer isso piá? — Paraná murmurou no caminho de volta assim que conseguiu se recuperar um pouco do golpe atacante do loirinho.
Silêncio.
O sulista foi obrigado a olhar para o concunhado, ele estava escarlate, parece que finalmente engoliu as próprias palavras e sentia vergonha. PR sorriu divertido, o nordestino estava de volta ao usual. Mas com certeza aquilo fazia parte de sua personalidade, só estava bem escondida mesmo. Abraçou seu braço e tombou a cabeça em seu ombro.
— Tá tudo bem guri. A gente só ficou em silêncio por causa da surpresa, mas eu tenho absoluta certeza que eles gostaram de ver isso.
Aquelas palavras acalentaram a mente aflita do surfista. Ainda não estava acostumado com aquele tipo de atitude e tinha medo de perder a dose nas brincadeiras. Mas pelo visto estava tudo bem mesmo. Paraná continuou falando.
— Aposto que o Norte ficou duro só de te imaginar assim em cima dele. — Sorria safado. — Eu sei que eu quase fiquei. — Admitiu com as bochechas coradas e desviando o olhar.
Sergipe finalmente se atreveu a olhar para o moreno, via a sinceridade nele.
— Sério? — Perguntou baixinho.
— Sim. — Confirmou firme voltando a olhar para ele. — Tu é muito gostoso dominante daquele jeito. — Suspirou. — Agora a gente tem que pensar na janta e depois em nos arrumar. Eles vão chegar famintos. — Falou com clara duplicidade. — Se é que já não estão fazendo um lanchinho. Tu viu a cara do Norte quando a gente saiu? — O nordestino negou com a cabeça. — Tava pedindo pra ser comido.
Enfim chegaram em casa e o loirinho não precisou responder nada. Paraná por outro lado realmente se concentrou em ajeitar alguma coisa para o jantar, indo diretamente para a cozinha.
— Tu e o Norte comem o que de janta geralmente?
Com o mudar de assunto o nordestino conseguiu se acalmar.
— Pode ser o que teve no almoço mesmo.
— Ah sim, comida mesmo. É que eu e o Sul geralmente comemos pão com chimia, salame, queijo. — Listou e deu de ombros abrindo a geladeira e analisando que tinha. Tirou alguns potes e os apoiou na mesa. — Mas não tem problema. — Sorriu. — É bom vocês comerem direitinho pra ter energia mais tarde.
Sergipe ajudou pegando os pratos e talheres pondo a mesa.
— E então, já pensou no que vai vestir hoje à noite? — O menor provocou malicioso com um sorriso, porém tom de voz casual.
— N-não.... — O nordestino murmurou baixinho. Até tinha trazido sua cueca jockstrap, mas não tinha realmente pensado em quando usá-la.
— Eu tenho umas coisinhas que posso te emprestar. — Olhou de canto. — Se tu quiser neh. Mas se quiser chegar pelado também eu tenho certeza que eles não vão ligar.
— O Norte gosta assim. — Murmurou constrangido, mas querendo continuar a conversa. Descobriu que achava divertido falar daquele tipo de coisa, pelo menos com eles. Só que com certeza não tinha prática. — Ao natural.
— E vai querer fazer como sempre ou fazer uma surpresa? — Paraná percebeu o interesse do surfista em explorar aquele tipo de assunto. Continuou naturalmente, queria ver por quanto tempo o loirinho se sustentava. — Como eu disse daí. Posso te emprestar alguma coisa.
— E-eu não sei....
— Depois eu te mostro o que eu tenho. — Sorria divertido. — Mas já tive uma ideia pra ti hoje.
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— Barbaridade que eu tava com fome antes. — Sul exclamou se atirando no sofá depois de jantarem. — Credo.
Os nordestinos o acompanharam enquanto o outro sulista lavava a louça.
— Claro neh paixão. Tu ficou se exercitando a tarde inteira. — Paraná falou malicioso. — Com companhia ainda.
Norte e Sergipe deram um sorrisinho constrangido, era verdade.
— Exercício é bom pra saúde Paranazinho. — O potiguar conseguiu rebater. — O mano tá precisando perder uns quilinhos. Tá meio gordo ele.
— Ow! Ofendendo assim no mais? — RS reclamou atirando uma almofada no mais velho.
— Ele não é gordo. — Sergipe exclamou tão naturalmente que seu corpo só percebeu depois que era pra se envergonhar com aquilo. Se embaraçou todo. — Q-quero dizer que os músculos dele só n-não aparecem que nem os seus Poti..... — Remendou baixinho.
— Viu tchê! — Agarrou a cabeça do cunhado sem tanto cuidado e o puxou para si fazendo-o enterrar o rosto em seu peito. — Meus músculos só não aparecem mesmo. E eu sou mais confortável de abraçar. — Continuou brincando naturalmente, fazendo o loirinho se sentir incluído e o protegendo de sua própria vergonha, deixando que se escondesse ali.
— Mas tu não tem o peitoral do pai aqui. — Norte correspondeu ao assunto batendo no peito orgulhoso. — O Gipe adora.
— Quer mesmo competir jaguara? — Trocaram sorrisos safado e agressivos. — Então tah! Tu não tem a bunda que nem a minha. Neh paixão? — Buscou um aliado olhando para o namorado, que finalizava de lavar a louça.
Pra que mexer com quem tava quieto? Paraná se voltou olhando afiado para os dois e tinha um sorriso absolutamente depravado no rosto.
— Eu só respondo depois que o Norte me fizer uma espanhola, daí eu vou saber quem é mais gostoso. Mas tu podia refrescar a minha memória também neh paixão, me deixando usar a tua bunda desse jeito. — Ninguém bom de lábia como o paranaense, fazendo todos os outros corarem com a imagem mental evocada. — E o bom é que agora temos mais um juíz pra decidir isso. Neh Gipe? — Incluiu o concunhado que só se encolheu mais nos braços do gaúcho.
— O que que a gente ainda tá fazendo aqui mesmo? — Sul murmurou entredentes desejoso e sofrido, ainda estava um tanto quanto corado.
— Tu que se atiraste aqui cabra. — Norte também tentava disfarçar o embaraço e a vontade. — Eu e o Gipe só seguimos.
O menor se aproximou do surfista lhe tocando o ombro, indicando que era pra ele o acompanhar.
— Eu fui bondoso em lavar a louça hoje ao invés de ir me arrumar junto com o Gipe. — Alfinetou os dois irmãos. — Se tinham pressa então que tivessem feito isso. Agora esperem aqui enquanto nos arrumamos neh Gipe. — O cutucou de novo finalmente fazendo o loirinho se levantar. — Vamos. — Pegou em sua mão e saiu arrastando-o para o quarto.
Os dois Rio Grande ficaram olhando enquanto os respectivos namorados sumiam de vista.
— Barbaridade. — O gaúcho tapou o rosto com as duas mãos e atirou a cabeça para trás. Estava absolutamente vermelho e tinha um sorrisinho insistente na boca.
Do mesmo jeito se encontrava o potiguar.
— Bem que tu disseste que a gente tava ferrado com esses dois visse.
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Acho q vai ser necessário postar os hots em pedaços.... pq essa semana inteira deles vai ser basicamente só isso msm hahahaha dai os caps vão ficar longos demais e demorados demais.... enfim, só avisando o q eu planejo ;)
pra quem só lê aqui, aconselho a ver as outras fics ativas tb ;) pq dai a espera por essa não parece tão longa~ (no momento a mais ativa é "Origens")
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Repeteco
Fanfiction'Aquele convite ainda tá de pé? ' Sergipe havia ponderado muito sobre o assunto. Finalmente reuniu coragem de enviar a mensagem. Fazia um ano que Norte, Sul e Paraná tinham feito aquilo e como louca consequência, um ano que namorava seu crush de mui...