você so tem que dizer sim

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Oiii gente
Desculpa o sumiço tô trabalhando muito e tô sem tempo pra postar, prometo não demorar a voltar.
Sei que ta tarde, mas me deu um surto de inspiração, então proveitem o capítulo.

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Alec acordou sentindo um peso em sua cintura e por um momento se assustou, mas logo lembrou que estava na casa de Magnus e relaxou, o indonésio segurava sua cintura de forma possessiva, como se tivesse medo dele fugir a qualquer momento.

De vagar Alec saiu do abraço apertado que o prendia, se levantou da cama e olhou para o indonésio que dormia tranquilamente, a luz do sol que entrava pela janela banhava o corpo dourado, apenas a cintura estava coberta pelo lençou azul marinho que destacava ainda mais o corpo musculoso e bem trabalhado do mais velho, Alec ficou hipnotizado pela visão que era o indonésio, naquele momento desejou ser capaz de parar o tempo para que não fosse necessário sair daquele quarto.

Só precisava de Magnus para ser feliz e naquele momento ele o tinha, queria ser capaz de fazer o mundo a sua volta e seus problemas desaparecerem, mas sábia que não podia fugir da realidade, sábia que ele e Magnus ainda precisavam conversar, mas naquele momento se permitiu apenas apreciar o mais velho que dormia calmamente.

Passou minutos incontáveis ali, apenas velando seu sono, o dia anterior havia sido bem desgastante e hoje não seria diferente, e pensando nisso foi até o banheiro, tomou um banho rápido, fez sua higiene matinal com uma escova de dentes nova que achou em uma gaveta e saiu do banheiro com a toalha enrolada na sua cintura, olhou pra cama e viu que Magnus ainda dormia tranquilamente e decidiu não acordá-lo.

Foi até o closet de Magnus e pegou uma das cuecas dele e um conjunto de moletom azul escuro, apesar do sol o dia estava frio, a roupa do mais velho ficou um pouco grande, mas ele não se importava, o cheiro de Magnus estava naquelas peças, gostava do cheiro dele e amava senti-lo em si.

Pegou suas coisas e saiu do quarto de fininho para não acordar Magnus, sábia que ele precisava descansar. Passou pela sala e estava quase na porta, pronto para ir embora quando ouviu alguém lhe chamar e travou no lugar.

— Alec! Já está indo? — perguntou Batari mãe de Magnus que estáva na porta da cozinha — não vai tomar café antes de ir? — Alec se virou pra ela e viu que ela estava mechendo uma massa que Alec jugou ser de panquecas.

O moreno não sábia o que falar, achou que a mãe do indonésio não tinha gostado dele, mas ela lhe lançava um soriso gentil e ele não soube o que fazer, tinha medo dela não gostar dele e achar que toda a confusão que aconteceu fosse culpa sua, mas agora ao reparar melhor nela viu que seu rosto estava sereno e não havia julgamento em seu olhar.

— bom.. e-eu não quero atrapalhar — falou sem graça.

— imagina menino! Vem — disse voltando pra cozinha e Alec incapaz de dizer não a seguiu.

Entrou na cozinha e viu que a avó de Magnus também estava ali, terminando de arrumar a mesa, quando notou sua presença cahya lhe deu um sorriso gentil que foi retribuído. Ainda sem jeito Alec se sentou e se serviu com um pouco de café o líquido amargo e quente o ajudou a relaxar um pouco até que as duas mulheres se sentaram a mesa e ficou um clima estranho.

— então... Alec a quanto tempo você e o Magnus estão juntos? — perguntou Batari enquanto bebia seu café.

— bom.. amanhã vai fazer dois anos que estamos juntos — falou um pouco sem graça, era besteira celebrar o dia em que se conheceram, mas no fundo Alec estava triste por não fazerem nada — mas namorando mesmo faz apenas quatro meses

— e vocês tem planos pra comemorar essa data? Mesmo que estajam namorando oficialmente a só quatro meses, vocês tem que comemorar o dia que se conheceram — falou cahya.

Meu submisso ( Malec )Onde histórias criam vida. Descubra agora