Gabriel Barbosa, o camisa 10 do Flamengo, acaba encontrando Júlia Santos, sua versão feminina. E pela primeira vez na vida, o atacante fica completamente maluco ao entrar no jogo da morena, que, ao contrário das outras, não caiu no papinho dele.
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Tudo sai completamente do controle quando a boca dele toca a minha. Isso é um perigo, cara.
Tiro a camiseta que ele estava usando enquanto suas mãos adentram o meu vestido, subindo o mesmo e me fazendo arrepiar com o seu toque sobre o meu corpo.
Antes que eu sequer conseguisse raciocinar, já estava sem roupa. Nós mal paramos entre um beijo e outro. É gostoso, quente, encaixa perfeitamente. Não da vontade de parar.
Enquanto ele está por cima de mim, as mãos apertam a minha coxa enquanto eu arranho sua nuca. Nossos corpos se encaixam de forma perfeita. Sinto seu membro duro tocando a minha intimidade, mesmo que ainda coberto pela calça que ele estava usando. E isso me esquenta mais ainda. Esquenta lá embaixo. Faz quase pegar fogo.
Sua mão desliza da minha coxa até a minha intimidade, ele toca ali e faz movimentos circulares na minha área mais sensível, me fazendo arfar contra a sua boca.
Seus beijos descem pro meu pescoço enquanto eu acabo gemendo baixinho, minha coluna se arqueia na cama, eu arranho as suas costas com força enquanto sinto todo o meu corpo quase colapsar, fraquejar e esquentar cada vez mais a cada segundo da mão dele me tocando.
Os beijos quentes e molhados no meu pescoço enquanto a barba arranha a região... Puta merda.
–Gabriel... Porra...– Acabo gemendo e ele tira seu rosto do meu pescoço, ficando cara a cara comigo, mas sem parar de movimentar os dedos lá embaixo.
–Me fode. Agora.– Era pra soar como uma ordem, mas soa como um pedido. Eu estava praticamente implorando. E ele sorri satisfeito. Ataca meus lábios novamente.
Em meio ao beijo, deixo as minhas mãos descerem, meus dedos desabotoam a sua calça e adentram a cueca, envolvendo o seu membro duro e massageando o mesmo.
–A camisinha. Espera.– Falo ofegante ao descolar nossos lábios.
Nesse momento agradeço mentalmente ao Breno por ter colocado camisinhas na gaveta da mesinha de cabeceira ao lado da cama. Eu amo o meu amigo.
Abro a gaveta e entrego uma camisinha pra ele que termina de tirar a calça e a cueca, ficando completamente nu.
Que visão. Homem gostoso da porra.
As tatuagens, o abdômen sarado, os braços fortes, ombros definidos, a forma como o seu peitoral subia e descia rapidamente. Ele estava tão ofegante quanto eu. Tão sedento por tudo isso quanto eu.
