𝟷𝟸𝟶

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Pela primeira vez desde que ele nasceu eu vou levar a Julia pra passar uma noite longe do Bernardo

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Pela primeira vez desde que ele nasceu eu vou levar a Julia pra passar uma noite longe do Bernardo. E eu não sei se ela tava preparada pra isso. A mulher tá uma pilha de nervos.



Ela já foi liberada pela médica pra ter relações sexuais. Demorou um pouco mais do que o normal pra isso porque, pelo que eu entendi, ela teve algumas feridas no colo do útero e precisou cicatrizar 100% antes que pudesse ter relações. E agora ela tá liberada.



E ela reclamou que eu estou fazendo disso uma grande coisa. Eu quis vir pra Angra. Não que ela não goste de vir pra Angra, pelo contrário, ela amo. Mas deixar nosso filho em outra cidade provavelmente não foi algo que deixou ela tão confortável.




Ele ficou lá em casa com a minha mãe, meu pai e a Dhiovanna. Sei que ele tá muito bem cuidado e vai ser só por uma noite, por isso tô tão tranquilo.




–Se você não relaxar, a intenção de passar uma noite fora vai ter sido toda em vão.– Eu olho pra ela enquanto dirijo. Tiro uma das mãos do volante e levo até a sua coxa. Faço carinho ali.



–Eu não vou conseguir relaxar. A gente podia ter passado a noite em qualquer hotel perto de casa. E se acontecer alguma coisa? No mínimo 3 horas até a gente chegar lá.– Fala. Uma das pernas dela não para quieta.




–Não vai acontecer nada. E se acontecer, ele tá muito bem cuidado. Não vai ter nada que a gente poderia fazer que meus pais e a Dhiovanna não possam fazer também.– Eu aperto sua coxa e digo em um tom tranquilo. Ela suspiro.– Você respira Bernardo desde que ele nasceu. A gente pode e precisa ter um tempo só nosso.– Falo.





–Tá. Tá bom, tem razão.– Se rende.




–Sempre tenho.– Eu me gabo e ela me julga com o olhar. Ele percebe e nós dois rimos.




Levamos duas horas e meia da Barra até Angra e ela ligou pra minha mãe pra saber do Bê pelo menos 3 vezes nesse espaço de tempo.




–Tá bom, agora que a gente chegou, chega, né? Se a gente precisar saber de alguma coisa, eles vão ligar.– Tiro o celular da mão dela e me aproximo, deixo beijos no seu pescoço, subo pra bochecha e vou até a sua boca. Deixo alguns selinhos demorados ali.




Aperto sua cintura e ela passa os braços pelo meu ombro. Eu peço passagem com a língua e ela concede. Em poucos segundos, minha língua invade a sua boca. Mato a saudade de beijar ela desse jeito. Com vontade. Sem nenhuma pressa. Lentamente. Desço uma das mãos da cintura até a sua bunda. Aperto ali. Ela arranha levemente a minha nuca.




3 meses sem nadinha. Eu reclamei de 3 semanas, Deus não gostou e quis me castigar. Me deixou sem por 3 meses. Cruel.



Acho que é autoexplicativo o porque eu fiquei excitado tão rápido. O beijo esquentou em questão de segundos. Segurei suas coxas, peguei ela no colo e andei com a mesma até o sofá. Coloquei ela ali e fiquei por cima. Colei nossos lábios novamente.



𝐃𝐔𝐀𝐒 𝐌𝐄𝐓𝐀𝐃𝐄𝐒 - 𝐆𝐀𝐁𝐈𝐆𝐎𝐋.Onde histórias criam vida. Descubra agora