𝟶𝟼𝟻

6.3K 457 649
                                    





🔐Meta de 500 comentários🔐

🔐Meta de 500 comentários🔐

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.



Pequepe.


Que porra eu fiz com a minha vida?


Acordei com a cabeça explodindo. O Gabriel capotado do meu lado, o quarto todo escuro.


Olhei a hora no telefone, nosso voo de volta pra Orlando sai em duas horas. Se perdemos, JÁ ERA.


–GABRIEL! Acorda, acorda, acorda, acorda.– Balanço ele desesperada, ele abre os olhos sem nem saber aonde está.



–A gente tem que correr pro aeroporto. Levanta rápido.– Falo e ele se levanta.



A alma não voltou pro corpo ainda.


Foi um caos total, tivemos que chamar funcionários pra usar o cartão mestre pra abrir a porta do quarto do Fábio. O querido não acordava nem com as batidas mais fortes na porta.


Entramos, acordamos ele, arrumamos tudo, fizemos check out e chegamos na última chamada pro nosso voo.



–Mano, que porra aconteceu?– Fabinho passa as mãos pelo rosto quando finalmente nos sentamos no banco.




–Não sei.– Gabriel passa as mãos pelo rosto também.



Todo mundo morto.



Eu não tô nem aguentando olhar pra cara do Gabriel de tanta vergonha do que fizemos ontem. Tipo, caceta, eu fiz sexo a três. Que coisa doida.



Eu tava sentindo uma dor estranha no dedo anelar direito. E estranhei, porque estava usando o meu anel normal, que sempre uso ali.



–Cacete, esse anel tá me machucando.– Reclamo tirando o anel e me deparo com a maior besteira da minha vida.



–MEU DEUS.– Grito e os dois olham para o mesmo lugar que eu. Arregalam os olhos.



–Eu não acredito que eu fiz isso.– Nego.



–Pelo visto eu fiz também.– Gabriel se choca também olhando pro próprio dedo anelar direito.



Agora eu tenho um "G" tatuado no dedo e ele tem um "J" tatuado no dedo.



Que caralhos a gente fez, mano. Não é possível.



–Isso não pode ser real.– Nego com a cabeça e o Fabinho gargalha da gente.



–Foi uma declaração de amor. Que lindo.– Ele dá risada.




–Eu vou me matar.– Falo.




𝐃𝐔𝐀𝐒 𝐌𝐄𝐓𝐀𝐃𝐄𝐒 - 𝐆𝐀𝐁𝐈𝐆𝐎𝐋.Onde histórias criam vida. Descubra agora