Minha Querida Porteira - Mailila

A volta!

Pov: Marília

Foi por acaso, eu não estava procurando nada aquilo, nada mesmo, estava indo arrumar uma roupa pra Maiara, e aquilo caiu em meus pés, peguei rápido, será que abro? Será que é isso mesmo?

- Você ainda pergunta? – Falo, segurando o choro, é aquilo mesmo que eu estava pensando, namoro? Casamento? O que é?

- Amor, eu achei que estava na hora e guardei por tanto tempo, acabou que veio comigo e eu estava planejando de...

- Guardou? Hora certa? Maiara eu achei que a gente nunca mais usaria uma aliança e você demorou tanto tempo! – Falo, chorando

- Mas...eu estou aqui, isso não importa? – Maiara pergunta, confusa.

Eu também estava! Confesso que eu estava, eu estava feliz, estava triste e brava, tudo ao mesmo tempo. Queria mesmo aceitar aquele pedido, mas por que Maiara demorou tanto tempo? Porque ela esperou a tal hora certa, eu estava esperando por isso desde o acidente e eu não sei como eu fui tão tola em não perceber que a Maiara estava escondendo essa maldita aliança!

- Importa! Mas por que demorou tanto tempo? Meu deus! – Falo, sem acreditar.

- Então não vai aceitar? – Maiara pergunta em choque.

- É claro que vou! Mas juro que a próxima vez que você demorar tanto para me contar alguma coisa eu te pego! – Falo, respondendo à pergunta dela.

Maiara pula de felicidade, correndo para os meus braços, não aguento a emoção e acabo puxando-a para um beijo, um beijo tão gostoso que fazia tanto tempo que eu não sentia, o beijo da Maiara, o nosso beijo! É o nosso beijo, um beijo único!

- Calma amor, eu quero fazer isso do jeito certo! – Maiara pega a caixinha da minha mão e pega uma das alianças, respirando fundo.

- Você sabe que não precisa fazer isso, né? Eu já aceitei, fiquei brava por que...

- Não quero saber! Eu deveria ter feito antes, eu não deveria ter esperado tanto tempo, então sim, eu preciso fazer isso! – Maiara respira fundo, pega na minha mão, se senta ao meu lado e fala.

- Namora comigo? Seja a minha mulher, agora definitivamente, vamos nos assumir para o mundo inteiro se for capaz! Só, seja minha de verdade? – Maiara pergunta e eu não consigo não chorar, chorar de alegria, de paixão, de tudo!

- Claro que sim meu amor! Meu deus! você é maluca sabia? – Falo, puxando aquela mulher, a minha mulher para mim!

Minha boca vai diretamente na minha!

- Por que sua boca é tão viciante? – Pergunto, perdendo o folego de tanto beijá-la.

- Melhor a gente parar viu, você não pode fazer muito esforço e... - Ela suspira fundo quando a minha mão sobe pra sua bunda, e faço questão de aperta-la com força.

- Marília, Marília! Para! -  Maiara geme, baixinho, arranhando as minhas costas.

Ela, ali! Somente de toalha, ao ponto de me enlouquecer, a mesma não aguenta e acaba deixando a toalha caindo, minha boca saliva e vão diretamente para os seios da Maiara, que tem algumas marcas que acabei de deixar ali.

- Filha da puta...- Ela geme baixinho, se arrumando no meu colo quando minha boca atinge os dois seios de uma vez só.

Coloco ela deitada na cama, admirando aquele corpo tão, de outro mundo! Posso dizer assim, não aguento olhar pra Maiara sem sentir aquele arrepio de puro tesão.

- Não me olha assim amor, meu deus...- Ela suspira fundo e revira os olhos.

Passo a mão sobre o seu corpo, de baixo para cima, vejo ela se arrepiando toda, assim que paro no seu pescoço, aperto, não com tanta força e então sussurro em seu ouvido.

- É melhor você nunca mais revira seus olhos sem motivos, a não ser se meus dedos estiverem dentro de você, te fodendo com força, brincando com o seu ponto G – Vou falando enquanto a outra mão vai brincando com a sua intimidade.

Massageio seu clitóris devagar, sentindo-o se contrair, Maiara já está sensível demais, mas ela vai sim gozar nas minhas mãos novamente.

- Amor...continua, por favor! – Ela geme, pedindo por mais.

Não importa o quão sensível ela esteja, seu corpo pede sempre por mais, nosso corpo implora um pelo outro, separado, junto, de todos os jeitos!

Coloco dois dedos em sua buceta, fazendo movimentos de vai e vem brincando com ela, brincando com o corpo da Maiara, deixando vários chupões, xingando-a de todos os apelidos, todas as palavras sujas, vendo-a se contorcer naquela cama e ao mesmo tempo sentindo sua buceta apertar meus dedos.

Ela gemia alto, sem controle nenhum, mas é claro! O controle estava em minhas mãos, senti sua buceta esquentar, Maiara ficando rouca e sem folego, e não demorou muito, tive que diminuir meus movimentos somente para ver aquela obra-prima, minha NAMORADA gozando!

Tiro meus dedos de dentro da buceta dela, pegando o máximo do seu gozo e chupando meus dedos e me acabando no seu gosto, seu delicioso gosto.

Maiara me puxa para um beijo, só para poder sentir seu gosto em minha boca.

- Meu Deus! Que delícia! – Ela suspira.

- Você é uma delícia, minha namorada! – Lhe beijo, deixando mais um pouco do seu gosto na sua própria boca.

- Amei! – Ela me abraça, se agarrando em meu corpo, descoberta.

Coloco a coberta sobre os nossos corpos, e abraço a Maiara com força, precisávamos dormir, ela estava tão cansada que simplesmente dormiu em meus braços, e eu fiquei pensando em tudo! Tudo mesmo, em casa detalhe da minha vida, e planejando tudo com a Maiara.

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Queridos leitores,

Hoje, sentado diante deste teclado, me sinto compelido a começar estas palavras com um sincero pedido de desculpas. Peço desculpas pela minha ausência prolongada, pelo silêncio que se instalou entre nós. Sei que estive longe por um tempo, ausente das páginas que costumamos compartilhar, e por isso, quero explicar o motivo.

A vida tem uma maneira curiosa de nos levar por caminhos inesperados, nos imergir em desafios e nos encher de responsabilidades. Nos últimos tempos, a rotina se tornou uma jornada intensa, uma dança frenética entre as demandas da faculdade e as obrigações do trabalho. Entre os prazos apertados e as noites em claro, meu tempo se esvaiu como areia entre os dedos, e percebi que, sem perceber, havia deixado de lado algo que é tão essencial para mim: a escrita.

No entanto, mesmo em meio ao caos, nunca me esqueci de vocês, meus queridos leitores. Vocês são a razão pela qual comecei esta jornada, as vozes que ecoam em cada palavra que escrevo. Suas mensagens, suas histórias compartilhadas, cada interação tem sido uma fonte constante de inspiração e motivação para mim.

Então, hoje estou aqui para reconectar, para reacender a chama que nos une. Prometo que farei o possível para encontrar tempo em meio à tempestade, para trazer de volta as histórias, os insights e as reflexões que tanto apreciamos. Este espaço é nosso, e é com gratidão e humildade que o abro novamente, na esperança de que possamos continuar esta jornada juntos.

Agradeço pela paciência, pelo apoio constante e pela oportunidade de compartilhar este mundo de palavras com vocês. Que possamos seguir adiante, mais fortes e unidos do que nunca.

Com carinho e gratidão,