CAPÍTULO 47

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PIETRO SANTORINI

Eu nunca pensei que um dia iria sentir a vontade de bater em uma mulher. Principalmente em uma, que é importante para mim. Entretanto, quando ouvir o meu chorar mais alto e o rosto dele ficar vermelho devido a todo escândalo que Lais tinha feito sentir de agredi-la e puxar ela para bem longe dele pelos os cabelos. Graças a Deus! Eu controlei o meu impulso e a arrastei para fora pelo braço determinado a tirar a ela de perto do meu filho, e também de Aruna, que não estar bem, e não podia se defender das ofensas que Laís disparava contra ela.

- Você está me machucando, Pietro me solta! - Laís pede gritando, e eu a joguei em cima do sofá com brutalidade, antes de caminhar em enfurecido até ela, e prende-la lá com o meu corpo contra ele sem se me importar com nada.

Apoio um joelho em entre as pernas dela em cima do sofá e aproximo bem os nossos rosto um do outro, após me inclinar em sua direção a rosnar enfurecido pelo o show infantil que ela acabou de fazer dentro da minha casa e na presença do meu filho inocente.

- Você está proibida de ofender eles, entendeu? - Ergo o rosto dela com as minhas mãos. E faço com que ela ancare os meus olhos cheios de ódio pelo o escândalo que ela fez lá dentro.

- O que eles são seus? Qual a sua relação com aquela garota, e o bebê? -  Questionou sem desviar o olhar do meu, nem por um instante se quer. Pois,  embora saiba que eu estou com muita raiva dela, agora. Ela também sabe que jamais vou machucar ela de verdade.

- Não se faça de surda, entendeu muito bem o aviso que lhei dei. Se voltar a agir assim novamente garanto que irá pagar o preço das suas suas ofensas contra eles. Não me obrigue a fazer nada contra você Laís, não faça isso. Estou lhe dando um  aviso  - Rosnei enquanto olho bem pra dentro dos seus olhos.

- Está querendo me esconder alguma coisa não é? Você me prometeu que não iria amar outra mulher! Você mentiu para mim! Como pôde se envolver com outra? - brada dando golpes contra o meu peito com os punhos fechados e o semblante cheio de ódio por mim

- Vou pedi a um dos meus seguranças que leve você de volta para sua casa.  Outra hora quando você se recompor, e estiver disposta a falar como uma mulher civilizada. conversaremos com tranquilidade. No entanto, Agora tudo o que posso lhe dizer,  é que não prometi nada nessa proporção a você. - Eu disse, saindo de cima dela com cautela e também bastante aborrecido.

- Mentiroso! Canalha! - Grita vindo para cima de mim outra vez. Eu nunca vi ela tão descontrolada como estou vendo agora.

- Eu não mentir! temos um acordo e não  é esse que você, está dizendo. Agora pare de tentar me bater, ou eu vou perder a paciência com você - Digo segurando os dois braços dela, que estão erguidos para me baterem. Laís tenta esbofetaar o meu rosto, mais não consegue graças a força que estou fazendo para a segurar.

- Está mudando que me prometeu! Canalha  - Diz se esperneando e lutando para sair dos meus braços.  Mas eu consigo segurá-la.

- Mais o que diabos está acontecendo entre vocês dois? - Escuto a voz de Igor e o vejo entrar na sala com rosto chocado, por presenciar essa cena horrível entre em mim e Laís  - Pietro solte Laís agora! Ela pode te denunciar para polícia por agressão. - informa e eu solto um riso de escárnio.

- Vou ter direito a defesa por acaso? Não sou quem está com os punhos erguidos prontos para baterem nela. - Digo voltando a encarar. Que range os dentes de ódio - Tome! Leve ela para casa, e garante que ela fique bem.  - Passo Laís para os braços do meu advogado que a pega surpreso.

- O que?! - Igor grita espantado.  - Por que eu? Eu não! - Ele nega balançando a cabeça como se eu tivesse passado uma bomba para ele.

- Não pode fazer isso comigo Pietro odeio você  - Lais diz se esperneando nos braços de Igor desa vez

Aruna No Âmago Do CeoOnde histórias criam vida. Descubra agora