CAPÍTULO 11

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PIETRO SANTORINI

Tentar evitar Aruna mesmo que estivéssemos juntos na mesma casa, foi a melhor maneira que eu encontrei de eliminar as suspeitas de Igor

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Tentar evitar Aruna mesmo que estivéssemos juntos na mesma casa, foi a melhor maneira que eu encontrei de eliminar as suspeitas de Igor. Ainda que eu pense que tudo não passe de uma alucinação da cabeça dele. Depois, de meditar com cuidado nas coisas que Igor disse. Principalmente, a parte em que ele destacou sobre eu ter sido muito cuidadoso com a garota. Me fez concluir que o fato de eu não sentir nada amoroso por Aruna, não significa que eu possa escapar dos meus próprios desejos carnal. No entanto, para minha sorte e o bem dela meus olhos a veem, apenas quase como uma menina.

O jeito como a enchergo é a certeza que eu tenho, de que não vou me envolver com ela. Não amorosamente.

- O prazo que você deu a eles expirou. - Diz Igor, me puxando de volta pra realidade. - No que estava pensando agora a pouco? - Ele pergunta.

- Em como eu me afastei de Aruna. Achei que fosse a se fazer.  - Respondo.

- Não nego que aprovo sua decisão. Além disso, se afastar dela sem relutância alguma, mostra que realmente você não tinha interesse algum nela. - Disse, demonstrando satisfação por saber a decisão que eu tomei em relação a Aruna.

- Você mencionou o prazo que eu dei aos empresários indianos. Bem, não se preocupe com fato dele ter terminado. Garanto que eles vão te procurar. Acredite, esse dia não vai acabar sem que eles, nos procure. - Afirmo convicto de que ganhei mais esse jogo.

- Se você diz... - Murmura levantando-se da cadeira.  - Vou sair! Vou pedi a Maya que traga um chá pra você. Apesar de está confiante, sei que você está tenso. - Igor disse, antes de deixar o meu escritório.

Sentado na poltrona atrás da minha mesa não deixo de suspirar de frustração por ter que lidar com essa espera, que é uma perda de tempo.

- Com licença! - Ergo a cabeça tomando um susto por ver Aruna entrando em meu escritório, sem que ao menos eu percebesse sua presença no mesmo espaço que eu.

- Trouxe chá para o senhor  - Ela põe uma bandeja com uma xícara de chá, sobre a mesa.

- Obrigado! Estava distraído. Você bateu na porta? - Questiono sem realmente querer fazer essa  pergunta para ela.

- Bati! Mas o senhor não ouviu. - Fala sem demonstrar está ofendida com minha pergunta.

Pego a xícara de chá e tomo goli generoso do mesmo.

- Realmente eu estava distante.  - Respondi ao afastar a xícara de chá da minha boca. - Isso aqui é muito bom! Foi  você quem fez? - Aponto para xícara com chá dentro.

- Foi! Maya pediu para eu trazer. Ela está ocupada agora. Você está incomodado com a minha presença? - Questionou sem fazer rodeios. Aruna simplesmente foi direta. Sem medo, ou vergonha de fazer sua pergunta.

Aruna No Âmago Do CeoOnde histórias criam vida. Descubra agora