Aruna No Âmago Do Ceo

CAPÍTULO 1

PIETRO

Me chamo Pietro Santorini.  Desde que o meu nome saiu em uma reportagem da forbes uma revista, que aborda os assuntos relacionados a economia, há um mês atrás. Me tornei um Ceo aos das indústrias agropecuária do Brasil, e também do mercado agrário internacional. Mas foi modo como eu consegui que as plantações de soja nas minhas terras, me gerassem capital o bastante para me transformar em bilionário. Embora, todo esse reconhecimento me deixe orgulhoso admito que sinto falta de lidar diretamente a parte braçal do serviço em minhas terras. O que não é mais necessário e por isso lido apenas com a parte a administrativa dos negócios. De modo que que as reuniões intermináveis com investidores, e representantes de empresas chinesas, me faça pensar em nomear um representante para ficar na presidência da empresa, em meu lugar.

Olho para o relógio no meu braço esquerdo quando entro em casa pedindo que os seguranças tranquem todas as portas de entrada, e saida. E me surpreendo ao constatar que mais cedo na minha casa. O que não muda o fato de ser madrugada e eu ter poucas horas de sono disponível, pela frente. Assim que entro no quarto onde durmo me preparo para dormir após tomar um banho com água fria, que é a minha preferência ideal.

Deitado na minha cama começo a pensar em Mariana e no fato doloroso de que não posso mais mante- lá ao meu lado, devido a sua obsessão por trabalho. Estamos juntos há anos e ela é uma boa companhia na cama, e fora dela. Mas sou um homem experiente o bastante  para saber quando devo por um fim em um relacionamento com uma mulher. Mesmo que eu seja apaixonado por ela, como não fui por nenhuma outra, em minha vida. Além disso, Mariana já me disse que não pretende casar, e ter filhos. O detalhe crucial para eu tomar a decisão de deixa-lá,  pois quero ter minha própria família para desfrutar junto comigo, de todo o dinheiro, que possuo.

Meus pais já se foram e não tiveram outro filho além de mim. Eles se amavam e viviam feliz em seu casamento, além disso eram bons pais. Penso que esse seja o motivo por pensar diferente de Mariana. Planejava pedi-la em casamento e assim a transformar em minha esposa. Contudo, não desejo forçar ela aceitar algo tão distante dos seus próprios objetivos pessoais. Que são os de se dedicar ao trabalho.

Exausto e com o corpo pedindo um pouco de descanso, começo a adormecer pensando na mulher que sou apaixonado, mas que vou ter que abrir mão dela.

(...)

Acordo sentindo os braços de alguém em volta do meu abdômen enquanto o cheiro gostoso de maçã verde, me faz ter a certeza de que é Mariana, quem está em meus braços.  Pois por alguma razão feminina que eu desconheço ela só usa um shampoo com esse cheiro, e eu acabei se familiarizando com tal aroma vindo de seus cabelos curto. Abro os olhos e aperto ela em meus braços, após beijar o topo de sua cabeça, que está aconchegada em cima do meu peitoral.

- Bom dia, amor!  - Mariana é a primeira a falar já que eu pareço não fazer muita questão de quebrar o silêncio entre nós dois. Mariana é esperta e consegue perceber as coisas ao seu redor com desenvoltura.

- Bom dia! Faz tempo que está aqui? - Acaricio o rosto bonito de Mariana, enquanto passo os braços ao redor da sua cintura fina.

- Já tem um tempinho que observava você dormir. Por fim, não aguentava mais esperar você acordar, e acabei me deitando ao seu lado. - Explica fazendo um biquinho delicado brotar dos seus lábios carnudos, ao qual eu adoro morder enquanto a beijo.  - Desculpa se acordei você. - Ela pede olhando para mim.

- Não precisa se desculpar! Além disso, eu adoro acordar assim com você, nos meus braços.  - Digo vendo o desejo começar a arder, dos seus belos olhos castanhos.

- Eu quero fazer amor com você agora. Quero muito você Pietro.  - Declara sem demonstrar timidez por expor o seu desejo sexual tão abertamente.