CAPÍTULO 18🔥

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ARUNA

Se tem algo que eu aprendi sobre o americano é que eu posso confiar nele. E foi somente por isso, somado ao fato de está apaixonada por ele. Que eu aceitei sua proposta cheia de promessas maliciosas. Sei que deveria ficar ofendida e até desapontada com a intenção dele de me comprar, como se eu fosse alguma prostituta, porque foi isso o que ele fez. Mas, não me ofendo. Já que também quero está ao lade dele mesmo que seja por tempo determinado e também porque não vou aceitar nem um centavo do dinheiro que ele pretende me dar como pagamento por ficar  com ele.

Darei a ele de graça todo o meu amor. E em troca, ele vai me dar um resquício da felicidade que vou experimentar estando com ele ao meu lado. Sendo meu, por pelo menos uma vez.

Sei que ele vai cumprir o que me prometeu e assim a minha família não vai ter o nome jogado no lixo. E também não vão ficar desapontados comigo. É isso que me dar a confiança de que posso viver essa loucura, por pelo menos uma primeira, e única vez, na minha vida. Uma vez que prometo a mim mesma, que não vou mais aceitar esse tipo de proposta, no futuro.

- Eu prometo que não vou decepcionar você  Enquanto eu estiver aqui, eu prometo que você será a mulher mais feliz de toda Índia. Porque vou garantir isso, não medirei esforços para te ver feliz, enquanto estiver comigo.  - Ouço as promessas do americano sem tirar os olhos dele, nem por um segundo. Pois eu preciso de alguma forma saber que o que ele está me prometendo, é mais pura verdade. Não invenção.

Ele se levantou da cama ficou em pé em frente a ela, olhando para mim. E logo depois me estendeu uma de suas mãos, ao qual eu aceitei sentindo novamente a sensação de como é o seu toque quente sobe a palma da minha. Antes dele fazer com que eu me ergue-se e ficasse de pé colada ao corpo dele.

- A partir dessa noite quero que me chame pelo o nome. Não vamos nos tratar com mera formalidades. - Diz insistindo no fato que eu não devo mais lhe chamar de senhor.

- Pietro...está bem! Só vou chamar o seu nome. - Falo e ele gentilmente abraçou minha cintura, antes de delicadamente fazer com que nossas testa colase uma na outra.

- Não só vai chamar como ainda vai gritar o meu nome no momento que estiver êxtase nos meus braços.  - Diz com toque malicioso no tom de sua voz, que me fez estremecer imaginando se uma coisa dessas, pode acontecer quando o casal tem intimidades.

- Eu não sei como fazer.  - Resolvo contar o que está rondando a minha mente. - Quero dizer, eu nunca fiz ou mesmo conversei sobre como é fazer amor, com alguém. - Confesso agradecendo por ter a pele negra. E dessa maneira, não ruboruzar como aconteceria se eu fosse branca. Pois, apesar de revelar meu pensamento a Pietro, com certa coragem. Não posso deixar de me sentir envergonhada por estar confidenciando a ele, coisas tão intimas.

- Tudo o que tem que fazer essa noite é confiar em mim, pois pretendo não só lhe dar prazer mas saborear cada pedacinho do seu corpo. - Diz ao pé do meu ouvido. Me sinto mole e apreensiva. - Preciso saber se tenho sua permissão para toca -lá? Se posso fazê-la minha essa noite? - Questionou segurando o meu rosto entre suas duas mãos.

- Faça amor comigo, Pietro. Tem minha permissão para fazer o que quiser, desde que ame cada centímetro e parte de mim  - Pedi sem ter muita opção a não ser fazer isso olhando dentro dos seus charmosos olhos azuis.

Pietro me pega em seu colo e me leva até cama onde deita o meu corpo com delicadeza. O olhar dele não sai do meu, nem por instante o que me encanta de um jeito inexplicável pois o seu olhar sobre mim, é uma mistura de lascívia e carinho que para mim, seria impossível de ver nos olhos de outro homem, que não fosse ele.

- Acho que você não vai precisar de todo esse pano. - refere-se ao  sâri que estou vestindo.  - Deixa eu me desfazer dele, por você.  - Ele falou e logo começou a me despir.

Aruna No Âmago Do CeoOnde histórias criam vida. Descubra agora