capítulo 70

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Voltar a escola depois do que aconteceu, parecia estranho. Eu não era a mesma garota de antes, ja ha um bom tempo, e acreditei que: celando a minha divida eu estaria livre para ser quem sou novamente, entretanto, não era o que estava acontecendo.

Os alunos estavam barrulhentos, como sempre, porém, dentro de mim, havia um eco que estava em camera lenta, enuqnato eu passava pelos colegas de escola.

o Crime, contra Kate, foi, quase, esquecido, mas seus pais ainda busca o culpado. Era obvio que sim, A filha deles foi tirada dos seus braços de uma forma brutal e a polícia local não parecia se importar.

  Mas eles se importavam mais do que todos imaginavam. Só não podia dizer que a assassina era uma bruxa, dos quais tentaram e conseguiram impedir que cometessem novos crimes, e que novos existissem bruxas e tudo mais.

Não acho que a cidade simplesmente aceitaria tal justificativa. Então, estavam tentando arranjar uma nova desculpa para isso.

Uma que fizessem os pais se tranquilizarem sabendo que o culpado estava sendo punido. E realmente estava.

Não me orgulho de ter perdido a cabeça e quase derretido a mulher com as minhas mãos. Mas pelo menos ela agora estava neutralizada. E isso me dava um certo conforto.

Quando eu coloquei os pés para dentro da escola, minha consciência voltou ao estado presente, percebendo ainda mais alto o burbuinho das vozes das pessoas que passavam por mim, subindo as escadas e indo para os andares das salas onde estudariam.

  Respirei fundo e também tentei me concentrar nisso, em ser comum. Então, olhando para o lado, como se algo estivesse me chamando, encontro o Meitan em uma porta aberta de uma sala que estava pouco iluminada. Ele não precisou dizer uma palavra para que eu soubesse que ele queria conversar comigo.

coloquei uma das mechas atrás da minha orelha, desfarcei, e passei pela porta, sentindo ela se fechar.

Eu não sabia o de estava Adrian, e nem o que Nathan deseja falar a mim.

Na verdade, havia tantos assuntos que era difícil imaginar qual deles era o real assunto.

O homem me fitava com autoridade, tentando descobrir os meus segredos, enquanto eu, franzia o cenho, buscando alguma resposta para a minha pergunta.

— Você é bem esperta. — finalmente quebrou o silêncio.

— Veio aqui me elogiar? — Fui irônica. Evidentemente, ele não gostou. — Algum problema?

— Você é um problema. — Rebateu.

— Vamos voltar a esse assunto? — Chateada, baixei os ombros e pôs a mão na cintura. — Eu não já provei que não sou uma inimiga?

— A maioria escolheu a decisão de deixar você nos ajudar com a doma, entretanto...

— Sou uma bruxa, e o senhor não confia em mim. — Completei, furiosa. — Quando vai deixar isso de lado? — Dei passos a diante, o encarando. — Não sou como as outras. Não sou sua inimiga, então, podemos viver em armonia?

— Isso nunca vai acontecer.

— Sr. Bolton, é antiquado da sua parte estar brigando com uma adolescente.

— Acha que estou de brincadeira, garota? — A veia da sua testa, apareceu. Ele quase rosnou para mim. — Influência meu filho...

— Não influencio Adrian, ele e grande o suficiente para fazer suas escolhas, já o senhor, prefere se prender ao passado.

— Se eu não proteger a minha família, quem vai?

— Porque acha que deve o proteger de mim?

Ele se cala por alguns instantes. parece que está escondendo algum segredo.

— Não sou o homem que você pensa que sou. — revirei os olhos, achando uma bobagem de falar isso. — minha mãe, a década atrás, teve uma visão. Nossa família encontraria a ruína, quando uma bruxa ficassem em nossas vidas. — Surpresa, arregalei os olhos. — sinceramente, Não faço ideia do que isso significa. Mas quando ouvi falar de você, isso voltou a minha mente.

— Mas.... — suas palavras, ecoaram em minha mente. — sobre o que ela falou?

— Não faço ideia. Previu isso, no seu leito de morte.

Ele não parecia estar mentindo. Os olhos vagos e tristonhos, de Natan, transmitiu essa sinceridade.

— Como tem certeza de que sou eu?

— Você é uma bruxa. — Apontou.

— Sou uma feiticeira.

— Isso não muda nada.

— Eu nunca vou machucar o Adrian, o amor mais do que tudo. — Fiquei horrorizada com o pensamento. — Temos uma ligação mais forte do que qualquer outro poder, na terra.

— Tudo o que sei é que: se é uma bruxa que irá destruir a minha família e alcateia, a quero longe daqui.

Ele não pode está falando sério.

— O que quer que eu faça? — Acredito em profecias. Afinal, sou parte de uma, e ela realmente aconteceu. Entretanto, se acredita nisso e eu for a ruína de Adrian, significa que não podemos ficar juntos. Isso só me deixa perdida. — Quer que eu o abandone?

— Se ama meu filho, fará o que for preciso para o proteger.

continua...

Legacy: O filho do alfa e a feiticeira Completo Até 15/10Onde histórias criam vida. Descubra agora