62_ É tão gostoso...

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Ayla

Era de madrugada, 2 horas da manhã. Eu e Dylan estávamos assistindo a um filme que já havia terminado, mas o sono parecia ter nos abandonado.

E aquele pesadelo? Foda-se ele, foda-se o Marcos. Estou cansada .

Hum... qual era mesmo o pesadelo?

Anjo — Dylan chamou meu nome com uma voz suave.

— O que foi? — respondi, ainda perdida em pensamentos.

— Sabe o que poderíamos fazer agora, já que estamos sem sono? — perguntou ele, com um sorriso travesso.

— O que? — indaguei, curiosa.

Ele se aproximou de mim, seu corpo se sobrepondo ao meu de maneira irresistível.

O que você está fazendo? — perguntei, soando manhosa.

Ele não respondeu. Em vez disso, começou a beijar meu pescoço, arrancando de mim suspiros involuntários.

E-eu falei com você... — consegui murmurar, mesmo enquanto meu corpo reagia aquele toque.

Como ele conseguia me deixar tão molhada tão rápido?

Desculpa, amor, mas não consigo resistir a você, não consigo resistir ao seu corpo... — sussurrou Dylan, seus olhos ardendo de desejo.

Dylan...

Eu quero estar dentro de você de novo, Ayla... — Ele deixou um chupão em meu pescoço, e eu não pude conter um gemido.

Então eu o agarrei e puxei para um beijo quente. Minhas mãos se perderam em seus cabelos enquanto suas mãos exploravam meu corpo por baixo da blusa, brincando suavemente com meus seios. O beijo era interrompido apenas para nós nos despirmos.

Dylan passou seu nariz e boca por toda a minha pele, inalando meu cheiro e me fazendo arrepiar dos pés à cabeça.

— Você é tão cheirosa, porra. Anjo, você é linda e irresistível de todas as formas... — Ele disse isso antes de envolver um dos meus seios com sua boca.

Gemi em resposta àquela sensação intensa e deliciosa.

— Gosta de tê-los na minha boca? Hum, anjo? — Ele chupou com tanta intensidade que, sem dúvida, deixou sua marca. — Gostosa pra caralho, porra.

Enquanto se dedicava completamente aos meus seios, sua mão desceu lentamente até minha intimidade, que já estava completamente exposta a ele. Ele começou a massagear com movimentos circulares, fazendo meu corpo tremer de prazer.

Caralho, você está tão molhada... Quero fazer tantas coisas com você. — Sua voz estava carregada de desejo.

Ele brincou com meu clitóris, e logo em seguida trocou nossas posições na cama. Eu me esfreguei em seu membro, ainda preso na boxer preta.

Cacete, Ayla... — Ele suspirou pesadamente, seu olhar fixo em mim.

— Está assim por minha causa? — Perguntei, intensificando os movimentos e rebolando em seu membro.

— Porra, sim, anjo... — Ele respondeu com aquele sorriso perfeito que só ele tem.

Dylan segurou minha cintura com firmeza, ajudando-me a encontrar o ritmo certo. Então, de repente, ele me puxou em direção ao seu rosto. Meus olhos se arregalaram de surpresa.

— D-Dylan...

— Quero você sentada na minha cara. Quero sentir essa buceta gostosa deslizando na minha língua, amor. — Suas palavras deixaram  meu rosto queimando de vergonha.

Ai, socorro. Mas deve ser incrível...

— Fofa com vergonha, mas não tenha vergonha de ser tão linda e gostosa, anjo. — Ele falou com um tom carinhoso que fez meu coração acelerar.

Então, obedeci ao seu pedido, sentando em seu rosto e deslizando sobre seu abdômen. 

Ele segurou minha cintura com firmeza, me chupando, fazendo meu corpo se contorcer em prazer.

Caramba, que sensação é essa...?

— I-isso... é tão gostoso... — Eu gemi entre suspiros. — Porra, Dylan...

Ele me chupava com devoção, como se amasse o que fazia.

E então, num impulso louco que mal consegui acreditar, segurei seu pau e o coloquei na boca, começando a chupá-lo.

Eu nunca tinha feito isso antes. Uma nova experiência.

Caralho, Ayla, sua boca no meu pau, que delícia... — Ele respondeu com um gemido profundo, intensificando ainda mais o ritmo da sua língua.

Rebolei em sua boca enquanto minha intimidade apertava sua língua, encaixando-se perfeitamente na minha entrada.

— Porra, quero você rebolando assim no meu pau, sua gostosa. — Saí do seu rosto e montei nele, gemendo alto quando ele entrou em mim.

Eu rebolava e sentava com força sobre ele, sentindo cada centímetro dele dentro de mim.

Minhas mãos exploravam seu abdômen enquanto ele segurava minha cintura com uma mão e apertava um dos meus seios com a outra. Nossos movimentos se aceleravam cada vez mais.

— D-Dylan...

— P-porra, anjo... — Ele respirou pesadamente, perdido no prazer.

— E-eu vou gozar...

Depois de alguns segundos de pura intensidade, chegamos ao ápice juntos. Eu me desmanchei em seu pau, entregando-me completamente a aquele momento incrível.
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Continua...

Aquele IdiotaOnde histórias criam vida. Descubra agora