40_ Apertada e deliciosa

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Ayla

Eu me acomodei no colo dele, de costas para seu corpo forte, enquanto seus braços se envolveram na minha cintura. Suas mãos acariciavam gentilmente minha pele, e eu me deixei levar por aquele toque.

Meu pesadelo foi com você... — ele sussurrou, a voz carregada de emoção.

Comigo. Ele estava tendo um pesadelo comigo.

Seria eu tão feia assim? Brincadeira, eu sei que não é isso. Sou uma diva. Mas, acho que entendo o porquê do pesadelo.

— Tem a ver com o que a Maevie fez com você, né? — perguntei, a curiosidade e a preocupação transparecendo na minha voz.

Sim... — ele respondeu, a tristeza evidente em seu olhar.

Apertei nossas mãos com força e virei minha cabeça para dar um beijo suave em sua bochecha.

— Não vou fazer o que ela fez com você, Dylan. Não sou ela. E estou aqui para ajudar você a superar esse trauma, mostrando que sou diferente e que pode confiar em mim. Nossa, eu gosto tanto de você...

E é verdade. É muito mais do que apenas gostar.

— Ayla... O que sinto por você é muito mais do que isso, porra.

— Eu também sinto muito mais... — passei uma das suas mãos pelo meu corpo, descendo lentamente pelas minhas coxas até chegar perto da minha intimidade. — Quer se distrair para esquecer esse pesadelo? — perguntei com um sorriso malicioso nos lábios.

O que? — Perguntou sem entender, bastante surpreso.

Hum? — agora levei sua mão sobre os meus seios, depois as parai perto do meu umbigo. — Me toca, Dylan...

Aonde, querida? — ele perguntou, safado, mordiscando levemente minha orelha.

Aqui embaixo... — coloquei sua mão muito próxima da minha intimidade.

Caramba.

Ele deslizou a mão para baixo, tocando-me por cima do shortinho do pijama e arrancando suspiros e gemidos da minha boca. Quando começou a massagear, não consegui segurar um gemido involuntário.

Porra, anjo... — ele subiu sua mão e adentrou meu short, tocando-me por cima da calcinha. — Quero ouvir você gemendo mais.

— A p-porta... — gemi baixinho. — Temos que trancar...

Foda-se a porta... — ele colocou minha calcinha de lado e me tocou diretamente.

Coloquei minhas mãos na boca para não deixar os gemidos escaparem enquanto ele me acariciava deliciosamente. Ele explorava meu pescoço com beijos quentes enquanto sua outra mão que não estava na minha intimidade passeava pelo meu corpo, brincando especialmente com meus seios.

Não consegui conter um gritinho quando ele enfiou um dedo dentro de mim. E depois enfiou mais outro.

D-Dylan... isso é tão bom... — gemi manhosa.

Ele começou a movimentar os dedos dentro de mim, fazendo meu corpo tremer em cima do seu colo. E nossa, ele estava duro como pedra.

Você é gostosa pra caralho, cacete — acelerou o ritmo dos seus dedos na minha buceta, fazendo meus gemidos aumentarem em intensidade. Eu tentava me controlar para não gritar demais. — Caralho, Ayla...

À medida que o prazer crescia dentro de mim, comecei a rebolar nos seus dedos. Com o dedão ele brincava no meu clitóris com uma destreza deliciosa. Ele acelerou ainda mais os movimentos.

D-Dylan... Dylan...

Estou quase lá...

Isso mesmo, anjo. Goza pra mim, porra...

Em poucos segundos eu estava em êxtase total, desmanchando-me em seus dedos e experimentando o primeiro orgasmo da minha vida.

Socorro. O que aconteceu?

— Meu Deus... — falei ofegante. — O que foi isso?

Ele levou meus dedos à boca e os chupou como se fossem a maior delícia do mundo.

Você gozou nos meus dedos, querida. Sua buceta é apertada e deliciosa pra caralho.

— O quê?

— Eu quase gozei só de assistir ao seu prazer... — ele apertou minha bunda com força.

Achei que ele quisesse continuar com aquilo mesmo quando a mãe dele chamou na porta do quarto. Ainda bem que ela não qbriu!

— Que barulhos são esses que eu ouvi lá do meu quarto? Você está com dor, Ayla?
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Continua...

Aquele IdiotaOnde histórias criam vida. Descubra agora