Spotted Snow

Dolorido e Usado

A Demitrescu mais velha ao lado de Daniella, segurando sua mão boa na dela. Não passou despercebido por Bela o que aconteceu no escritório de sua mãe. Um pequeno sorriso enfeitava seus lábios. A ruiva estava fora da parte crítica de seu processo de cura, então essa reviravolta com a gata veio em boa hora. Bela estava feliz que o cavalariço finalmente quebrou a primeira de muitas paredes que sua mãe havia construído. Sendo um ser verdadeiramente sexual, a Condessa expressou a maioria de suas emoções mais cruas através do sexo. No entanto, todos os seus parceiros anteriores apareceram mortos e jogados nas catacumbas sob a mansão. Humanos e não humanos. Isso excitou a Condessa, a gata era mais durável do que qualquer um com quem ela dormiu antes. Da pequena demonstração de paixão que finalmente surgiu entre elas, a Senhora só se perguntou o que mais a gata poderia suportar. 

Meu coração finalmente desacelerou o suficiente para eu recolher um pouco minha nudez. Minha boceta doía. A dor irradiava profundamente em meu estômago. Minhas entranhas se reorganizaram desafiadoramente para acomodar a Condessa. Foi uma sensação incrível. Eu nunca tinha ficado tão cheia antes, mordendo meu lábio, pensando em como aquele tinha sido apenas um de seus dedos. Minha cauda parecia perder seu único movimento também, apenas a ponta balançando levemente ao meu lado. O sutiã tinha se acumulado bem acima do meu seio agora nu. O atrito do carpete tinha esfregado meus mamilos até ficarem em carne viva. Mais uma vez, uma onda de prazer me invadiu. A dor apenas alimentando minha descida. Usando a pouca força que eu tinha, rolei. Minhas costas descansando na pele encharcada de suor sob mim. Cabelo espalhado ao meu redor, alguns grudados na minha testa. 

Minha visão estava turva por causa das lágrimas e do suor que sobraram, mas encontrei a Condessa com facilidade. Ela se recostou na mesa, pernas cruzadas. Equilibrada, casualmente. Como se ela não tivesse acabado de me foder a uma polegada da minha própria sanidade. Seus braços estavam apoiados em ambos os lados dela, segurando a borda da mesa. Eu ainda podia sentir meus próprios fluidos em sua mão esquerda. Um pequeno gemido me deixou quando tirei meus olhos de sua mão, parando para admirar o decote abundante sentado naquele sutiã vermelho pecaminoso. Finalmente encontrando seus olhos. Eles brilhavam mais do que a lareira ao lado da qual eu estava deitado. Uma confiança arrogante estava em seus olhos. Eu tinha que admitir, era muito apropriado. Fazendo meu núcleo já dolorido apertar. A Condessa sabia exatamente o que tinha feito e estava se deleitando com as consequências. Como um 0-10 que acabou de ter uma vitória muito unilateral. 

Levantando uma mão trêmula, dei a ela um polegar para cima antes que meu braço caísse de volta. Uma risada baixa e provocante borbulhou de seu peito,

"Para onde foi toda a força das minhas mãos estáveis, hein?" 

Fodido para fora do meu maldito corpo.

Apenas um meio gemido em resposta. Tateando fracamente no meu sutiã esportivo, eu lutei um pouco, mas finalmente consegui colocá-lo sobre meu peito. Suspirando, deixei meus braços caírem novamente. Contente com a pequena vitória. Mesmo com o calor do fogo, meu próprio corpo havia parado sua sobrecarga obscena de suor liberando. Agora, apenas um brilho de suor de corpo inteiro me cobria. Como se eu tivesse corrido centenas de quilômetros pela neve espessa. Incrível. 

Olhando de volta para a Condessa, eu me senti um pouco deslocado, ela ainda completamente vestida. Mas eu aceitaria qualquer coisa com que a Senhora se sentisse confortável, mesmo que eu tivesse vendido minha alma para vê-la nua diante de mim agora. O aroma inebriante de sua excitação era mais do que suficiente para mim. Orgulho correndo por mim, mais uma vez confirmando que fui eu quem fez isso com ela. Uma vitória, uma vitória.