Spotted Snow

Cavalos selvagens

A gata estava perdida sobre o que fazer agora. Ela acompanhou a Condessa até seu escritório, mas antes de sair, Alcina tinha devorado quase todo o pescoço e a boca de Jasper. Por uns bons cinco minutos, a Senhora prendeu suas mulheres na parede, tirando tudo das mulheres menores. Seu ar, sua sanidade e toda sua fortaleza mental para não cair mais fundo por Alcina. A marca de Jasper estava queimando com toda a fúria de um fogo seco. Manchado de azul e roxo ao longo do lado esquerdo do pescoço e até mesmo até o queixo, dos lábios da Condessa e dicas de presas. Mais uma vez, parece que o corpo da gata gostou de cada marca que suas mulheres colocaram nela. Algumas empregadas olharam para a Metamorfa enquanto ela descia as escadas do escritório da Senhora.

O que diabos eu deveria fazer agora? Meus pés estavam me levando sem rumo pelos corredores da mansão. De alguma forma, eu me vi nas masmorras. O som de vozes me guiando pelos longos corredores escuros. Passando por muitas celas vazias, algumas que eram ocupadas por empregadas humanas sem nome, o cheiro de sangue fresco em todas elas.

“Cass, isso aqui fede pra caralho, mano, quando foi a última vez que você limpou?”

O som da filha mais velha flutuou até meus ouvidos, sua cadência baixa fazendo meus ouvidos balançarem enquanto eu virava à esquerda em outro corredor. Uma grande porta no final dela se abriu, o brilho de uma fogueira vindo de dentro. Meu nariz captou o cheiro rançoso de carne e sangue podres.

“AH, vá se foder. Esse é o cheiro de mim tendo me divertido um pouco antes de você vir aqui.”

A voz rouca e impetuosa de Cassandra ricocheteou nas paredes quando parei diante da porta. Não querendo assustá-los, limpei a garganta enquanto entrava,

“Uh, oi.” Eu disse suavemente.

 Ambos se viraram para mim ao mesmo tempo. A sala em que me encontrei era o que eu poderia descrever melhor como uma sala de batalha interna. As paredes estavam forradas com tantos tipos diferentes de armas. De espadas largas, katanas, espadas de dois gumes e até armas de fogo. Um Mag prateado com detalhes dourados chamou minha atenção, bem ao lado de uma submetralhadora Chopper preta fosca. Carregador estendido e tudo,

Acho que a tática de atirar e rezar para essa arma.

Uma vitrine de vidro ao longo de uma parede continha várias granadas de mão e outros explosivos, como porra de bananas de dinamite, gatilhos mentais e até bombas claymore. A quantidade por si só poderia nivelar um pequeno prédio. Fiquei de boca aberta enquanto eu girava em 360 graus tentando absorver tudo. Bem no meio do enorme espaço havia cerca de dez tapetes de sparing azuis, criando um grande espaço para lutar.

“Você gosta?” Cassandra perguntou.

Eu apenas balancei a cabeça estupidamente, ainda assimilando tudo. Devia haver mais do que alguns milhares de armas aqui, de todas as esferas e períodos da vida. Era realmente incrível. Bela estava vestida com uma calça preta e uma camisa vermelha de botão. Ela usava sua capa sobre a roupa, seu capuz subindo alto em sua cabeça. Cassandra, por outro lado, usava um short que parava no meio da coxa e uma regata branca, coberta de respingos de sangue de uma fonte desconhecida.

Das três mulheres, Cass tinha os músculos mais pronunciados. Seus lados raspados tinham sido recém-aparados; o resto do cabelo castanho que restava estava preso em um coque no topo da cabeça. Vendo muito mais de sua pele nua, pude ver que ela tinha muitas cicatrizes nas pernas. Provavelmente cicatrizes de batalha que ela usava com orgulho. Percebendo que ela as ganhou provavelmente por defender e atacar com as pernas. Seus braços não tinham nenhuma cicatriz, mas uma cicatriz particularmente feia descia do início do pescoço até o meio do peito e abaixo do tanque. Ela me viu olhando para a cicatriz e franziu a testa,