Spotted Snow

Minha Presa leal

A grande gata esculpida para a qual Alcina carregou sua gata estava coberta por uma camada de ouro puro. A Condessa havia feito esta seção de seu covil séculos atrás, usando suas chamas negras para derreter as barras de ouro em uma espécie de piso. Ondulações do resfriamento dos metais haviam feito um lindo desenho. Jasper, é claro, não conseguia ver nada disso, seus olhos estavam fechados. Querendo aproveitar cada centímetro de seu companheiro que ainda estava sentado bem fundo dentro de seus buracos. Sua barriga estava anormalmente inchada. No entanto, o cérebro aquecido de Jasper só sentia ondas de puro êxtase a cada passo estrondoso que sua dragoa dava. A cauda de Alcina pode ter sido tão longa quanto ela era alta nesta forma, mas era extremamente hábil. Tendo pegado o pacote de cobertores, enrolando-se em torno dele. As preocupações da Senhora foram em vão, novamente sendo permitida a  ver através dos olhos de seu dragão. Na verdade, pela primeira vez, eles compartilharam o mesmo espaço pacificamente, cada um embalado em um estado quase de transe por sua mão estável. Cada vibração, cada aperto de vício das paredes molhadas de veludo de sua gata foram sentidas por Alcina. Mesmo que ela não pudesse vocalizar seu estado de completo arrebatamento, ela tinha certeza de que sua gata poderia entendê-la muito bem. 

Meus olhos estavam lacrimejantes quando os abri, tendo sentido a Condessa parar de se mover. Apenas para deixar um longo gemido me deixar enquanto sua forma colossal se acomodava no chão com uma graça que roubou meu fôlego. Como uma criatura magnífica como essa conseguia se mover sem fazer barulho quando queria. Cada movimento fluido de músculos sob as escamas pretas como azeviche enquanto minhas costas suadas encontravam o chão surpreendentemente frio. Levando um segundo, minha cabeça girou preguiçosamente para o lado, um suspiro me deixando. Ouro cintilante, ele estava sob mim, cobrindo toda a extensão da escultura.  

"Puta merda, Alci. Não é você quem está me deitando em um chão dourado." Eu provoquei. 

Um começo de rosnado deixou a Condessa, seus quadris empurrando para cima em advertência. Levando-me em uma viagem só de ida para os céus enquanto um grande jorro de seu esperma escorria de mim. Eu choraminguei ao derramar seu esperma quente e grosso. Alcina ainda estava tão dura quanto quando ela entrou em mim pela primeira vez, ambos os eixos estavam impossivelmente quentes e cada um se contraiu e latejou dentro de mim. No entanto, eu seria louco de reclamar que ela ainda estava muito enterrada bem fundo dentro de mim. Mantendo-me bem e conectado.

Alcina inclinou sua cabeça poderosa para mim, seus lindos cachos negros caindo ao redor de seu rosto, misturando-se com as escamas pretas e macias do rosto ao longo de suas feições. Ela parecia tão fodidamente primitiva e em casa assim que fez meu coração pular no peito. Sentando-se sobre suas pernas, ela se ajoelhou entre minhas pernas. Ainda muito cansada para me importar que minhas pernas estivessem se projetando em ângulos estranhos tentando envolver a extensão alucinante de sua cintura dessa forma. 

Muitas coisas neste mundo me deixaram louco, mas quando ela começou a remover lentamente seus membros de seu devido lar dentro de mim, uma fúria selvagem invadiu meu peito. Um rosnado feroz me deixou enquanto eu tentava levantar a parte superior do meu corpo do chão, mas minha barriga ainda inchada tornava impossível me mover como eu queria. 

O som de Alcina tentando rir em sua forma dracônica só aumentou meu constrangimento. Fendas douradas varreram meu corpo e se concentraram entre minhas pernas enquanto nós dois observávamos um fluido branco espesso misturado com carmesim derramando de mim. Havia tanto, que se acumulou sob mim rapidamente e ainda estava saindo. Um olhar orgulhoso estava gravado no rosto de Alcina. Uma mão curiosa, mas leve como uma pena, foi colocada em meu estômago, o tamanho dela ocupando cada centímetro de pele que ela encontrou lá.